Aceleração do Tempo:
O tempo, neste fim de século, está realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo imaginário com maior velocidade. As partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior e o nosso planeta já está a meio caminho da quarta dimensão.
Os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o tempo. Existem relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos. Os relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Eles possuem um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável. Nos relógios de pulso, este balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada pelos relojoeiros de cabelo. O balanço gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio.. Também os relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca, alterando seu comprimento, assim permitindo modificar sua marcha.. Estes relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para as regiões tropicais precisavam de serem regulados. Tudo isto tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do Equador a gravidade é menor, devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos.
O que foi exposto, podemos tirar a conclusão que se a Terra tiver sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando sua marcha. Então uma coisa vai compensar a outra. Deste modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da Terra.
Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos, são constituídos de materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas subatômicas. Os relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício) que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante. O fluxo regular desta radiação é que controla a marcha do relógio. Esta pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas.
Conclusão, os relógios estão nos dando uma informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa. O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades. Nesta passagem de milênio, ninguém consegue acelerar sua capacidade de trabalho a ponto de acompanhar a aceleração do tempo atual.
De tudo que foi explicado, fica então demonstrado como a nossa lógica, própria e residente no lado esquerdo do nosso cérebro, é falha. Como é difícil para nós percebermos as realidades! A única forma de aguçar esta percepção é aumentar nossa atenção com a intuição que é própria do lado direito do nosso cérebro e mais ainda aprimorar nossa análise no jogo de raciocínio que envolve diversos padrões e paradigmas. Pensem nisto!
Na nossa vida prática é freqüente depararmos com o dilema de decidir entre a lógica e a intuição. Na maioria das vezes optamos pela lógica e só mais tarde percebemos que erramos por desprezar a intuição. Ela é o resultado conjuntural de nossas percepções extrasensoriais - é ela que nos mostra a mudança na velocidade do tempo.
O tempo, neste fim de século, está realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo imaginário com maior velocidade. As partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior e o nosso planeta já está a meio caminho da quarta dimensão.
Os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o tempo. Existem relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos. Os relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Eles possuem um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável. Nos relógios de pulso, este balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada pelos relojoeiros de cabelo. O balanço gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio.. Também os relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca, alterando seu comprimento, assim permitindo modificar sua marcha.. Estes relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para as regiões tropicais precisavam de serem regulados. Tudo isto tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do Equador a gravidade é menor, devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos.
O que foi exposto, podemos tirar a conclusão que se a Terra tiver sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando sua marcha. Então uma coisa vai compensar a outra. Deste modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da Terra.
Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos, são constituídos de materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas subatômicas. Os relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício) que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante. O fluxo regular desta radiação é que controla a marcha do relógio. Esta pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas.
Conclusão, os relógios estão nos dando uma informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa. O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades. Nesta passagem de milênio, ninguém consegue acelerar sua capacidade de trabalho a ponto de acompanhar a aceleração do tempo atual.
De tudo que foi explicado, fica então demonstrado como a nossa lógica, própria e residente no lado esquerdo do nosso cérebro, é falha. Como é difícil para nós percebermos as realidades! A única forma de aguçar esta percepção é aumentar nossa atenção com a intuição que é própria do lado direito do nosso cérebro e mais ainda aprimorar nossa análise no jogo de raciocínio que envolve diversos padrões e paradigmas. Pensem nisto!
Na nossa vida prática é freqüente depararmos com o dilema de decidir entre a lógica e a intuição. Na maioria das vezes optamos pela lógica e só mais tarde percebemos que erramos por desprezar a intuição. Ela é o resultado conjuntural de nossas percepções extrasensoriais - é ela que nos mostra a mudança na velocidade do tempo.
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