Acerca da reciclagem do papel de jornal, encontramos as seguintes notícias:
Uma tonelada de papel reciclado poupa cerca de 22 árvores, economiza 75% de energia eléctrica e polui o ar 74% menos do que se fosse produzido de novo.
Para fabricar uma tonelada de papel novo é preciso 10 a 20 árvores, 10 mil litros de água e 5 Mw.hora de energia, enquanto que para produzir uma tonelada de papel reciclado apenas é preciso uma tonelada e meia de papel velho, dois mil litros de água e 2,5 Mw.hora de energia.
De acordo com o Departamento de Conservação de Energia dos EUA, a queima de papel produz 8.000 Btu/libra enquanto a reciclagem recupera apenas 2.000 Btu/libra. Isto significa que, para que os processos se equilibrem, o papel teria que ser recuperado como polpa pelo menos 4 vezes, o que é difícil, já que a qualidade da fibra fica comprometida com a sucessão de reprocessamentos.
Cuidados a serem tomados na reciclagem do papel, de acordo com o Warmer Bulletin:
Um mito bastante conhecido é dizer-se que a reciclagem do papel salva as florestas e preserva os seus recursos naturais. Ao contrário do que se pensa, a celulose é obtida sempre de árvores que foram anteriormente plantadas, portanto a celulose é um recurso natural renovável. Assim, pode dizer-se também que o gasto de energia, no processo de reciclagem do papel, pode ser maior do que a energia consumida no processo de fabricação do papel com celulose.
Outro aspecto a considerar é que, no processo de reciclagem do papel, se consome muita água e, se não forem tomados os cuidados devidos, esta água pode chegar a converter-se num líquido altamente contaminante. Uma das maiores dificuldades no processo de reciclagem ocorre na etapa de retirar a tinta do papel. Para obter um resultado de boa qualidade existem dois métodos usados habitualmente: o primeiro consiste em juntar produtos químicos durante o fabrico da polpa usando grandes quantidades de água para enxaguar a mistura e as bolhas de ar produzidas na polpa, removendo posteriormente a tinta juntamente com as outras impurezas que flutuam na superfície. O segundo método, que produz um material de pior qualidade – mas tem a vantagem de utilizar menos água -, consiste em diluir a tinta em toda a massa da polpa.
Em qualquer dos métodos, deve ter-se presente o cuidado para com o meio ambiente. A adaptação das indústrias a estes cuidados exigirá um maior investimento.
Uma tonelada de papel reciclado poupa cerca de 22 árvores, economiza 75% de energia eléctrica e polui o ar 74% menos do que se fosse produzido de novo.
Para fabricar uma tonelada de papel novo é preciso 10 a 20 árvores, 10 mil litros de água e 5 Mw.hora de energia, enquanto que para produzir uma tonelada de papel reciclado apenas é preciso uma tonelada e meia de papel velho, dois mil litros de água e 2,5 Mw.hora de energia.
De acordo com o Departamento de Conservação de Energia dos EUA, a queima de papel produz 8.000 Btu/libra enquanto a reciclagem recupera apenas 2.000 Btu/libra. Isto significa que, para que os processos se equilibrem, o papel teria que ser recuperado como polpa pelo menos 4 vezes, o que é difícil, já que a qualidade da fibra fica comprometida com a sucessão de reprocessamentos.
Cuidados a serem tomados na reciclagem do papel, de acordo com o Warmer Bulletin:
Um mito bastante conhecido é dizer-se que a reciclagem do papel salva as florestas e preserva os seus recursos naturais. Ao contrário do que se pensa, a celulose é obtida sempre de árvores que foram anteriormente plantadas, portanto a celulose é um recurso natural renovável. Assim, pode dizer-se também que o gasto de energia, no processo de reciclagem do papel, pode ser maior do que a energia consumida no processo de fabricação do papel com celulose.
Outro aspecto a considerar é que, no processo de reciclagem do papel, se consome muita água e, se não forem tomados os cuidados devidos, esta água pode chegar a converter-se num líquido altamente contaminante. Uma das maiores dificuldades no processo de reciclagem ocorre na etapa de retirar a tinta do papel. Para obter um resultado de boa qualidade existem dois métodos usados habitualmente: o primeiro consiste em juntar produtos químicos durante o fabrico da polpa usando grandes quantidades de água para enxaguar a mistura e as bolhas de ar produzidas na polpa, removendo posteriormente a tinta juntamente com as outras impurezas que flutuam na superfície. O segundo método, que produz um material de pior qualidade – mas tem a vantagem de utilizar menos água -, consiste em diluir a tinta em toda a massa da polpa.
Em qualquer dos métodos, deve ter-se presente o cuidado para com o meio ambiente. A adaptação das indústrias a estes cuidados exigirá um maior investimento.
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