domingo, 19 de maio de 2013

Algumas características do Islamismo moderno

Algumas Características do Islamismo “Moderno”

Ausência de divisão entre estado e religião: o estado deve ser guiado por um representante de deus ou de Mohammad e pelo Alcorão. Geralmente há um líder totalitário e militarista. Democracia: nem pensar.

Leis rigorosas e controversas: os países muçulmanos são regidos por legislações inspiradas na interpretação do Alcorão, como a Sharia, conjunto de leis e regulamentos que devem ser obedecidos à risca pelos fiéis. Nesse código são previstas punições severas que variam de prisão até a morte por apedrejamento (lapidação).
Em 2007, uma professora inglesa do ensino fundamental de uma escola do Sudão foi condenada a 15 dias de prisão por permitir que seus alunos de 6 e 7 anos chamassem um ursinho de pelúcia de Maomé. Seu crime: blasfêmia contra o profeta. Houve manifestações em vários países islâmicos para que a professora fosse condenada à morte.
Em 2002, Safiya Huseini, uma mulher nigeriana foi condenada à morte por apedrejamento. Seu crime: ela foi estuprada e engravidou!

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Foto de Hajiyeh Esmaelvand, mulher iraniana condenada à morte por apedrejamento. Seu crime: adultério. A condenada tem parte do corpo enterrado e uma multidão atira pedras de tamanhos definidos até que ela morra. É comum que a família do condenado tenha que fazer os preparativos para a execução.

Em 2007, o farmacêutico egípcio Mustafa Ibrahim, que trabalhava na Arábia Saudita, foi condenado à morte por decapitação. Seu crime: práticas de bruxaria!
Em janeiro de 2008, Abdelrahman al Racheed e Qashaan Al Sebeí foram decapitados a golpes de sabre em público na cidade de Ad-Dammam, Arábia Saudita. Seus crimes: tráfico de drogas.
Em 2007, o iraniano Makwan Mouloudzadeh, de 20 anos, foi enforcado. Seu crime: o rapaz era acusado de ter cometido três estupros quando tinha somente 13 anos de idade, apesar de nenhuma prova e das supostas vítimas (meninos) terem desmentido as acusações, as autoridades iranianas aguardaram até o momento em que a execução pudesse ser realizada.
Misoginia: As mulheres quase não possuem expressão. No universo islâmico elas são tratadas a parte dos homens. Em locais públicos há áreas reservadas para as mulheres, que só podem entrar acompanhadas de homens da família ou com seus esposos. Há esquisitices como Mac Donald’s somente para homens, etc.
É muitíssimo comum que as meninas sejam proibidas de freqüentar escolas, o que as lega ao analfabetismo. Em alguns países islâmicos as escolas são divididas entre os sexos numa espécie de “appartaid”.
As mulheres são proibidas de andar sozinhas pelas ruas, de fazerem compras sozinhas e de trabalhar.
Em países muçulmanos as manicures não devem ganhar muito dinheiro: decepar os dedos de mulheres que pintam as unhas é algo muito comum.
Impedidas de trabalhar, mulheres solteiras ou viúvas costumam viver de esmolas ou passam fome.
A feminilidade é simplesmente desmotivada, condenada e banida. As roupas escondem os corpos, os rostos e os olhos: trata-se da burqa, vestimenta que esconde a mulher do mundo e a isola do convívio social.
Para o pensamento ortodoxo muçulmano a mulher é inferior ao homem.
Os casamentos são arranjados e os muçulmanos podem ter várias esposas.
Mulheres não podem nem pensar em olhar para outros homens além de seus maridos, pois isso poderia terminar em execução pública devido ao adultério, mesmo que o “crime” não ocorra.
Para os homens o adultério não é crime punido com execução.
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Ateqeh Rajabi, 16 anos. Condenada à forca em 2004 por adultério.
Intolerância agressiva: Atos terroristas e de violência são extremamente comuns.
Já há boletins de ocorrência registrados nas delegacias brasileiras: um professor de teologia cristã foi ameaçado de morte por um libanês muçulmano de Santo André, somente porque o dito professor publicou um texto sobre o islamismo na Internet.
As charges do profeta Maomé desencadearam diversas crises diplomáticas pelo mundo.
Artistas franceses foram duramente ameaçados por fazerem críticas públicas aos regimes totalitários de alguns países islâmicos.
Supressão e discriminação de minorias: nos países islâmicos as minorias não muçulmanas vivem em constante discriminação, grupos de infiéis segundo o Alcorão.

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