terça-feira, 19 de março de 2013
Curiosidades bizarras
É difícil acreditar, mas é verdade! De acordo com um estudo da Universidade do Arkansas dos EUA, ficamos mais conservadores quando bebemos. Pesquisadores alegam que quanto mais alto o nível de álcool no sangue dos voluntários, mais conservadoras eram as opiniões deles em relação a sexo, educação e posicionamento político. O que explica esse fato estranho é: quando um indivíduo bebe o raciocínio fica prejudicado, seria os pesquisadores chamam de “pensamento de pouco esforço”.
Cientistas do Instituto Max Planck alemão, liderada pelo espanhol Luis Álvarez, descobriram que os espermatozóides são capazes de realizar cálculos complexos, igual a muitas outras células que fazem dezenas de cálculos. Porém esse fenômeno foi observado unicamente nos espermatozóides de várias espécies marítimas. Álvarez explicou que o mecanismo que movimenta a cauda do espermatozóide foi conservado ao longo da evolução e está em diferentes tipos de células do corpo humano. As pesquisas para novas descobertas prosseguem.
Pesquisas feitas na Universidade de Oxford comprovam que um medicamento chamado Propanolol, que é usado para controlar a frequência cardíaca, pode ter efeitos sobre o racismo inconsciente. Sylvia Terbeck, responsável pela pesquisa, acredita que a descoberta pode ser explicada pelo fato do racismo ser proveniente do medo. Além de o medicamento atuar no sistema nervoso também afeta a parte do cérebro envolvida no medo e nas respostas emocionais. Foram 18 voluntários divididos em dois grupos, em ambos os voluntários responderam a um teste de associação implícita, que era para associar palavras e imagens. Somente um grupo foi medicado com o Propanolol. Os que receberam doses do remédio tiveram mais facilidade de associar palavras positivas com imagens negras e apresentaram menores pontuações me testes psicológicos de racismo.
Uma pesquisa realizada no Texas, nos EUA, abordou 300 homens e mulheres em um parque de diversões antes e depois de andarem na montanha-russa. O teste era simplesmente olhar uma foto do sexo oposto e dizer o quão atraente era essa pessoa. Alguns acabavam também avaliando o sex appeal da pessoa que iria ou tinha andado no brinquedo ao lado. De acordo com os pesquisadores os indivíduos que saiam da montanha russa ficavam “mais facinho”. O estudo aponta para uma teoria chamada de transferência de excitação, ou seja, a ideia de que resíduos da empolgação causada por um estímulo amplificam a empolgação causada por um outro estímulo que vem logo em seguida.
Pesquisadores elaboram a fórmula que diz quando tempo um casal famoso ficará junto. P representa o número de vezes que os dois já foram casados antes; Ab a idade dele; Ag a idade dela; Gb = o número de resultados para o nome dele no Google, em milhões; Gg o número de resultados para o nome dela no Google, em milhões; S = nas primeiras 5 fotos que aparecem quando você joga o nome dela no Google, em quantas ela está vestida sensualmente; D quantos meses eles se conheciam antes do casamento e T para descobrir as chances de o casamento durar 1 ano. Se for 1 ano colocar 1, se tiver chances de durar 5 anos, colocar 5 e assim por diante.
Parece até piada, mas não é. Um estudo das universidades da Califórnia (EUA) e de Toronto (Canadá), com mais de mil voluntários, chegou concluiu que as pessoas que têm grande poder aquisitivo tendem a mentir, trapacear, passar a perna nos colegas de trabalho, fazer barbeiragens no trânsito e, pasmem, roubar doces de crianças com mais frequência do que os pobres. Em um dos testes, pessoas mais ricas pegaram duas vezes mais doces de um pote do que os pobres, mesmo sabendo que os doces eram para crianças. Já em outro teste, metade dos motoristas de carros mais caros ignoraram pedestres que aguardavam para atravessar a faixa. Nenhum dos que dirigiam carros velhos fizeram isso. A explicação dos pesquisadores é que as pessoas de classes superiores são mais focadas no próprio benefício, mais gananciosas e tendem a achar que estão acima de certas leis.
Segundo uma pesquisadora canadense, Joan Lee, o uso frequente de mensagens de texto empobrece o vocabulário e faz com que as pessoas sejam menos receptivas às novas palavras. O estudo que foi realizado na Universidade Calgary no Canadá também aponta que as pessoas que lêem livros, revistas e jornais são mais receptivas às mesmas palavras novas. A pesquisa analisou hábitos de leitura de estudantes universitários, incluindo também mensagens de texto, e apresentou aos estudantes palavras reais e fictícias.
Alguns estudos feitos com atletas revelaram que usar roupas frescas ajuda a diminuir o ritmo em que temperatura corporal aumenta, que faz com que adie a fatiga, melhore o desempenho e torne o exercício menos penoso. De acordo com pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, o simples ato de carregar uma garrafa térmica gelada pode causar o mesmo efeito nas pessoas acima do peso. O estudo foi feito com mulheres obesas de 30 e 45 anos e sem outros problemas de saúde. Foram três meses de pesquisa onde elas participaram de três sessões de exercícios por semana. Durante as atividades físicas elas seguravam garrafas térmicas. Em um grupo as garrafas tinham água gelada, já no outro, a água estava na temperatura ambiente. Aquelas que carregavam garrafas com água gelada tiveram uma taxa de frequência melhor do que do outro grupo e também progrediram mais em sua atividade aeróbica, foram 98% contra 80%. O mais impressionante é terem perdido mais medidas na cintura.
O “mal de altura” acontece com milhões de pessoas saudáveis quando sobem rápido demais grandes altitudes, é como se fosse uma ressaca forte. Um estudo feito nos EUA na Universidade de Stanford, na Califórnia descobriu que o antiinflamatório ibuprofeno é eficaz contra esse mal. Os sintomas são dores de cabeça, fadiga, enjoo, náuseas, perda de apetite e vômitos. Alguns especialistas especulam que a falta de oxigênio aumenta o volume de líquido no cérebro, causando inflamação, que pode diminuir quando o medicamento é tomado.
Em uma instituição de combate ao câncer, Moffitt Cancer Center, nos Estados Unidos, foi feita uma pesquisa que concluiu que depois de passar por situações emocionalmente desgastantes, o cigarro pode ajudar o fumante a resgatar o autocontrole. Os cientistas queriam ver com esse estudo até que ponto o tabaco afetaria o autocontrole dos fumantes e também ajudar na busca de soluções para o vício, isso tudo com alternativas menos agressivas ao organismo que proporcionam a mesma sensação de calma. Participaram 132 dependentes do cigarro. Na primeira parte, todos eles assistiram a um vídeo bastante emocional de danos ambientais. Um grupo mostrou reações naturais diante das imagens já outros se abalaram. Após isso metade pode fumar um cigarro e tiveram q realizar uma tarefa que exigia mais calma. Os pesquisadores concluíram que o cigarro melhorou o autocontrole de quem fumou e também, em parte, também proporcionou a eles um humor melhor.
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