O Estudo de Depreciação AutoInfome Molicar mostra que vinte e dois modelos oferecidos no mercado brasileiro são considerados de altíssima depreciação
No mercado de carro de entrada, onde o preço é determinante na opção de compra, o valor de revenda do carro é um dos atributos mais considerados pelo consumidor na hora de fazer o negócio.
Muitos consumidores no Brasil ainda vêem o carro como investimento ou, pelo menos, como uma forma mais ou menos segura de manter o seu patrimônio: produto de alta liquidez, ele pode ser usado sempre que o seu proprietário tiver necessidade de "levantar" um dinheiro rápido.
Mas se isso vale para os carros pequenos, de grande volume de vendas, não se pode dizer o mesmo de todos os modelos do mercado. Há uma categoria de carros que o consumidor não pode ter dó do dinheiro, caso contrário, não compra.
São os carros grandes, de luxo, todos eles importados. A maioria desses carros tem uma depreciação muito alta e por isso, na hora da revenda, o dono vai perder dinheiro na certa.
O Estudo de Depreciação AutoInfome Molicar mostra que vinte e dois modelos oferecidos no mercado brasileiro são considerados de altíssima depreciação: eles perdem mais de 20% do seu preço depois de um ano de uso. No alto da lista dos mais depreciados está o Omega, da GM, o sedã de luxo importado da Austrália. O carro, que custa R$ 160 mil, perde mais de 25% do preço doze meses apo deixar a concessionária. Quer dizer: o Omega comprado em outubro do ano passado por R$ 160 mil está valendo hoje R$ 120 mil.
A van Town & Country, da Chrysler, é o segundo carro mais depreciado no Brasil. Em ano ele perde 24,8% do valor logo depois aparece o Jeep Cherokee, com depreciação de 24,6% no valor de revenda.
Dois modelos da Maserati - o Granturismo e o Quattroporte Sport GT-S, também depreciação mais de 24% (-24.2%). A Maserati é a marca com mais carros na lista dos mais depreciados do Brasil: tem seis num total de 21 modelos que perdem mais de 20% do seu preço após um ano de uso. O Malibu, da GM (-23,4%), e o Carnival, da Kia (23,9%) também estão entre os que mais depreciam.
A diferença de depreciação dos carros de luxo em relação aos modelos mais vendidos é pelo menos o dobro. Os carros menos depreciados perdem em torno de 10% do seu preço após um ano de uso, caso do Celta (-10,8%), do Uno (-11,4%) e do Gol (-12,2%).
Olhando por outro lado, você que gosta de um carro de luxo e não quer investir tanto dinheiro num modelo zero quilômetro, comprar um usado pode ser um bom negócio, pois ele já terá tido a sua grande desvalorização. É nos três primeiros anos de uso que o carro tem as maiores taxas de depreciação (e isso vale para qualquer categoria de carro), por isso, do ponto de vista financeiro, o carro seminovo é o melhor negócio.
Muitos consumidores no Brasil ainda vêem o carro como investimento ou, pelo menos, como uma forma mais ou menos segura de manter o seu patrimônio: produto de alta liquidez, ele pode ser usado sempre que o seu proprietário tiver necessidade de "levantar" um dinheiro rápido.
Mas se isso vale para os carros pequenos, de grande volume de vendas, não se pode dizer o mesmo de todos os modelos do mercado. Há uma categoria de carros que o consumidor não pode ter dó do dinheiro, caso contrário, não compra.
São os carros grandes, de luxo, todos eles importados. A maioria desses carros tem uma depreciação muito alta e por isso, na hora da revenda, o dono vai perder dinheiro na certa.
O Estudo de Depreciação AutoInfome Molicar mostra que vinte e dois modelos oferecidos no mercado brasileiro são considerados de altíssima depreciação: eles perdem mais de 20% do seu preço depois de um ano de uso. No alto da lista dos mais depreciados está o Omega, da GM, o sedã de luxo importado da Austrália. O carro, que custa R$ 160 mil, perde mais de 25% do preço doze meses apo deixar a concessionária. Quer dizer: o Omega comprado em outubro do ano passado por R$ 160 mil está valendo hoje R$ 120 mil.
A van Town & Country, da Chrysler, é o segundo carro mais depreciado no Brasil. Em ano ele perde 24,8% do valor logo depois aparece o Jeep Cherokee, com depreciação de 24,6% no valor de revenda.
Dois modelos da Maserati - o Granturismo e o Quattroporte Sport GT-S, também depreciação mais de 24% (-24.2%). A Maserati é a marca com mais carros na lista dos mais depreciados do Brasil: tem seis num total de 21 modelos que perdem mais de 20% do seu preço após um ano de uso. O Malibu, da GM (-23,4%), e o Carnival, da Kia (23,9%) também estão entre os que mais depreciam.
A diferença de depreciação dos carros de luxo em relação aos modelos mais vendidos é pelo menos o dobro. Os carros menos depreciados perdem em torno de 10% do seu preço após um ano de uso, caso do Celta (-10,8%), do Uno (-11,4%) e do Gol (-12,2%).
Olhando por outro lado, você que gosta de um carro de luxo e não quer investir tanto dinheiro num modelo zero quilômetro, comprar um usado pode ser um bom negócio, pois ele já terá tido a sua grande desvalorização. É nos três primeiros anos de uso que o carro tem as maiores taxas de depreciação (e isso vale para qualquer categoria de carro), por isso, do ponto de vista financeiro, o carro seminovo é o melhor negócio.
Os carros que mais perdem valor | |
Período estudado: outubro 2011 x outubro 2012 | |
MARCA | DEPRECIAÇÃO % |
Chevrolet Omega Sedã | -25,8 |
Chrysler Town&Country | -24,8 |
Jeep Cherokee 4x4 | -24,6 |
Maserati Quattroporte Sport GT-S | -24,2 |
Maserati Granturismo | -24,2 |
Kia Carnival | -23,9 |
Chevrolet Malibu Sedã | -23,4 |
Maserati Quattroporte | -23,3 |
Maserati S Competizione | -23,2 |
Maserati Granturismo | -22,9 |
Volkswagen Touareg 4x4 | -22,8 |
Maserati Grancabrio | -22,8 |
Citroën C5 (X7) | -21,9 |
Jeep Wrangler 4x4 | -21,9 |
Kia Magentis | -21,9 |
Kia Sorento | -21,9 |
Mercedes-Benz C 180 | -21,9 |
Citroën C5 Tourer (X7) | -21,8 |
Toyota Rav-4 | -21,7 |
Hyundai Veracruz | -21,2 |
Dodge Ram 2500 cab. dupla 4x4 | -21,1 |
Fonte: AutoInforme / Molicar |
Nenhum comentário:
Postar um comentário