Uma vida ativa como a que conhecemos só pode ocorrer no âmbito de temperatura entre 0 grau C e +100 graus C. A formação de vida em outros corpos celestes também depende desse âmbito de temperatura. Segundo as teorias atuais da origem da vida na terra, pode-se partir do fato de que na atmosfera primordial do nosso planeta, há alguns bilhões de anos, existia hidrogênio, vapor de água, dióxido de carbono amoniaco e metano.
Hoje em dia, estima-se em cerca de três milhões o número das espécies de seres vivos sobre a face da terra.Primitivamente nenhuma delas apresentava as caracteristicas que apresenta agora.Logo , ao passar por muitas fases intermediárias, adquiriu a sua forma atual.Essa sequência evolutiva vale também para o reino vegetal.
Experiências realizadas em 1953 pelo quimico americano Stanley Miller demonstram que através de descargas elétricas numa tal atmosfera primordial podem se formar aminoácidos. Essas experiências clássicas foram repetidas e ampliadas durante as duas últimas décadas.Sabemos hoje, por exemplo, que atravéz da ação de intensas radiações ultravioleta numa tal atmosfera primordial podem se originar compostos orgânicos. Também no espaço interestelar foram encontradas nos últimos tempos moléculas orgânicas simples.Já durante a formação do nosso sistema planetário, moléculas desse tipo poderiam ter chegado à Terra.Os locais de nascimento de verdadeiros organismos no nosso planeta teriam sido, entretanto, os oceanos primordiais, que teriam abrigado as composições orgânicas simples da atmosfera ou do espaço interestelar, reunindo-as em moléculas protéicas maiores e, finalmente, nos mais simples seres vivos. As temperaturas nesses oceanos primordiais devem ter sido da ordem de 40 graus C uma temperatura ótima para a reação de moléculas orgânicas.
Segundo uma importante teoria vigente, os primeiros passos da evolução das fases evolutivas do homem recuam no tempo até os dias do peixe ossificado, o peixe de cartilagem, com um esqueleto em grande parte óssea.Em qualquer época, mas na hora, de maneira repentina, a sua estrutura foi redesenhada, permitindo às suas bexigas natatórias aspirarem o oxigênio não somente da água, mas também do ar.Com isso criou-se o pulmão. É algo esquisito o modo de como se conta este caso, procurando explicá-lo.Era pequeno o passo que levou desses peixes com barbatanas em forma de borla, que respiravam por brânquias e sairam da água, para os primeiros anfibios, ainda desprovidos de cauda do peixe, mas cujas barbatanas já estavam transformadas em extremidades legitimas.Um grande salto dado pela evolução...
Segundo opiniões antropológicas, divulgadas a partir de cátedras universitárias, as espécies evoluiram na imensa estufa obedecendo as regras do jogo, conforme estabelecida por Darwin e aproveitando-se de um grande número de acasos. Um após outro; Todos os individuos de uma só especie descendem de uma familia comum e emigraram de um centro de origem. E, ainda; Como todas as formas vivas representam os descendentes imediatos daqueles que viveram muito antes do periodo cambriano, podemos ter a certeza de que jamais a sequência das gerações sofreu solução de continuidade e nenhum DILÚVIO devastou a TERRA...
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