quarta-feira, 27 de agosto de 2014

SERVIÇO DE sAÚDE DO EXÉRCITO

O Serviço de Saúde preocupa-se com a higidez dos militares do Exército, em combate ou não. As organizações militares possuem uma Seção de Saúde, com médicos, dentistas e enfermeiros, onde tem início o apoio médico-odontológico. Os hospitais-gerais e os de guarnição acolhem os enfermos mais graves, dando prosseguimento à sua recuperação e evacuação, até ao Hospital Central do Exército. Os profissionais de carreira passam pela Escola de Saúde do Exército, no Rio de Janeiro.
O Sistema de Saúde do Exército, responsável por prover assistência médico-hospitalar a militares e seus dependentes, seja em tempo de paz ou de guerra, também possui como encargos a seleção dos que vão compor o Corpo de Médicos, Odontólogos e Farmacêuticos; a manutenção do material de saúde e a medicina preventiva para seus beneficiários. É estruturado em 545 seções de Saúde instaladas em organizações militares da Força; 23 postos médicos de Guarnição; quatro policlínicas militares; 15 hospitais de Guarnição; 11 hospitais-gerais e ainda o Hospital Central do Exército.
Ainda devem ser destacados a Escola de Saúde do Exército, encarregada da formação de pessoal de Saúde; o Instituto de Biologia do Exército, das pesquisas biológicas; e o Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, da produção de medicamentos.
A estrutura é complementada pelo Fundo de Saúde do Exército, que efetiva contratos e credenciamentos com organizações civis e profissionais autônomos da área de Saúde.

Inovações na área médica
Foram criados, nos últimos anos, nas diversas organizações militares de Saúde, serviços de neonatologia, unidades de tratamento intensivo, unidades coronarianas, centros de recuperação cardiológica, entre outros. Também foram adquiridos equipamentos de tecnologia de ponta, capacitando as organizações militares de saúde (OMS) a realizar microcirurgia oftalmológica, tomografia computadorizada, ultra-sonografia, endoscopia, densitometria óssea, ressonância magnética e medicina nuclear.
O avanço tecnológico permitiu, ainda, o uso da telemedicina para elaboração de diagnóstico a distância.
O Serviço de Saúde do Exército efetua, anualmente, mais de cinco milhões de atendimentos.
Sempre a missão de salvar!

Da Apresentação dos Símbolos Nacionais

CAPÍTULO III
Da Apresentação dos Símbolos Nacionais
 
SEÇÃO I
Da Bandeira Nacional
Art. 10. A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular. 
Art. 11. A Bandeira Nacional pode ser apresentada: 
I - Hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou particulares, templos, campos de esporte, escritórios, salas de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, e em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito; 
II - Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou mastro; 
III - Reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças, veículos e aeronaves; 
IV - Compondo, com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes; 
V - Conduzida em formaturas, desfiles, ou mesmo individualmente; 
VI - Distendida sobre ataúdes, até a ocasião do sepultamento. 
Art. 12. A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro. 
§ 1º A substituição dessa Bandeira será feita com solenidades especiais no 1º domingo de cada mês, devendo o novo exemplar atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser arriado.
§ 2º Na base do mastro especial estarão inscritos exclusivamente os seguintes dizeres:
Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira sempre no alto.
- visão permanente da Pátria.
Art. 13. Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional e a do Mercosul: 
I - No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República; 
II - Nos edifícios-sede dos Ministérios; 
III - Nas Casas do Congresso Nacional; 
IV - No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos Tribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 
V - Nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal; 
VI - Nas Prefeituras e Câmaras Municipais; 
VII - Nas repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira; 
VIII - Nas Missões Diplomáticas, Delegações junto a Organismo Internacionais e Repartições Consulares de carreira respeitados os usos locais dos países em que tiverem sede. 
IX - Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as Leis e Regulamentos da navegação, polícia naval e praxes internacionais.
Art. 14. Hasteia-se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos. 
Parágrafo único. Nas escolas públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana. 
Art. 15. A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite. 
§ 1º Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
§ 2º No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas, com solenidades especiais.
§ 3º Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada.
Art. 16. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o tope e a ultima a dele descer. 
Art. 17. Quando em funeral, a Bandeira fica a meio-mastro ou a meia-adriça. Nesse caso, no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o tope. 
Parágrafo único. Quando conduzida em marcha, indica-se o luto por um laço de crepe atado junto à lança. 
Art. 18. Hasteia-se a Bandeira Nacional em funeral nas seguintes situações, desde que não coincidam com os dias de festa nacional: 
I - Em todo o País, quando o Presidente da República decretar luto oficial; 
II - Nos edifícios-sede dos poderes legislativos federais, estaduais ou municipais, quando determinado pelos respectivos presidentes, por motivo de falecimento de um de seus membros; 
III - No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos Tribunais Federais de Recursos, nos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e nos Tribunais de Justiça estaduais, quando determinado pelos respectivos presidentes, pelo falecimento de um de seus ministros, desembargadores ou conselheiros. 
IV - Nos edifícios-sede dos Governos dos Estados, Territórios, Distrito Federal e Municípios, por motivo do falecimento do Governador ou Prefeito, quando determinado luto oficial pela autoridade que o substituir; 
V - Nas sedes de Missões Diplomáticas, segundo as normas e usos do país em que estão situadas. 
Art. 19. A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição: 
I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes; 
II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles; 
III - A direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. 
Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, para a plateia ou de modo geral, para o público que observa o dispositivo. 
Art. 20. A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em local digno. 
Art. 21. Nas repartições públicas e organizações militares, quando a Bandeira é hasteada em mastro colocado no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 (um quinto) nem menor que 1/7 (um sétimo) da altura do respectivo mastro. 
Art. 22. Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela isolada em cima, não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas imediações. 
Art. 23. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.

SEÇÃO II
Do Hino Nacional
Art. 24. A execução do Hino Nacional obedecerá às seguintes prescrições: 
I - Será sempre executado em andamento metronômico de uma semínima igual a 120 (cento e vinte); 
II - É obrigatória a tonalidade de si bemol para a execução instrumental simples; 
III - Far-se-á o canto sempre em uníssono; 
IV - Nos casos de simples execução instrumental tocar-se-á a música integralmente, mas sem repetição; nos casos de execução vocal, serão sempre cantadas as duas partes do poema; 
V - Nas continências ao Presidente da República, para fins exclusivos do Cerimonial Militar, serão executados apenas a introdução e os acordes finais, conforme a regulamentação específica. 
Art. 25. Será o Hino Nacional executado: 
I - Em continência à Bandeira Nacional e ao Presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, quando incorporados; e nos demais casos expressamente determinados pelos regulamentos de continência ou cerimônias de cortesia internacional; 
II - Na ocasião do hasteamento da Bandeira Nacional, previsto no parágrafo único do art. 14. 
§ 1º A execução será instrumental ou vocal de acordo com o cerimonial previsto em cada caso.
§ 2º É vedada a execução do Hino Nacional, em continência, fora dos casos previstos no presente artigo.
§ 3º Será facultativa a execução do Hino Nacional na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas a que se associe sentido patriótico, no início ou no encerramento das transmissões diárias das emissoras de rádio e televisão, bem assim para exprimir regozijo público em ocasiões festivas.
§ 4º Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
SEÇÃO III
Das Armas Nacionais
Art. 26. É obrigatório o uso das Armas Nacionais; 
I - No Palácio da Presidência da República e na residência do Presidente da República; 
II - Nos edifícios-sede dos Ministérios; 
III - Nas Casas do Congresso Nacional; 
IV - No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos; 
V - Nos edíficios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal; 
VI - Nas Prefeituras e Câmaras Municipais; 
VII - Na frontaria dos edifícios das repartições públicas federais; 
VIII - nos quartéis das forças federais de terra, mar e ar e das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e nos navios de guerra; 
IX - Na frontaria ou no salão principal das escolas públicas; 
X - Nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais de nível federal.
SEÇÃO IV
Do Selo Nacional
Art. 27. O Selo Nacional será usado para autenticar os atos de governo e bem assim os diplomas e certificados expedidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
 
CAPÍTULO IV
Das Cores Nacionais
Art. 28. Consideram-se cores nacionais o verde e o amarelo. 
Art. 29. As cores nacionais podem ser usadas sem quaisquer restrições, inclusive associadas a azul e branco.

CAPÍTULO V
Do respeito devido à Bandeira Nacional e ao Hino Nacional
Art. 30. Nas cerimônias de hasteamento ou arriamento, nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, o civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. 
Parágrafo único. É vedada qualquer outra forma de saudação. 
Art. 31. São consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, e portanto proibidas:
I - Apresentá-la em mau estado de conservação.
II - Mudar-lhe a forma, as cores, as proporções, o dístico ou acrescentar-lhe outras inscrições;
III - Usá-la como roupagem, reposteiro, pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar;
IV - Reproduzi-la em rótulos ou invólucros de produtos expostos à venda.
Art. 32. As Bandeiras em mau estado de conservação devem ser entregues a qualquer Unidade Militar, para que sejam incineradas no Dia da Bandeira, segundo o cerimonial peculiar. 
Art. 33. Nenhuma bandeira de outra nação pode ser usada no País sem que esteja ao seu lado direito, de igual tamanho e em posição de realce, a Bandeira Nacional, salvo nas sedes das representações diplomáticas ou consulares. 
Art. 34. É vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno; igualmente não será permitida a execução de arranjos artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo Presidente da República, ouvido o Ministério da Educação e Cultura.
CAPÍTULO VI
Das Penalidades
Art. 35 - A violação de qualquer disposição desta Lei, excluídos os casos previstos no art. 44 do Decreto-lei nº 898, de 29 de setembro de 1969, é considerada contravenção, sujeito o infrator à pena de multa de uma a quatro vezes o maior valor de referência vigente no País, elevada ao dobro nos casos de reincidência. 
Art. 36 - O processo das infrações a que alude o artigo anterior obedecerá ao rito previsto para as contravenções penais em geral.
CAPÍTULO VII
Disposições Gerais

Art. 37. Haverá nos Quartéis-Generais das Forças Armadas, na Casa da Moeda, na Escola Nacional de Música, nas embaixadas, legações e consulados do Brasil, nos museus históricos oficiais, nos comandos de unidades de terra, mar e ar, capitanias de portos e alfândegas, e nas prefeituras municipais, uma coleção de exemplares-padrão dos Símbolos Nacionais, a fim de servirem de modelos obrigatórios para a respectiva feitura, constituindo o instrumento de confronto para a aprovação dos exemplares destinados à apresentação, procedam ou não da iniciativa particular. 
Art. 38. Os exemplares da Bandeira Nacional e das Armas Nacionais não podem ser postos à venda, nem distribuídos gratuitamente sem que tragam na tralha do primeiro e no reverso do segundo a marca e o endereço do fabricante ou editor, bem como a data de sua feitura. 
Art. 39. É obrigatório o ensino do desenho e do significado da Bandeira Nacional, bem como do canto e da interpretação da letra do Hino Nacional em todos os estabelecimentos de ensino, públicos ou particulares, do primeiro e segundo graus. 
Parágrafo único: Nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a execução do Hino Nacional uma vez por semana. 
Art. 40. Ninguém poderá ser admitido no serviço público sem que demonstre conhecimento do Hino Nacional. 
Art. 41. O Ministério da Educação e Cultura fará a edição oficial definitiva de todas as partituras do Hino Nacional e bem assim promoverá a gravação em discos de sua execução instrumental e vocal, bem como de sua letra declamada. 
Art. 42. Incumbe ainda ao Ministério da Educação e Cultura organizar concursos entre autores nacionais para a redução das partituras de orquestras do Hino Nacional para orquestras restritas. 
Art. 43. O Poder Executivo regulará os pormenores de cerimonial referentes aos Símbolos Nacionais. 
Art. 44. O uso da Bandeira Nacional nas Forças Armadas obedece às normas dos respectivos regulamentos, no que não colidir com a presente Lei. 
Art. 45. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a de nº 5.389, de 22 de fevereiro de 1968, a de nº 5.443, de 28 de maio de 1968, e demais disposições em contrário.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Como excluir Facebook


    
Se você é daqueles que não aguentam mais a vida virtual do Facebook, saiba como deletar definitivamente sua conta. Mas lembre-se:  ao desativar sua conta, sua linha do tempo vai desaparecer definitivamente do serviço Facebook.

Ao excluir o Facebook, as pessoas não serão capazes de procurar por você e guardar informações sobre o seu perfil. Para excluir a conta permanentemente, você deve estar ciente de que não será capaz de reativá-la ou recuperar qualquer coisa.

Antes de excluir o Facebook, faça cópias de suas informações, fotos e vídeos. Para excluir o Facebook, faça login em sua conta e preencha o formulário. Vá até suas configurações, visite a página excluir conta, preencha as informações e clique em enviar.

Você também pode optar por apenas desativar a conta. Essa função é essencialmente o mesmo que excluir, mas nesse caso todos os seus dados são mantidos.

Mais uma vez, lembre-se: se você excluir sua conta, a ação não poderá ser desfeita.

Os Aviões e a Rotação da Terra

                   
A rotação da Terra influencia a forma como os aviões comerciais voam pelos céus do planeta. Segundo pesquisadores, quando as turbinas do avião são acionadas, a aeronave recebe uma força que garante a velocidade e o deslocamento da estrutura. Este movimento não depende da rotação da Terra, mas a rotação pode sim influenciar no tempo de viagem de uma aeronave, assim como a força dos ventos faz.

Em voos muito longos a diferença de tempo pode chegar a 5 horas com ventos de apenas 65 nós (105 km/h). Se o avião contorna a Terra no sentido de rotação, ele demora mais tempo. Já no sentido contrário ao de rotação, ele leva menos tempo para fazer o mesmo trajeto.

A explicação para isso é que a velocidade relativa se alterna nestas duas situações. Quando o avião voa no mesmo sentido de rotação, a velocidade relativa é igual a diferença das velocidades. Já no sentido contrário, a velocidade é a soma destas velocidades.

Quando a aeronave viaja no sentido Norte-Sul, o movimento de rotação não interfere no tempo gasto. Isto é resultado de uma menor distância em relação ao sentido Leste-Oeste, pois a Terra é achatada nos polos. Com relação à dinâmica da rotação da Terra, é possível afirmar que os aviões não alteram os padrões de movimento do planeta.

 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O tigre, o menino e o trânsito.

O TIGRE, O MENINO E O TRÂNSITO PDF Imprimir E-mail
Escrito por Geraldo Tite Simões   
Sáb, 09 de Agosto de 2014 17:00
Como um acidente pode explicar o comportamento humano.
O Brasil ficou chocado nos últimos dias de julho quando um garoto de 11 anos teve o braço direito dilacerado por um tigre. O "acidente" ocorreu em um zoológico de Cascavel, PR, quando o garoto, acompanhado do pai, pulou uma cerca de proteção, ignorou os avisos de manter-se afastado e provocou primeiro um leão e depois o tigre. O desfecho todo mundo viu: teve o braço amputado na altura do ombro e terá a vida inteira para refletir sobre esse ato "corajoso". Esse acidente é exemplar, em todos os sentidos.
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir.'. João Guilherme) e acervo pessoal
Quem acompanha minhas colunas sabe que há décadas eu insisto no declínio na qualidade do ser humano em sociedade. Especialmente no Brasil, país que parece caminhar ladeira abaixo no campo das relações humanas.
Felizmente alguém filmou e mostrou uma imagem que retrata o que vem acontecendo em uma sociedade desacostumada a respeitar uma autoridade. O garoto ficou por cerca de seis minutos atiçando dois felinos de grande porte, conhecidos por qualquer ser vivente como predadores. Até as pedras sabem que esses animais se alimentam de outros animais desde que o mundo é mundo.
Imediatamente após a divulgação das imagens começaram os julgamentos, principalmente os do "contra" e "a favor", seja do tigre, do garoto, do pai, do zoológico, de Deus etc. No atual modus operandi social de palpitar sobre tudo houve a esperada distribuição de culpa para todos os envolvidos, alguns até tentando amenizar o lado do garoto sob a alegação de que era "incapaz" de avaliar os riscos. Será? Com 11 anos você não sabe a diferença de um gato para um tigre?
Deixando um pouco o tigre de lado, vamos lembrar um pouco das histórias da Bíblia. Sem a menor conotação católico-cristã, mas apenas como exemplo. Muita gente atribui o pecado original ao sexo, fazendo uma analogia direta da mordida na maçã com rala e rola entre Adão e Eva. Mas Deus não poderia castigar pelo sexo, senão inviabilizaria a reprodução humana e jogaria por terra o famoso "crescei e multiplicai-vos".
O pecado original que condenou Eva e seu amasio ao mundo terreno foi a DESOBEDIÊNCIA. Deus deixou bem claro: não coma a fruta dessa árvore! E quando virou as costas lá foi ela e nhoc! Não tinha uma placa na macieira do tipo "fique longe, não coma". Por trás da desobediência está o conceito a que quero chegar: o desrespeito!
Voltando ao zoológico, qual o padrão de comportamento dos visitantes: enfiar o braço na jaula ou manter-se afastado? Se uma criança violou o padrão é preciso olhar para esse caso isolado e tentar entender melhor de onde vem o comportamento tão prepotente.
Hoje em dia existe uma enorme confusão aqui em terras brasileiras com relação à educação. Também já escrevi sobre isso. E é um tal de pais entregarem seus filhos às escolas, na crença cega de que o pimpolho sairá de lá um lorde inglês e com conhecimento de filósofo alemão. Mas em casa o filho faz o que quer, passa o dia no videogame, desobedece aos pais e eventualmente despreza a autoridade dos empregados.
Educação é aquele conjunto de regras transmitidos de pais para filhos como uma carga genética. O que a escola transmite é conhecimento. Portanto, escola não educa, quem educa é o convívio familiar. Já defendi mais de um milhão de vezes a mudança do nome de ministério da Educação para ministério do Ensino.
Pergunto, que tipo de pai pode gerar um filho tão incapaz de entender a regra mais elementar, bíblica e basilar da educação que é a obediência? Que tipo de exemplo esse garoto tem em casa para ignorar tão descaradamente os perigos que envolvem o enfrentamento de um animal feroz?
Uma criança que atiça descaradamente um animal selvagem como o tigre respeita seus professores? Obedece a seus pais?
É o reflexo da falta de cuidado na educação, não da escola, mas aquela da formação do caráter. Quem enfrenta um tigre não é corajoso - como escreveram alguns - ou simplesmente desobediente?
Chamou-me a atenção o comentário de vários jornalistas que reforçaram o fato de no momento do acidente não ter nenhum vigia, embora o zoológico tenha se defendido alegando que a área é monitorada por quatro fiscais.
Ora, jornalistas são pessoas esclarecidas, viajam e normalmente voltam do exterior sempre com uma história de civilidade na ponta da língua. Ficam impressionados que nos museus americanos o visitante deposita o valor em uma caixa que fica ali, ao alcance de qualquer um, mas ninguém pega. Contam - impressionados - que na Áustria as padarias deixam o leite fora, e as pessoas pegam e depositam as moedas em um pote, sem ninguém vigiando.
Mas cobram o fato de, naquele local do zoo, não haver um vigilante. É a ISTO que quero chamar a atenção: educação não é um comportamento expresso diante de fiscalização. O nome disso é obediência. Educação é o comportamento do indivíduo quando não tem NINGUÉM olhando!
Por isso, a Prefeitura de SP instalou mais uma centena de radares e câmeras de vigilância, porque o motorista só consegue se manter educado sob constante fiscalização. Porque não foi educado. Os motoristas/motociclistas mal e porcamente foram instruídos, quando foram... E os ciclistas nem isso!
Pela visão do jornalismo sensacionalista podemos perder a esperança em trânsito solidário sem que haja uma fiscalização opressiva e constante, como no zoológico. Não basta uma placa de proibido estacionar, precisa ter um fiscal. Não basta investir em passarela ou ciclovia, tem de fiscalizar. Não basta avisar que o leão é bravo, precisa colocar o braço lá dentro!
* Desculpem-me não me apresentar, mas este blog foi criado para artigos que não publico na imprensa aberta. Como era reservado mais aos amigos, nem sequer me dei ao trabalho de assinar. Meu nome é Geraldo Tite Simões - Jornalista, escritor, especialista em segurança viária, duas filhas (bem educadas, eu acho...).
 
Fonte: JB News
 

Médicos jovens e o Fator RH

MÉDICOS JOVENS E O FATOR RH PDF Imprimir E-mail
Escrito por Eduardo Aquino   
Seg, 21 de Julho de 2014 09:03
Dom e vocação vem da genética, e o desejo de ser médico pode ter influências de várias pessoas e lugares. Compreensível que pais ainda sonhem em ter filhos médicos, profissão ainda com certo status, mística, mas…
Eu, particularmente, não percebi nos três mais velhos nenhum talento e com alívio vejo que as escolhas por economia, arquitetura e publicidade estão de ótimo tamanho. Mas tenho ainda três menores ainda precoces para escolha. Pelo que ando vendo, não estimularia seguir meus passos, e caminho tão sofrido, mas encantador.
Quanto mais nova seja a geração dos que iniciam sua formação acadêmica, maior a péssima safra de médicos que é lançada no mercado. Ou, quanto mais faculdades de medicina são abertas para atender o mercado de saúde pública, maior a possibilidade de insatisfação da população com a deteriorada relação médico-paciente.
Faculdades particulares abertas com forte lobby político e interesses escusos pioram cada vez mais a qualidade dos médicos, com péssima estrutura, professores sem atributo técnico, sub-remunerados, currículos universitários defasados e absoluta falta de triagem dos adolescentes que nem reconhecem suas habilidades para exercer uma profissão dificílima, onde uma minoria se enriquece (infelizmente a visão mercantilista ainda é predominante, como se ser médico fosse equivalente ao que, antigamente, passar nos concursos do Banco do Brasil foi numa época, garantia de emprego e remuneração eterna e segura).
ARREPENDIMENTO
Estudo feito há anos pela USP mostrou que após dez anos de formado, 2/3 dos médicos tinhaM arrependimento da escolha profissional, havia alto percentual de abuso de álcool, índices de depressão, bem como excesso de plantões, média de três a quatro empregos, que geravam renda média total de pouco mais de dez salários mínimos. Equilibrar-se entre empregos públicos precários, convênios médicos que pouco mais são que um SUS para classe médica, correr de um lado para outro, perder noites de sono, lidar com falta de leitos, recursos terapêuticos, entre outras mazelas, vão minando o entusiasmo, idealismo e por fim, e mais grave e triste, o humanismo, essenciais ao exercício daquela que deveria ser a mais nobre arte de ajuda humana. Não temo afirmar que de cada três profissionais que convivi, um era médico de coração, mente e alma, enquanto o restante era técnico de medicina. Em ambientes hospitalares, destaco o papel de acolhimento, compaixão, empatia muito mais nos demais profissionais de saúde (enfermeiras em seus diversos níveis, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, fono, entre outros), do que nos médicos, muitas vezes sem tempo, estressados, endurecidos pelo temor de erros médicos, com filas desumanas de pacientes aguardando em corredores, emergências, feito gado sem dono.
PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Do Mais Médicos, digo que com toda controvérsia, ao menos os profissionais escutam melhor, segundo o que alguns levantamentos mostram. Além de preencher um nicho que médicos brasileiros não andam querendo pequenos municípios, periferias perigosas ou distantes. A meu ver, somente projetos minimamente inteligentes onde estágios nos dois últimos anos fossem obrigatórios, sob supervisão de professores bem remunerados que se dispusessem a atuar parte do seu tempo nestes rincões, bem como obrigação de residência de um ano em atenção primária e de média complexidade (UPAs), antes da especialização, substituiria o programa, que tem forte conotação política, mas que expõe o quanto a população esta desamparada e insatisfeita com a saúde pública e seus médicos.
Quando me dispus a projetos de qualificação da área de saúde pública, e fui a campo no interior do centro-oeste, sofri com o coronelismo médico, quase uma máfia, com políticos desastrosos e corruptos, mas um apoio popular comovente e interesse de profissionais de saúde (menos os médicos!). Por isso, não me espantei quando conversando com um funcionário de um Conselho Regional de Medicina, onde contava os absurdos que testemunhei de jovens e despreparados médicos, este me contou um caso que resume todas as palavras acima: durante o processo de preenchimento de seus dados pessoais para obter sua inscrição no CRM, perguntou placidamente ao funcionário: “O que eu coloco neste item escrito RH? Espantado, este disse: “Doutor, estão querendo saber seu tipo sanguíneo!”.
“Aahhhh! Mas eu não sei, deixa eu ligar para mamãe”. Fechem as cortinas…
 
Fonte: Tribuna da Internet

Morte de Eduardo Campos - Bolsa cai 1,5 por cento.

COM MORTE DE CAMPOS E CENÁRIO ELEITORAL INCERTO, BOLSA CAI 1,5% PDF Imprimir E-mail
Escrito por Estadão   
Qui, 14 de Agosto de 2014 09:05
O noticiário político tomou conta do mercado financeiro nesta quarta-feira, 13. A morte do candidato à Presidência pelo PSB, Eduardo Campos, trouxe forte volatilidade à Bovespa e ao dólar, levando a uma onda generalizada de vendas que “maltratou” sobretudo de Petrobrás. No momento da confirmação do falecimento do presidenciável, a bolsa local atingiu a mínima do dia, com queda de mais de 2%, enquanto o dólar chegou ao patamar de R$ 2,29.
Ao longo do dia os investidores começaram a digerir a notícia, o que ajudou a diminuir um pouco as oscilações. Mesmo assim, a Bovespa encerrou com recuo de 1,53%, aos 55.581 pontos. Petrobrás PN caiu 5,15% e Petrobrás ON, 4,98%, entre as maiores quedas do índice. Já o dólar avançou 0,13% e encerrou cotado a R$ 2,283.
Segundo operadores, o pregão foi todo contaminado pelas dúvidas sobre como ficará o cenário eleitoral sem a presença de Campos, com o mercado na defensiva. Para José Roberto de Toledo, coordenador do Estadão Dados e colunista do Estado, a morte de Eduardo Campos tem potencial para revirar o cenário eleitoral e político do País.
A hipótese mais cogitada é de que a vice na chapa de Campos, Marina Silva, será agora a candidata. E isso pode levar a disputa para o segundo turno de fato, mas pode atrapalhar a candidatura de Aécio Neves. Segundo o diretor de pesquisas para mercados emergentes do Eurasia Group, Christopher Garman, caso Marina Silva se torne a candidata do PSB à Presidência, fica dividida a disputa da oposição para chegar ao Palácio do Planalto.
Fonte: Tribuna da Internet

Carta de Belo Horizonte da CMSB


CARTA DE BELO HORIZONTE DA CMSB

 

Escrito por Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil   
Qui, 31 de Julho de 2014 17:00
Após três dias de reuniões durante Assembleia Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, os 27 Grão-Mestres das Grandes Lojas brasileiras aprovaram, nesta quarta-feira, 30 de julho, a Carta de Belo Horizonte.
CARTA DE BELO HORIZONTE
A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil – CMSB, instituição que congrega as Grandes Lojas Maçônicas de todos os Estados Brasileiros e do Distrito Federal, reunida na XLIII Assembleia Geral Ordinária, no período de 26 a 30 de julho de 2014, em Belo Horizonte-MG, manifesta-se, contundentemente, no sentido de:
CONCLAMAR
1. Os brasileiros, em especial os eleitores, para que, com vistas ao fortalecimento da democracia e para restituir a credibilidade na legítima representação política decorrente do exercício do voto:
- não vendam o seu voto;
- não votem em branco nem anulem seu voto;
- não votem em quem quer comprar seu voto;
- não elejam políticos antiéticos e de comportamento descomprometido com a moral;
- não apoiem candidatos oportunistas, interessados em enriquecer ilicitamente, no exercício de mandatos eletivos;
- acompanhem e participem, ativamente, das ações que têm sido empreendidas em favor da decência nas relações sociais.
2. Que os futuros mandatários atuem de acordo com os princípios constitucionais da legalidade, probidade e moralidade administrativa e, principalmente, mostrem comprometimento com a solução dos problemas do povo brasileiro;
REITERAR
Sua firme disposição de seguir participando das iniciativas destinadas a coibir a impunidade e erradicar a corrupção;
CIENTIFICAR
Às autoridades constituídas que as Grandes Lojas Maçônicas Confederadas continuarão adotando posturas junto à sociedade a fim de esclarecer o verdadeiro significado da cidadania, assumindo o compromisso de exercê-la em sua plenitude, utilizando-se, inclusive, dos meios de comunicação;
ALERTAR
À sociedade brasileira e aos entes estatais constituídos que patrocinará projeto de lei de iniciativa popular com o objetivo primordial de neutralizar a corrupção e erradicar a impunidade;
CONVIDAR
A população a aderir aos movimentos em curso, e aos que virão, visando o aperfeiçoamento das regras institucionais que legitimam e consolidam o Estado Democrático de Direito.
Belo Horizonte, Minas Gerais, em 30 de julho de 2014.
LEONEL RICARDO DE ANDRADE
Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais
e Presidente da XLIII Assembleia Geral Ordinária da CMSB
ETEVALDO BARCELOS FONTENELE – PGM
Secretário-Geral da XLIII Assembleia Geral Ordinária da CMSB
Pedro Luis Longo – PGM
Acre
Ivanildo Marinho Guedes
Alagoas
José Odair da Fonseca Benjamin
Amapá
Élzio Duarte de Andrade
Amazonas
Jair Tércio Cunha Costa
Bahia
Juvenal Batista Amaral
Distrito Federal
Sílvio de Paiva Ribeiro
Ceará
Aídes Bertoldo da Silva
Espírito Santo
Adolfo Ribeiro Valadares
Goiás
Bolivá Marques Vieira
Maranhão
Geraldo de Souza Macedo
Mato Grosso
Jordão Abreu da Silva Júnior
Mato Grosso do Sul
Geraldo Eustáquio C. de Freitas
Minas Gerais
José Nazareno Nogueira Lima
Pará
José Reinaldo Camilo de Sousa
Paraíba
Euclides Felipe
Paraná
Dimas José de Carvalho
Pernambuco
Pedro Alexandre de Carvalho Mota
Piauí
Luiz Zveiter
Rio de Janeiro
Roberto Di Sena
Rio Grande do Norte
João Otávio Cezar Lessa
Rio Grande do Sul
Juscelino Moraes do Amaral
Rondônia
Lindberg Melo da Silva
Roraima
João Eduardo Noal Berbigier
Santa Catarina
Ronaldo Fernandes
São Paulo
José Valter Rodrigues dos Santos
Sergipe
Izelmon de Sousa Barbosa
Tocantins
Fonte: JB News
 

 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Como Importar alguns produtos




  •  
    Muitas pessoas desejam saber como importar produtos de países estrangeiros com o objetivo de economizar na aquisição de um bem desejado ou comercializar peças com uma boa margem de lucro no Brasil. Existem meios de importar produtos do exterior com segurança, mas é preciso estar sempre atento às taxas de impostos que os contribuintes terão que pagar à Receita Federal, caso a mercadoria seja confiscada.

    É possível importar produtos de sites norte-americanos, como Ebay e o Amazon, mas é necessário buscar fornecedores que façam a remessa para o Brasil. Sempre é recomendado calcular o valor dos impostos brasileiros que podem incidir sobre os produtos e também verificar o valor do frete.

    Atualmente, muitas pessoas têm preferido importar produtos da China. Marcas como Sony, Nike, Gucci e Calvin Klein estão disponíveis em sites chineses para importação a um custo muito menor do que o preço original dos produtos no Brasil.

    Peças de bijuteria estão entre os produtos que são amplamente importados por brasileiros. Também é possível importar eletrônicos, brinquedos e utensílios. Para importar da China, os brasileiros utilizam dois sites: o DealExtreme e Aliexpress.

    O DealExtreme é uma loja virtual da China. Lá, é possível encontrar uma grande variedade de produtos, e a principal vantagem é que o frete é grátis para o Brasil. Nesse site, a maior parte das peças é composta por réplicas de marcas famosas e por pen drives e acessórios para celulares. O pagamento deve ser efetuado via cartão de crédito e a entrega demora de 20 a 30 dias.

    Já o Aliexpress oferece diversos vendedores, assim como o Mercado Livre faz no Brasil. Existem muitos produtos de vestuário, calçados e acessórios com qualidade superior e marcas originais. O pagamento também é feito via cartão de crédito e o tempo do frete é o mesmo.

    Chuva de Meteóros no dia 30 de julho de 2014




                         

    Chuva de Meteoros do dia 30 de julho de 2014

    Publicado em 01/08/2014 | Autor: Juliana Miranda
    As chuvas de meteoros são eventos que acontecem todos os anos e garantem um belo  espetáculo natural para o homem. Esses fenômenos são caracterizados por um grupo de meteoros que podem ser observados no céu.

    Segundo pesquisadores, a chuva de meteoros é causada pela entrada de detritos do espaço na atmosfera da Terra a velocidades muito altas. Essas chuvas são resultado de um tipo de interação entre um cometa e a Terra, sendo que um material do próprio cometa se desprende da órbita e cruza o céu do planeta.

    Normalmente, quando os meteoros se aproximam da atmosfera terrestre, eles se desintegram e nem chegam a atingir a superfície do planeta. No entanto, nas chuvas de meteoros, o número de interações é muito grande, podendo chegar à marca de até mil meteoros por hora.

    Apesar de não serem frequentes, as chuvas de meteoros são eventos que podem ser avistados pelos seres humanos a olho nu. No dia 30 de julho de 2014, uma intensa chuva de meteoros pode ser vista nos céus do Brasil. O fenômeno também foi apreciado em todos os países do Hemifério Sul.

    A chuva de meteoros de 2014 foi dupla e recebeu os nomes de delta-aquáridas do sul e alfa-capricornidas. Para acompanhar esse tipo de evento não é necessário nenhum equipamento especial.

    A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) fez uma transmissão ao vivo da chuva de meteoros em seu site. Durante o fenômeno, o céu da Terra ficou mais cintilante.

    É comum que a chuva de meteoros aconteça anualmente, entre os dias 14 de julho e 18 de agosto. Segundo a American Meteor Society, neste evento é possível visualizar de 15 a 20 meteoros por hora, atingindo uma velocidade de aproximadamente 145 mil km/h.

    magia do Caos e Responsabilidade

                

    Magia do Caos e Responsabilidade


    Passaro da Noite
    O lema mais conhecido da Magia do Caos é 'nada é verdadeiro, tudo é permitido'. A má interpretação desta frase levou muitas pessoas que realizam atos inconsequentes a se auto-entitularem 'magistas do caos' ou 'caoístas'. A própria palavra 'caos' sub-entende as idéias de 'desordem', 'anarquia' e para muitos o indesejável. É tempo de lançar uma luz sobre o assunto e separar o joio do trigo. 

    Seria impossível definir o Caos em conceitos, mas por uma aproximação de idéias poderíamos dizer sobre o Caos: 'imóvel movedor por tras de todas as coisas'; 'o imanifesto na eterna transformação do universo'; 'o manifestador das sincronicidades não-lineares'. Por entender que nada no universo das coisas manifestas é imutável, os caoístas dizem que 'nada é verdadeiro', nada é derradeiro, ou seja, não existem verdades absolutas. Não existem barreiras que sejam sempre intransponíveis.

     Isto nos leva a segunda parte do lema : "tudo é permitido". A frase é assim dita para desprogramar as mentes sobre seus limites. Para construir uma sociedade controlável, o poder estabelecido pelo estado e pelas religiões utilizou sempre da programação restritiva: 'Isso não pode', 'você não vai conseguir', 'é difícil demais', 'é impossível', 'é proibido', etc. Esta é a forma mais eficaz de não alcançar um objetivo: não acreditando que seja possível fazê-lo. 

    A Magia do Caos usa a crença e o desejo do sub-consciente como agentes da sincronicidade. O primeiro passo é acreditar que tudo é possível, que tudo é permitido, pois 'os raios do Caos movem todas as coisas' - Kaos Keraunos Kybernetos. 

    Então para o caoísta, não existem verdades absolutas e tudo é possível. É possível agir na transformação do universo, preparando a chegada de uma nova era, onde as verdades impostas hoje como valores de conduta moral e organização social sejam revistas, por não serem absolutas. É possível fazer a revolução da crença para a consciência, iniciando por si próprio, ao admitir a mudança de seus próprios valores e convicções. Sobretudo, é possível transformar magicamente a realidade usando a mente em sintonia com a eterna mutação do universo.

    Ao ser o agente da transformação desejada, o caoísta em um ato pessoal e intransferível usa de seu treinamento mental, de sua força de vontade e das técnicas mágicas que conhece para carregar o seu sub-consciente com a magia. Mesmo após fazê-lo, ao deixar o ato mágico fora de seu fluxo de idéias, evitando que a razão contamine a magia realizada, o caoísta está agindo no 'não-fazer'. Até no não pensar existe uma responsabilidade para que o desejo vire realidade. Magia do Caos é controle de seus atos e responsabilidade. 

    O censor Psíquico

                

    O Censor Psíquico


    Peter James Carroll, Trad. Pássaro da Noite.

    censorA parte física de nossos seres é muito sensível ao Chaos e Magick; de fato, nossa mente abomina estas coisas e existe um mecanismo de censura muito poderoso que previne-nos de usar ou perceber tudo disto exceto uma pequena fração.
     
    Quando as pessoas são presenteadas com eventos realmente mágicos elas de alguma forma ajeitam para não notá-los. Se forem forçados a notar algo incontroversialmente mágico eles podem ficar aterrorizados, nauseados e doentes. O Censor Psíquico protege-nos contra instruções  de outras realidades. Ele edita a maior parte de nossa comunicação telepática, cega-nos da pré-ciência, e reduz nossa habilidade de notar coincidências significantes ou de recordar sonhos. O Censor Psíquico não nos foi colocado somente por malícia divina; a vida ordinária seria impossível sem ele. Seria como viver  permanentemente sobre a influência de alucinógenos.
     
    A força-consciência em nós que aparece como a raiz da vontade  e da percepção pode ser chamada Kia. Esta Kia não tem forma.  Qualquer forma inata ou motivos sancionados divinamente que  alguém puder ter encontrado nela é uma ilusão. É este vácuo no centro de ser de alguém que é o real Sagrado Anjo Guardião. O Censor Psíquico, de outra forma, é algo material que previne nossa mente da magia e de ser impressionada pelas espetaculares estranhezas da dimensão psíquica que aparece para nós como Chaos. Magistas tem um número de truques para seletivamente passar por este censor psíquico. O censor é mais ativo em certos níveis de consciência que em outros. No nível dos sonhos, a percepção e algumas vezes a vontade tem mais liberdade para agir magickamente, mas o censor irá frequentemente conseguir prevenir tanto o comando para fazê-lo ao penetrar do nível dos sonhos, ou prevenir a memória destes fatos de estarem disponíveis no nível da consciência desperta.
     
    À consciência desperta - na qual somos conscientes de pensar e sermos emotivos - é dada o maior nível de proteção pelo censor, e muitas técnicas mágicas são desenhadas para retirar a consciência deste nível. O nível robótico no qual perfazemos tarefas automáticas é menos protegido. Em um  estado de ausência mental de preocupações, flashes estranhos de percepção subliminar podem ocorrer, mas o censor geralmente previne-os de passarem por inteiro à consciência desperta. Se esta barreira puder ser transposta, um quase enlouquecedor volume de telepatia, pré-cognição de curto prazo e coincidências improváveis poderão ser percebidos. O nível gnóstico de concentração voluntária ou excitação através do êxtase é o menos protegido pelo censor, pois neste nível muito da mente já está silenciada. Consequentemente, muitos sistemas mágicos efetivos tem desenvolvido um ou muitos métodos de entrar neste  nível deliberadamente. "