quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Como descobrir o IP do PC
O IP ainda é um mistério para muitas pessoas que fazem um grande uso da informática tanto para o trabalho quanto para uso pessoal. Trata-se do código que é gerado para cada microcomputador que acessa a internet (Internet Protocol – IP). Esse código irá identificar o seu computador e caso de ataques de hackers e vírus, que permitam que outros tenham acesso à sua máquina.
Embora sejam raras as ocasiões em que o usuário necessite saber o endereço de IP de seu micro, sempre é bo saber onde encontrar essa informação, para na hora do desespero já estar habituado com os termos e números.
Para descobrir o endereço de IP do seu computador, acesse o menu Iniciar (caso seja Windows) > Programas > Acessórios > Prompt de Comando. Na tela de comandos que irá surgir no seu monitor, digite em minúsculo e sem separar por espaços ‘ipconfig’ (que é o comando para a configuração de IP) e tecle enter.
Aparecerão os seguintes dados:
1ª linha – Seu nome de usuário (que você batizou o seu micro).
2ª linha – IP do seu computador.
3ª linha – o IP da sub rede.
4ª linha – o gateway padrão configurado.
Este é o IP do seu computador. É o código que ele usa para se identificar na rede mundial de computadores. Caso tenha algum problema com o seu PC relacionado à rede, é bem provável que você precise fornecer o endereço de IP para o seu técnico ou assistente. Caso saiba lidar com esse tipo de problema e você mesmo for a pessoa responsável para resolver o defeito, precisará também saber do IP e agora saberá onde encontra-lo.
Lembre-se que existem outros tipos de IP que são gerados para a internet, como o IP geográfico, por exemplo, que determina a localização do seu PC. Neste caso, não iremos precisar.
Alimentos que ajudam a combater a ressaca
Exagerou nas doses ou algo não caiu bem e aparece aquela ressaca. Alguns alimentos e bebidas podem ajudar, mesmo que a ideia de colocar qualquer coisa na boca possa não parecer bem-vinda. A revista Glamour inglesa elaborou uma lista com 20 itens que devem entrar da dieta de quem está sofrendo do problema. Confira:
Água: é o item principal que deve ser consumido. O álcool desidrata o corpo e o líquido torna-se mais essencial do que nunca. Ajuda inclusive a tratar a dor de cabeça, típica do quadro de ressaca.
Alho: antibiótico natural, protege de infecções por fungos, vírus e bactérias. Os componentes alicina e ajoeno têm ação anti-inflamatória, auxiliando em problemas digestivos.
Arroz integral: dose de energia com a vantagem de conter boa quantidade de vitamina B e proteína.
Atum em lata: o peixe ajuda a repor uma série de minerais que o corpo perde quando em contato com o álcool.
Azeite de oliva: o óleo diminui o ritmo de absorção do álcool pelo organismo.
Banana: a desidratação provocada pelo consumo do álcool reduz os níveis de potássio no organismo. Isso pode causar cansaço excessivo, náuseas, câimbras e ânsias. E para ajudar a evitar esses sintomas, uma banana, rica no mineral, pode ser boa aliada.
Chá de camomila: bom para curar problemas digestivos e náuseas. De preferência adoçado com mel, para ajudar a recuperar os níveis de açúcar no sangue.
Chá de hortelã: outra bebida que ajuda no processo digestivo, e também na desintoxicação do corpo.
Cogumelos: são fontes de selênio, antioxidantes e vitamina B que ajuda o fígado no processo de desintoxicação.
Espinafre: o vegetal contém ácido fólico, vitamina C e enxofre, nutrientes que ajudam a eliminar sintomas da ressaca, pois colaboram com a limpeza do fígado.
Feijão: fonte de fibra e ácido fólico, além de proteína, é bom alimento para ajudar na recuperação do corpo.
Gengibre: combate a náusea, pois tem ação anti-inflamatória no sistema digestivo.
Grãos integrais: ricos em vitamina B e ácidos essenciais, são aliados no processo de desintoxicação que o fígado coloca em ação para se livrar dos excessos cometidos.
Leite: a bebida é um dos itens que pode ser consumido antes da balada, para ajudar a forrar o estômago e amenizar os efeitos da bebedeira.
Nozes: a dica seria beliscar um pouco durante a bebedeira, para que as proteínas, vitamina E e outros nutrientes ajudassem o corpo a não entrar num quadro de ressaca.
Ovos: quando o corpo detecta a presença do álcool, produz acetaldeído, que é o produto tóxico resultante da primeira fase do metabolismo da bebida. O corpo então produz glutationa para combater essa intoxicação, mas não dá conta. Por isso, o corpo sofre com os efeitos do álcool e vem a ressaca. Os ovos são ricos em cisteína, proteína que contém glutationa. Portanto, inclua-os no cardápio.
Picles: o álcool tira do corpo vitaminas, sais mineiras e sal. E essas pequenas guloseimas são ricas em vitamina A, ferro, potássio, vitamina A, cálcio e manganês.
Quinoa: o grão é repleto de aminoácidos e nutrientes que são essenciais para a saúde, principalmente em momentos de recuperação.
Suco de frutas: a bebida ajuda a regularizar os níveis de açúcar no sangue que caem drasticamente após terem ficado altos durante a bebedeira. Também repõe sais mineiras perdidos devido o consumo do álcool.
Tomates: ricos em vitamina C e glutationa, substância da qual o corpo necessita para se livrar das toxinas deixadas pelo álcool no corpo.
concurso para a morte
A fama que muitos não conseguem alcançar durante a vida é o principal prêmio de um concurso organizado pela empresa Willook no Facebook. A promoção apresenta um único e definitivo desafio aos participantes: ser o primeiro a morrer.
A competição, na verdade, é a última campanha lançada pela companhia israelense para promover o “If I Die” ("E se eu morrer"), um aplicativo do Facebook que oferece aos usuários a possibilidade de gravar uma mensagem de despedida, que seria publicada no mural do usuário após sua morte.
“Tivemos a ideia desde o primeiro dia que pensamos em criar o serviço”, disse à EFE o fundador e executivo-chefe da Willook, Eram Alfonta, que deu início ao projeto em 2010 com um site. No entanto, em busca de uma maior visibilidade, o projeto passou a ser um aplicativo do Facebook em 2011.
“Achamos que todas as pessoas têm direito a divulgar suas últimas palavras, tornar público seu legado e, por isso, consideramos que um concurso [chamado 'If I Die First'] seria o mais apropriado para que o serviço tivesse impacto na rede”, explicou Alfonta.
Os requisitos para participar da corrida pela popularidade, que virá somente após a morte, são simples: estar vivo, ter uma conta no Facebook, instalar o aplicativo, entrar na opção “For a chance to World Fame” (por uma possibilidade de alcançar a fama mundial) e gravar sua mensagem para a posteridade.
O usuário que morrer antes dos outros competidores terá seu testemunho póstumo publicado em sites como o Mashable, que conta com mais de 20 milhões de visitas ao mês, assim como em revistas e outros veículos da imprensa internacional. A inscrição, que é gratuita e foi aberta no último sábado (25), já conta com mais de 1,2 mil inscritos, que aceitaram as regras da competição.
“Se houver alguma suspeita de suicídio ou falecimento deliberado, o relato não será publicado. Temos uma política antisuicídio muito rigorosa”, comentou Alfonta, que ressalta que o “If I Die” não é uma plataforma a favor da morte, mas a favor do senso do humor. “Achamos que todo mundo deveria gravar uma mensagem no 'If I Die' porque nunca se sabe...”, completou o empreendedor.
Por conta da forma que o “If I Die” lida com a morte, Alfonta já recebeu muitas críticas, embora não tenha dado importância. Segundo o empresário, isso ocorre com “muitos aplicativos” e se as pessoas usam o Facebook em sua vida social, elas “também têm direito de morrer ali”. “É parte de nossa vida digital, nós funcionamos como um serviço funerário digital”, ironizou Alfonta.
Desde que estreou no Facebook em 2011, o “If I Die” já conta com mais de 213 mil usuários, sendo que apenas duas mortes foram registradas. “O lado emotivo das mensagens nos impressionou muito. Eram mensagens de despedida, ambos de pessoas que já estavam doentes e sabiam que não lhes restava muito tempo. Uma delas deixou uma mensagem em vídeo e a outra em texto”, detalhou Alfonta.
O “If I Die”, que é gratuito, também estreou neste mês seu serviço pago, com o qual pretende lucrar o suficiente para evitar o uso de publicidade na internet. Desta forma, os usuários “premium” poderão gravar mensagens que serão dirigidas somente às pessoas que desejarem, tendo conta no Facebook ou não, e terão um custo anual de manutenção de US$ 25, que correspondem a cinco mensagens de até 15 minutos cada uma.
O aplicativo “If I Die” é independente do inusitado concurso, que requer que os participantes gravem uma mensagem específica e cujo ganhador será anunciado em um prazo de 19 meses, segundo a estimativa dos organizadores. “Não queremos que ocorra muito rápido, mas certamente algum de nossos usuários morrerá”, concluiu Alfonta.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A jóia mais cara do mundo
Até o ano de 2008, a joia mais cara do mundo já vendida era o diamante azul (Wittelsbach), uma pedra cinza-azulada do século 19. Essa pedra foi arrematada por 24 milhões de dólares. No entanto, em 2011, um diamante rosa, muito raro, foi leiloado em Genebra por um valor recorde de 46,16 milhões de dólares (aproximadamente R$ 79 milhões).
O diamante, superou todas as expectativas de especialistas. O comprador dessa raridade foi Laurence Graff, um joalheiro de Londres.
Esse diamante é considerado extremamente raro por sua coloração rosa intensa, seu peso de mais de 24 quilates e seu formato retangular quase perfeito. Antes de ser leiloada, essa joia ficou escondida do público.
O custo de uma pedra preciosa depende de seu tamanho, sua cor, pureza, lapidação e procedência, e pode variar de acordo com a economia global. Esses diamantes azuis, verdes ou rosas são procurados e desejados por colecionadores do mundo todo
As melhores Universidades do Mundo
A organização Times Higher Education indica anualmente as melhores instituições de ensino superior do mundo. Em 2012, mais uma vez, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, apareceu na primeira colocação.
No último levantamento, a USP – Universidade de São Paulo, foi a única universidade da América Latina a aparecer na lista, entre as 100 melhores do mundo.
A Times Higher Education ouve cerca de 17 mil acadêmicos e pesquisadores de 137 países para compor seu ranking. Veja abaixo a lista das 10 melhores universidades do mundo.
1º. Universidade de Harvard (EUA)
2º. Instituto de Tecnologia de Massachusetts – MIT (EUA)
3º. Universidade de Cambridge (Reino Unido)
4º. Universidade da Stanford (EUA)
5º. Universidade de Califórnia-Berkeley (EUA)
6º. Universidade de Oxford (Reino Unido)
7º. Universidade de Princeton (EUA)
8º. Universidade de Tóquio (Japão)
9º. Universidade da Califórnia (EUA)
10º. Universidade de Yale (EUA)
Grafologia
Ainda que a escrita do próprio nome esteja sujeita a todos os princípios de análise vistos até agora, a assinatura tem caráter único e grande importância na grafologia. É o nosso cartão de visita psicológico, refletindo a atitude que o indivíduo adota para com a sociedade, melhor que o self verdadeiro cuja natureza se manifesta na escrita geral. Por isso, tem de ser considerada sempre com relação ao resto da escrita.
Talvez possamos fazer uma comparação com a astrologia, dizendo que o texto pode ser comparado com o Signo e a assinatura com o Ascendente.
Também poderíamos colocar no lugar da assinatura "Eu" ou "Eu e minha Família", "Eu/meu status" e isso dá uma idéia geral do que se trata.
O nome próprio somente, escrito em documentos mais íntimos é "Eu".
Nome e sobrenome representam o "Eu" na unidade familiar. Afeição, dependência, ou aversão a essa extensão familiar pode ficar bem clara em uma assinatura completa.
A formação de cada parte da assinatura cresce em maturidade pela evolução do indivíduo e esse crescimento pode ser irregular. Os que continuam os estudos em estágios avançados darão menos importância a sua assinatura com relação aqueles que a usam pomposamente em documentos assinados logo após ter terminado a adolescência e ter iniciado algum negocio.
Como muita repetição torna a assinatura automática, infelizmente essa assinatura tão cultivada durante a adolescência pode se tornar definitiva e ridícula, refletindo nada além de aspirações imaturas.
Muitos "julgam" a assinatura pela firmeza, harmonia e simplicidade.
Não seria melhor, talvez, não julgar em absoluto, mas anotar com compaixão as dificuldades enfrentadas por alguns seres humanos em se relacionar com o mundo, a partir de um ponto de vista natural e sem esforço. Falamos muito da simbologia do espaço até esse ponto e vemos que a assinatura representa o nosso caminhar na direção dos outros seres que encontramos em nosso caminho. Se temos medo deles ou se tentamos arduamente impressioná-los, será por algum motivo, mesmo que seja antiquado ou aparentemente irrelevante.
Assinatura em desarmonia com o texto
Representa normalmente uma auto-imagem falsa, e às vezes variando entre um insulto e um grito pedindo socorro, com embelezamentos desnecessários e tentando projetar determinada imagem. Pode ser decifrada pelas linhas de texto que a precedem.
Assinatura em harmonia com o texto
Aqui temos harmonia entre o que a pessoa pensa que é e aquilo que ela realmente é.
Esta harmonia é encontrada em todo tipo de nível de forma (provando que não podemos ter medo de avaliar como harmoniosa uma escrita que simplesmente responda ao critério que exige falta de embelezamento, de exageros e de contafluxos). Esse tipo de assinatura indica um bom grau de autoconhecimento pois não existe uma falha entre a experiência de vida interior e exterior. Por essa razão, caso não existam no texto grandes traços ou padrões contrários, normalmente excluímos conflito mental severo.
Dimensão da assinatura em relação com o texto
A assinatura pode ser maior ou menor que o texto com relação à escrita daquela pessoa.
Uma assinatura maior que qualquer palavra do texto
Mostra auto-importância: quem escreve se acha a presença mais notável do grupo. O mesmo se aplica se a assinatura for mais alta que larga, mas se a zona média for pequena... a confiança não passa de uma ilusão e isso pode dar ruído ou ostentação.
Uma assinatura muito pequena com relação à escrita
Pode querer dizer modéstia ou timidez. Nos bons níveis de forma, quem escreve pode estar completamente satisfeito com seus recursos mentais e deseja principalmente não ser notado. De fato, ele pode não ser tímido, como por outros traços na escrita.
Quando a assinatura não somente é pequena mas é colocada longe do centro da página, temos uma atitude modesta com o assunto tratado naquele texto.
Assinatura espaçada
Mostra um alcance para a frente, uma atitude de abraçar o mundo sem medos e sem nada a esconder.
Assinaturas que ocupam todo o espaço disponível
Essas assinaturas que chegam até a invadir outros espaços da escrita, marcam a irritação por ficar fechado pelas "restrições mesquinhas" da folha de papel.
Veja, pelo contrário, quando outro indivíduo procura encaixar a assinatura no pouco espaço disponível. Mais uma vez, substitua "Eu", ou "Eu/minha família/status" para perceber qual é a atitude da pessoa num espaço confinado.
Posicionamento da assinatura
Reflete a postura adotada em público. Quando um pouco diferente do texto mostra um desejo de ser notado e um certo distanciamento da matéria do texto.
Quando muito próxima do texto, mesmo existindo muito espaço disponível, reflete grande envolvimento com o conteúdo do texto. O significado de uma escrita que se refugia na esquerda é a do escritor que, como um animal assustado, não consegue se afastar da toca (simbolicamente posicionada na margem esquerda); preferiria talvez, nem ter saído do buraco.
Assinatura bem à direita
Mostra atividade e entusiasmo, desde que não venha de uma escrita caligráfica que já é sinal de bloqueio. Uma assinatura bem espaçada também avançará para a direita demonstrando intenções impulsivas.
Assinatura inclinada
Se reporta ao restante da escrita.
Quando temos improvisos picos para cima, logo pensamos em auto-inspiracão e ambição e aqui o ser interior joga uma parte muito pequena.
Assinatura inclinada para baixo
Normalmente, é temporária e pode ser devido à fadiga ou desmoralização. Neste caso, também o texto deverá indicar inclinação nas linhas de base. Quando somente a assinatura está para baixo o "Eu/minha família/status" está bem longe de ser inspirado. O movimento está mergulhando para as áreas do negativo.
Escrita contraída somente no nome.
Indica insatisfação consigo próprio; não existe confiança suficiente para que o "Eu" na escrita seja escrito livremente e abertamente.
Do contrário, o nome próprio exagerado com relação ao sobrenome indica narcisismo, um amor/preocupação exagerados consigo próprio.
Escrita contraída no sobrenome
Pode indicar hostilidade para com o esposo/esposa ou a família, especialmente quando o sobrenome fica em nível inferior ao do nome, fazendo-o parecer um pesado fardo. Na assinatura de pessoas infelizes no casamento, normalmente é o nome que fica mostrando tensão e contração, mostrando sofrimento pessoal; mas quando o nome está reduzido a iniciais, nesse caso poderemos ver letras pequenas e embelezadas com círculos.
Contração, diminuição da dimensão, ou uma linha de base instável ou desigual nas assinaturas sempre indicam falta de tranqüilidade. Vale lembrar que, às vezes, a excitação ou a felicidade também podem mostrar uma linha de base inclinada.
Círculo em volta da assinatura
Indica desejo de se esconder. Numa assinatura irresoluta (faltando firmeza, harmonia e simplicidade) o escritor pode querer proteger sua imagem de sentimentos de inadequação. Mas em assinaturas que "batem" com o texto e de bom nível de forma, às vezes podem existir bons motivos para se esconder. Fazer o circulo no nome é circunda-lo com um traço e não cortar o nome com o mesmo.
Embelezamento da assinatura
Se dá quando outros traços ou movimentos - desnecessários - são adicionados à assinatura, seja dentro do nome ou no espaço circunstante.
Pesados embelezamentos podem ter origem na adolescência e podem estar ligadas mais com os sonhos daquela época do que com a imagem presente. Se as mudanças forem recentes deveremos analisá-los pelo simbolismo do espaço
Grandes nós e letra inclinada para trás podem indicar um desejo de enganar. Mas precisamos observar esses sinais com muito juízo: é uma avaliação muito grave a ser feita.
Ganchos no começo ou no fim da assinatura
A base de avaliação é a mesma das letras em pequenos sinais - golpes iniciais e ganchos. Para muitos grafologos também significam persistência.
Assinatura cortada na linha mediana
Quando um traço corta a assinatura ao meio temos uma grande insatisfação consigo mesmo, com a postura geral do indivíduo e representa um sinal de alerta - um dos poucos da grafologia - e nos diz que o escritor pode querer ferir a si mesmo. Alguns assassinos tem às vezes esse tipo de assinatura.
Linhas paralelas acima e embaixo da assinatura
Mostram alguém que pretende dominar ou conquistar. Quando a assinatura é muito "forte" também, essas linhas formam como o cano de um canhão pronto a disparar.
Sublinhado curto
Mostram determinação e também uma boa projeção da vontade.
Muitos sublinhados
Mostram frustração da vontade
Embelezamento ondulado (F)
É encontrado sem grande freqüência no Brasil e deve significar exibicionismo mais ou menos exagerado, em função da variedade do sublinhado.
Assinatura ilegível
Deve pertencer a pessoas que não tem a coragem de mostrar seu próprio nome.
Mas, lembrando de que muitos ideais ou sonhos da adolescência podem se transformar em assinaturas complexas, e que se trataria como que desenhar um ideal, poderemos também encontrar esse tipo de assinaturas em pessoas de ambição, coragem e vontade.
Assinatura dos que assinam muitas vezes por dia
Podem se tornar como que um carimbo de borracha que é impresso em documento sobre o nome do indivíduo. O processo de assinar se torna automático e o nome não precisa ser identificado por ser familiar ao recipiente ou porque é identificado pelas letras impressas embaixo da assinatura.
E aqui normalmente temos movimentos que evoluíram desde a infância com impulsos regulares. Um bom grafólogo teria muita dificuldade em analisar uma assinatura ilegível sozinha sem o texto, mesmo que muitos pequenos sinais descritos nesta seção se apliquem perfeitamente.
É claro também que o avanço dos computadores e das impressoras obriga cada vez mais o grafólogo a analisar somente o que fica disponível, e mesmo uma assinatura ilegível pode ser esse único elemento.
O estudo da assinatura poderá se tornar um dia um estudo separado.
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Dicas para melhorar sua vida pela assinatura
Como a assinatura é considerada -em importância-, metade de uma avaliação grafológica, nada mais simples para começar a mudar, para melhor e desde já-, sua caminhada pela existência...
Sim, é possível e funciona, eu mesmo fiz isso na época em que ainda estudava esta ciência muito especial.
Essencialmente trata-se de refinar, ajustar e seguir alguns pontos básicos.
É simples e faz sentido; são quatro aspectos principais:
1 - Torne sua escrita totalmente legível, abra-se para o mundo, confie em sua natureza divina, em sua linhagem de Luz.
2 - Busque mantê-la em harmonia com o texto, no mesmo estilo; denota equilíbrio e até estabilidade emocional.
3 - Procure chegar a uma escrita ligada, sem interrupções, rápida, espontânea.
4 - Tudo isso não esquecendo a simplicidade dos traços, evitando todos os sinais inúteis, supérfluos.
Só isso. Treine bastante, faça muitas simulações e sentirá os benefícios chegando e tocando sua Alma.
Protocolo sobre mudanças climáticas
Assinado por 17 Academias de Ciências de todo o mundo, documento defende acordo sobre mudanças climáticas
Academias de Ciências de dezessete países divulgaram um documento de apoio ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), com o objetivo de ressaltar os compromissos presentes no Protocolo de Kyoto, quanto a redução da emissão de gases prejudiciais à camada de ozônio.
Aqui está a declaração conjunta, de iniciativa da Royal Society, da Inglaterra, endossada por 16 outras Academias de Ciências (Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Caribe, China, França, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Malásia, Nova Zelândia, Suécia e Turquia):
"O trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) representa o consenso da comunidade científica internacional sobre a ciência das mudanças climáticas. Reconhecemos o IPCC como a mais confiável fonte de informações acerca das mudanças globais e suas causas, e endossamos a sua metodologia para a obtenção deste consenso.
Apesar do crescente consenso sobre a ciência que embasa as previsões sobre as mudanças climáticas globais, foram recentemente expressas dúvidas a respeito da necessidade de mitigar-se os riscos impostos pelas mudanças climáticas globais. Não consideramos tais dúvidas justificáveis. Sempre haverá um grau de incerteza cercando as predições de mudanças em um sistema tão complexo como o clima global. Entretanto, endossamos as conclusões do IPCC, que atestam que é ao menos 90% certo que as temperaturas continuarão a subir, com a temperatura média global da superfície sendo projetada para aumentar entre 1,4 e 5,8ºC acima dos níveis de 1990, por volta de 2100.
Esta ampliação será acompanhada pelo aumento do nível dos mares, incremento da precipitação em alguns países, aumento do risco de secas em outros, e efeitos adversos sobre a agricultura, a saúde e as reservas de água. Em maio de 2000, no Painel Interacadêmico (IAP) reunido em Tóquio, 63 academias de ciências de todas as partes do mundo aprovaram uma declaração sobre sustentabilidade, em que era notado que "as tendências globais das mudanças climáticas... são preocupações constantes" e comprometeram-se a trabalhar pela sustentabilidade - atendendo as presentes demandas humanas ao mesmo tempo em que se preservam o meio ambiente e os recursos naturais necessários para as gerações futuras.
Agora é evidente que as atividades humanas contribuem adversamente para as mudanças climáticas globais. A manutenção dos atuais padrões não representa mais uma opção viável. Conclamamos a todos - indivíduos, empresas e governos - que ajam de forma rápida para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Cento e oitenta e um governos participaram da Convenção sobre Mudanças Climáticas da ONU realizada em 1992, demonstrando um compromisso global para a "estabilização de concentrações atmosféricas seguras de gases causadores do efeito estufa".
Oitenta e quatro países assinaram o subseqüente protocolo de Kyoto em 1997, estabelecendo o compromisso dos países desenvolvidos com a redução em 5,2% de suas emissões agregadas anuais até o período de 2008 - 2012, tomando por base o ano de 1990. A ratificação deste protocolo representa um pequeno, mas essencial primeiro passo em direção à estabilização de concentrações atmosféricas de gases causadores do efeito estufa.
Isto ajudará a criar uma base sobre a qual se poderá construir um acordo eqüitativo entre todos os países desenvolvidos e em desenvolvimento para reduções mais substanciais que serão necessárias em meados do século. Muito pode ser feito presentemente para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, sem custos excessivos. Acreditamos que também existe a necessidade de um grande esforço de coordenação de pesquisa em ciência e tecnologia que embase estratégias de mitigação e adaptação relacionadas com mudanças climáticas.
Este esforço deve ser financiado principalmente por países desenvolvidos e deve envolver cientistas de todo o mundo. O balanço das evidências científicas demandam medidas efetivas imediatas, de forma que mudanças danosas ao clima terrestre sejam evitadas.
Aumenta o risco de extinção global
Uma das maiores pesquisas já realizadas sobre as condições de reservas naturais protegidas mostra que elas tem sido tão intensamente exploradas que o planeta enfrenta o mais grave risco de extinção global desde o desaparecimento dos dinossauros, há 65 milhões de anos.
Segundo o estudo, as estratégias de conservação falharam frente a pressão causada pelo crescimento populacional e expansão de áreas agrícolas. Cerca da metade das reservas naturais está sendo intensamente usada para a agricultura. Dez mil pesquisadores de 181 países analisaram as condições de 17 mil reservas naturais. O estudo foi realizado pelas ONGs União Mundial Para a Natureza (IUCN, na sigla em inglês), na Suíça e na Future Harvest, nos EUA.
As áreas estudadas, entre elas a Mata Atlântica brasileira, são consideradas os maiores tesouros naturais do planeta. Os cientistas disseram que encontrar uma forma de atender às necessidades da população e preservar a biodiversidade é um dos maiores desafios do século. "A fome se transformou numa inimiga da vida selvagem", disse a pesquisa. Os pesquisadores descobriram elevados índices de desnutrição da população que vive junto a 16 das 25 grandes áreas mundiais ricas em biodiversidade.
Se o ritmo atual de devastação continuar, 25% das espécies de plantas e animais, e metade das florestas poderão estar extintas ou seriamente ameaçadas até 2050. Os cientistas propuseram que a agricultura e a preservação do meio ambiente sejam unidas sob uma só bandeira, a da ecoagricultura. O estudo frisou que proibir invasões de nada adiantará. Muito mais eficácia teria incentivar a agricultura em outras áreas, com a ajuda de novas tecnologias.
A Mata Atlântica, da qual restam cerca de 7%, mereceu destaque. Segundo o estudo, mesmo o protegido mico-leão-dourado não está livre da ameaça da perda de território para a agropecuária.
Atmosfera perde capacidade autolimpante
Um grupo de pesquisadores dos EUA, da Austrália e do Reino Unido trouxe mais um alerta a quem ainda ousa duvidar do efeito estufa e das mudanças climáticas globais: alem de poluir, o homem também está minando a capacidade da atmosfera de se limpar sozinha - e de uma forma mais avassaladora do que seria imaginável, ou recomendável. Estudo feito por eles e publicado em edição da revista científica americana "Science" (www.sciencemag.org) mostra que os níveis do radical hidroxila (OH) na atmosfera despencaram a partir de 1995.
Esse radical é o principal detergente natural do planeta. É ele o principal responsável pela decomposição de gases-estufa, como o metano e o dióxido de enxofre, e de poluentes, como o monóxido de carbono e o ozônio. Sem o OH por perto, esses gases acabam ficando no ar em quantidades maiores, agravando o efeito estufa (retenção de radiação solar por uma capa de gás, que esquenta a Terra).
Segundo o estudo, coordenado pelo climatologista Ronald Prinn, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts-MIT, EUA, a concentração média de OH no ar do planeta caiu de cerca de 150 ppt (partes por trilhão) em 92 para pouco mais de 40 ppt em 2000. Embora não se arrisquem a apontar as causas dessa redução, Prinn e sua equipe apostam que há o dedo da humanidade por trás dela.
"O recado é basicamente o seguinte: a humanidade alterou o equilíbrio sem entender como funcionava a máquina original", disse o físico Paulo Artaxo, da USP, vice-presidente do IGAC (Programa Internacional de Química Atmosférica Global). Segundo Artaxo, o estudo é importante porque analisa, pela primeira vez, o efeito das mudanças globais sobre os chamados gases de meia-vida curta. Apesar de ficarem muito pouco tempo no ar, esses compostos são fundamentais para o funcionamento da "sopa" atmosférica. O OH, por exemplo, só dura um segundo - mas é responsável pela quebra do metano, que tem meia-vida de 11 anos.
Acontece que, justamente pelo fato de o OH ser tão fugidio, até agora ninguém havia conseguido medir sua concentração. Prinn, então, apelou para um truque: ele calculou indiretamente o nível do gás, olhando para uma molécula chamada metil-clorofórmio. Esse composto é uma espécie de "espelho" químico do OH. Para cada molécula dele que é degradada existe uma molécula do radical fujão na atmosfera. Assim, estimando a sua concentração entre 1978 e 2000, Prinn e seu grupo puderam chegar à trilha do OH.
E não gostaram do que viram: os níveis de metil-clorofórmio subiram 15% entre 78 e 92 e caíram em 2000 para 10% abaixo do mínimo medido em 78. "Esses gases estão reagindo muito depressa 'as mudanças na atmosfera", disse Artaxo. Os cientistas ainda não sabem dizer se a tendência é a queda. Mas num momento em que os EUA enterram o Protocolo de Kyoto, acordo mundial para reduzir os gases-estufa, os resultados não são animadores.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
A síndrome da pressa
O mundo moderno exige cada vez mais do ser humano. A correria do dia-a-dia pode levar ao estresse e desencadear uma série de doenças e síndromes. Um exemplo disso é a síndrome da pressa – alteração no comportamento que pode levar a perda da qualidade de vida e também a doenças gástricas e do coração, por exemplo. Lúcia Novaes, professora de Terapia Comportamental, do Instituto Comportamental, do Instituto de Psicologia (IP/UFRJ), lida de perto com essa realidade. Confira seu depoimento para o Olhar Virtual.
“Na minha disciplina – Terapia Comportamental – eu abordo o estresse e dentro dele os alunos estudam as fontes de estresse, tanto internas quanto externas. É nesse momento que abordo a síndrome da pressa. Em termos práticos, dentro da DPA (Divisão de Psicologia Aplicada) eu faço atendimentos em pacientes com hipertensão e nós trabalhamos com o controle de estresse nesses pacientes.
Ligada ao estresse, a síndrome da pressa é a denominação utilizada pela mídia, mas seu nome verdadeiro é Padrão Comportamental tipo A, fruto de uma pesquisa, na década de 50, de dois cardiologistas que analisaram pessoas com determinados comportamentos. Os estudos têm revelado que existem certas pessoas que possuem uma pré-disposição ao desenvolvimento de estresse excessivo e a síndrome da pressa seria uma característica do indivíduo que funciona como uma fonte interna de estresse. Porém, o estresse em si, até determinado limite, é saudável e necessário para a sobrevivência. O problema é o estresse excessivo.
Vale lembrar que não é uma doença, mas sim uma alteração no padrão comportamental e que pode atingir homens e mulheres de qualquer idade, inclusive crianças. Não é que a síndrome da pressa vai causar doença. Mas o estresse excessivo é o facilitador para as doenças. Estudos mostram que o estresse gera uma série de alterações psico-fisiológicas que vão afetar todo o sistema, incluindo o imunológico. Assim, a pessoa fica vulnerável ás doenças. Algumas desenvolvem transtornos psicológicos, como a síndrome do pânico e a depressão. Ou então, problemas cardíacos, de pressão.
Para saber se uma pessoa tem ou não essa síndrome, é preciso analisar suas atitudes ao longo do dia. Quem sofre com a pressa, em geral é uma pessoa que fala, anda e come muito rápido. É superficial no olhar – se for ler um texto ela apenas lê superficialmente. Tem uma gana muito grande de realização. É impaciente. E muitas vezes já está acostumada a esse padrão, já criou a vida com muitas demandas.
Para que a mudança ocorra, o primeiro passo é o desejo da mudar. Depois disso, é preciso contar com a ajuda de um psicólogo com experiência no assunto. Contudo, apresentar a pressa em determinados momentos não deve ser um problema. Ter esse potencial para pressa não deve ser encarado como um problema ou algo que não se deve ter. A grande questão é saber manejá-la. É preciso ter uma noção de que determinadas atividades têm que ser realizadas com calma. Existem profissionais, por exemplo, que precisam dessas características e que, se eles souberem ajustar e usar apenas a pressa no momento certo, pode ficar tudo bem.”
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Vacina contra tuberculose e diabetes
Vacina contra tuberculose dá bons resultados em testes contra diabetes
BCG causa morte das células que atacam o pâncreas.
Contra diabetes, ela não previne a doença – ela reverte o dano causado.
Contra diabetes, ela não previne a doença – ela reverte o dano causado.
A vacina normalmente utilizada contra a tuberculose obteve bons resultados no tratamento da diabetes tipo 1 em uma primeira fase de testes em seres humanos, informaram cientistas na edição desta quarta-feira (8) da revista PLoS ONE. A segunda fase de testes já está em andamento no Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Existem dois tipos de diabetes. O tipo 1 é uma doença chamada “autoimune”. Isso significa que ela ocorre quando o organismo ataca a si mesmo – nesse caso, ataca as células produtoras de insulina, o hormônio que controla o nível de açúcar no sangue, no pâncreas. Ela é mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, principalmente crianças e adolescentes. Sem controle, pode levar a falência dos órgãos, cegueira, amputações e morte.
O tipo 2 é o mais comum e também o mais grave, corresponde a 90% dos casos de diabetes e está ligado ao sedentarismo e à obesidade. Nele, o pâncreas começa a falhar parcialmente e para de produzir insulina aos poucos.
A vacina é voltada apenas ao tipo 1 e feita a partir de uma modificação da vacina usada para evitar a tuberculose, a BCG. Essa vacina causa, como efeito colateral, o aumento de uma substância que causa a morte das células do sistema de defesa que atacam o pâncreas. Com isso, permite um retorno da produção normal de insulina. No caso da diabetes tipo 1, a vacina não é preventiva – ela reverte a doença nos pacientes.
“Estamos tentando criar um tratamento que de fato seja capaz de reverter a diabetes tipo 1 em pessoas que estão vivendo com essa doença”, explica a líder da pesquisa, Denise Faustman.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Médico se torna cobáia em tratamento contra doença
03/08/2012 14:24
Lukas Wartman é um médico especialista em leucemia que conseguiu se recuperar da própria doença pela terceira vez após um tratamento de ponta ter encontrado nos genes dele a origem do câncer.
Ele atualmente trabalha em um hospital de St. Louis, nos Estados Unidos, e o centro de oncologia onde faz a pesquisa é referência no mapeamento do genoma e no combate à doença conhecida como câncer do sangue.
A enfermidade tem origem na medula óssea e mata mais de 250 mil pessoas por ano em todo o mundo, de acordo com dados da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer.
Ele descobriu ter leucemia pela primeira vez durante o último ano de seus estudos de medicina na Universidade de Washington, ainda em 2003, quando passou por um tratamento de quimioterapia que durou dois anos.
"Eu estava passando por momentos difíceis, estava me sentindo muito fraco e, logo depois fui diagnosticado com leucemia", lembra ele.
O então estudante já tinha grande interesse no combate ao câncer de sangue e depois de se recuperar da doença, decidiu se especializar nesta área.
"Não havia dúvidas do que fazer com a minha vida, depois que fui diagnosticado. Foi fácil se manter motivado, terminar a residência e prosseguir para uma bolsa de estudos nesta área", conta ele.
Recaídas
Alguns anos depois, ele voltou a sofrer os sintomas e, mais uma vez, se encontrou na posição de paciente.
Desta vez, a solução foi um transplante de medula óssea do seu irmão mais novo, o que o manteve saudável durante três anos, mas em 2011, a leucemia evoluiu novamente.
Nesta época, Wartmann trabalhava como professor de medicina na mesma universidade em que havia estudado. Ele, melhor do que ninguém, sabia que as chances de sobreviver a uma segunda recaída eram pequenas.
Na mesma época ele deu início a estudo de ponta baseado na leitura de suas próprias células saudáveis e cancerígenas.
Os pesquisadores descobriram que a causa do câncer estava na produção excessiva de uma proteína feita por uma gene saudável de Wartmann.
Foi utilizado, então, um remédio para câncer nos rins que consegue inibir esta produção de proteína e, assim, a leucemia regrediu pela terceira vez.
Os médicos estão otimistas com o tratamento que pode virar referência no combate ao câncer de sangue.
No entanto, como a experiência é inédita, ninguém sabe ao certo quais serão as consequências dos procedimentos adotados, que ainda estão em fases de teste.
Dr. Wartman, como é conhecido, voltou a conduzir o estudo, mais motivado do que nunca em busca de respostas.
O coordenador das pesquisas no laboratório, Timothy Ley, acredita que a experiência do colega é um diferencial importante.
"Ele tem uma paixão que eu nunca vi em outras pessoas que trabalharam no meu laboratório para entender a biologia da leucemia e para rapidamente pegar os resultados do que desenvolvemos no laboratório para ser testado em clínicas".
Ele atualmente trabalha em um hospital de St. Louis, nos Estados Unidos, e o centro de oncologia onde faz a pesquisa é referência no mapeamento do genoma e no combate à doença conhecida como câncer do sangue.
A enfermidade tem origem na medula óssea e mata mais de 250 mil pessoas por ano em todo o mundo, de acordo com dados da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer.
Ele descobriu ter leucemia pela primeira vez durante o último ano de seus estudos de medicina na Universidade de Washington, ainda em 2003, quando passou por um tratamento de quimioterapia que durou dois anos.
"Eu estava passando por momentos difíceis, estava me sentindo muito fraco e, logo depois fui diagnosticado com leucemia", lembra ele.
O então estudante já tinha grande interesse no combate ao câncer de sangue e depois de se recuperar da doença, decidiu se especializar nesta área.
"Não havia dúvidas do que fazer com a minha vida, depois que fui diagnosticado. Foi fácil se manter motivado, terminar a residência e prosseguir para uma bolsa de estudos nesta área", conta ele.
Recaídas
Alguns anos depois, ele voltou a sofrer os sintomas e, mais uma vez, se encontrou na posição de paciente.
Desta vez, a solução foi um transplante de medula óssea do seu irmão mais novo, o que o manteve saudável durante três anos, mas em 2011, a leucemia evoluiu novamente.
Nesta época, Wartmann trabalhava como professor de medicina na mesma universidade em que havia estudado. Ele, melhor do que ninguém, sabia que as chances de sobreviver a uma segunda recaída eram pequenas.
Na mesma época ele deu início a estudo de ponta baseado na leitura de suas próprias células saudáveis e cancerígenas.
Os pesquisadores descobriram que a causa do câncer estava na produção excessiva de uma proteína feita por uma gene saudável de Wartmann.
Foi utilizado, então, um remédio para câncer nos rins que consegue inibir esta produção de proteína e, assim, a leucemia regrediu pela terceira vez.
Os médicos estão otimistas com o tratamento que pode virar referência no combate ao câncer de sangue.
No entanto, como a experiência é inédita, ninguém sabe ao certo quais serão as consequências dos procedimentos adotados, que ainda estão em fases de teste.
Dr. Wartman, como é conhecido, voltou a conduzir o estudo, mais motivado do que nunca em busca de respostas.
O coordenador das pesquisas no laboratório, Timothy Ley, acredita que a experiência do colega é um diferencial importante.
"Ele tem uma paixão que eu nunca vi em outras pessoas que trabalharam no meu laboratório para entender a biologia da leucemia e para rapidamente pegar os resultados do que desenvolvemos no laboratório para ser testado em clínicas".
A Águia de Lagash
A "Águia de Duas Cabeças de Lagash" é o mais antigo brasão do Mundo:. Nenhum outro simbolo emblemático no Mundo pode rivalizar em antiguidade:. A sua origem remonta à antiquíssima Cidade de Lagash:. Era já utilizado há cerca de mil anos antes do Êxodo do Egipto, e há mais de dois mil anos quando foi construído o Templo do Rei Salomão:.
Com o passar dos tempos, passou dos Sumérios para o povo de Akkad, destes para os Hititas, dos recônditos da Ásia menor para a posse de sultões, até ser trazida pelos Cruzados aos imperadores do Oriente e Ocidente, cujos sucessores foram os Hapsburg e os Romanoff:. Em escavações recentes, este «brasão» da Cidade de Lagash foi descoberto numa outra forma: uma águia com cabeça de leão, cujas garras se cravam nos corpos de dois leões, estes de costas voltadas:. Esta é, sem dúvida, uma variante do símbolo da Águia:. A Cidade de Lagash situava-se na Suméria, no sul da Babilónia, entre os rios Eufrátes e Tigre, sendo perto da actual cidade de Shatra, no Iraque:. Lagash possuía um calendário de doze meses lunares, um sistema de pesos e medidas, um sistema de banca e contabilidade, sendo ainda um centro de arte e literatura, para além de centro de poderes político e militar, tudo isto cinco mil anos antes de Cristo:. No ano 102 a.C., o cônsul romano Marius decretou que a Águia seria um símbolo da Roma Imperial:. Mais tarde, já como potência mundial, Roma utilizou a Águia de Duas Cabeças, uma voltada a Este e outra a Oeste, como símbolo da unidade do Império:. Os imperadores do Império Romano Cristianizado continuaram a sua utilização e foi depois adoptado na Alemanha durante o período de conquista e poder imperial:. Tanto quanto sabemos, a Águia de Duas Cabeças foi primeiramente utilizada na Maçonaria em 1758, por uma facção maçónica de Paris - Os Imperadores do Oriente e Ocidente:. Durante um breve período, os Imperadores Maçónicos do Oriente e Ocidente controlaram os Graus avançados então em uso, vindo a ser percussores do Rito Escocês Antigo e Aceite:. A inscrição em Latim por debaixo da Águia de Duas Cabeças - "Spes Mea in Deo Est" - significa: "A Minha Esperança Está Em Deus":. |
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