Google com data center em alto mar
Publicado em 01/01/2010A diferença da IDS para o Google está na escala: a IDS presta serviços específicos a um número limitado de clientes; o Google é uma empresa global e o seu consumo de energia hoje equivale ao consumo de uma cidade de 60 mil habitantes.
O certo é que em breve, quando você procurar algo no Google, a resposta poderá estar vindo movida pelas energias das ondas: estará, literalmente, navegando.
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O Google, devido a ambição de sistematizar o total das informações contidas na internet, cada vez mais demanda infra estrutura de hardware: isto resulta em enormes custos com consumo de energia.
Para fugir da crítica dos ambientalistas que já alcunham a empresa como uma consumidora voraz de recursos energéticos e, ao mesmo tempo, diminuir a conta de energia no final do mês, o Google colocou na prancheta um projeto ousado: a criação de data centers em alto mar.
Embora o Google tenha requerido a patente do projeto ao Trademark Office, responsável por patentes nos EUA, a idéia não é nova: a IDS, uma companhia americana de armazenamento virtual já detém patente similar e está à frente do Google, pretendendo instalar seus computadores em um navio preparado para este fim, em abril deste ano.
O navio da IDS, comprado à uma companhia que iria aposentá-lo por estar imprestável à navegação por velhice, foi todo reformado e equipado com hélices aéreas para captar os ventos marítimos e transformá-los em energia elétrica.
A IDS ainda instalou um sistema de bóias, que, lançadas ao mar, são capazes de transformar o movimento das ondas em energia.
A diferença da IDS para o Google está na escala: a IDS presta serviços específicos a um número limitado de clientes; o Google é uma empresa global e o seu consumo de energia hoje equivale ao consumo de uma cidade de 60 mil habitantes.
O certo é que em breve, quando você procurar algo no Google, a resposta poderá estar vindo movida pelas energias das ondas: estará, literalmente, navegando.
Para fugir da crítica dos ambientalistas que já alcunham a empresa como uma consumidora voraz de recursos energéticos e, ao mesmo tempo, diminuir a conta de energia no final do mês, o Google colocou na prancheta um projeto ousado: a criação de data centers em alto mar.
Embora o Google tenha requerido a patente do projeto ao Trademark Office, responsável por patentes nos EUA, a idéia não é nova: a IDS, uma companhia americana de armazenamento virtual já detém patente similar e está à frente do Google, pretendendo instalar seus computadores em um navio preparado para este fim, em abril deste ano.
O navio da IDS, comprado à uma companhia que iria aposentá-lo por estar imprestável à navegação por velhice, foi todo reformado e equipado com hélices aéreas para captar os ventos marítimos e transformá-los em energia elétrica.
A IDS ainda instalou um sistema de bóias, que, lançadas ao mar, são capazes de transformar o movimento das ondas em energia.
A diferença da IDS para o Google está na escala: a IDS presta serviços específicos a um número limitado de clientes; o Google é uma empresa global e o seu consumo de energia hoje equivale ao consumo de uma cidade de 60 mil habitantes.
O certo é que em breve, quando você procurar algo no Google, a resposta poderá estar vindo movida pelas energias das ondas: estará, literalmente, navegando.
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