Prevenção de rugas:
Pesquisadores coreanos descobriram que o ácido licosapentanóico, presente no óleo de peixe, ajuda a prevenir rugas. No caso de esta novidade ainda não ter chegado ao Brail, pode-se incluir na alimentação os ácidos graxos ômega 3 dos peixes de águas profundas, como o salmão.
Celular e audição:
Celular pode ser prejudicial à sua audição. Um estudo com cem usuários concluiu que quatro anos de uso intenso, uma hora por dia, diminuem a habilidade de ouvir altas frequencias, dificultando a audição de certos sons. O autor do estudo, Naresh Panda, culpa as ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho. " A radiação pode afetar os mecanismos internos do ouvido ao longo do tempo", explica Panda, que ainda sugere sempre afastar o telefone do ouvido.
Diferenças no cérebo:
Tanto o bom como o mau humor ocorrem por causas biológicas; ou seja, existem deiferenças nos cérebros de todas as pessoas. Elas, porém não são determinantes e podem transformar o mau humor em atitudes positivas. Para isso, pode-se recorrer à psicoterapia, ioga e meditação.
Bactéria que aumenta a inteligencia:
Uma bactéris chamada Mycobactrium Vaccae, que está presente na terra e é inalada quando uma pessoa tem contato com o solo, pode ter o efeito benéfico de aumentar a inteligencia. Pesquisadores Americanos injetaram essas bactéris em ratos de laboratório, que ficaram bem mais espertos. Segundo os autores do estudo, isto acontece porque de alguma forma a bactéria estimula a produção de serotonina no cérebro, que também ajuda a combater a depressão.
Jabuticaba é melhor que uva:
A uva possui substâncias muito importantes para o coração, mas muitos desconhecem que as antocianinas-presentes em sua composição-são encontradas em maior quantidade na jabuticaba. Essas substâncias existem em frutas vermelhas e arroxeadas, em sucos de uva, vinhos, pimenta vermelha e chocolate. Elas agem no combate aos radicais livres. Moléculas instáveis produzidas pelo próprio corpo que se ligam às células saudáveis e buscam reduzir o colesterol ruim, combater o câncer e o envelhecimento precoce. Também evitam a formação de placas de gordura nas artérias e reduzem o risco de infarto do miocárdio a longo prazo.
Água e sabão:
Esta pode ser a mais nova combinação contra náuseas. Não tomar banho antes de viajar de avião pode fazer você passar mal, de acordo com estudo publicado no jornal Envirommental Science and technology, nos Estados Unidos. Quando pesquisadores monitoraram 32 pessoas durante voos de quatro horas, descobriram que compostos nos óleos do corpo interagiam com o ozônio na cabine e formavam derivados no ar. As pessoas mais "sebosas", em consequência, reclamaram de irritação na garganta e no nariz, além de dor de cabeça, entre outros problemas. Quem trabalha no interior de edifícios considerados "doentes" também apresentam os mesmos sintomas.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Mistérios do envelhecimento
Cientistas americanos esperam obter novas perspectivas sobre os mistérios do envelhecimento através do sequenciamento do genoma de uma menina de 17 anos que tem o corpo e o comportamento de uma criança pequena.
Brooke Greenberg tem idade para dirigir e no próximo ano vai ter idade suficiente para votar - mas no peso e na altura, ela ainda é do tamanho de uma criança. Um estudo preliminar de seu DNA indicou que a sua incapacidade de crescer pode estar ligada a defeitos nos genes que fazem o resto da humanidade envelhecer. As informações são do Timesonline.
Se confirmada, a pesquisa pode dar aos cientistas uma nova compreensão do envelhecimento e até mesmo sugerir novas terapias para doenças ligadas à velhice. "Pensamos que ela tem uma mutação nos genes que controlam o seu envelhecimento e desenvolvimento, de modo que parece ter sido congelada no tempo. Se conseguirmos comparar o seu genoma com a versão normal, então poderemos ser capazes de encontrar os genes e ver exatamente como controlá-los", dizem os cientistas.
O caso da adolescente será o foco de uma conferência na Royal Society, em Londres. Uma série de descobertas científicas já mostrou que o ciclo de vida de muitos animais pode ser dramaticamente prorrogado com alterações em um único gene.
Em um estudo recente, Eline Slagboom, professor de epidemiologia molecular na Universidade de Leiden, na Holanda, coletou dados em 30.500 pessoas em 500 famílias de longa duração para encontrar os fatores metabólicos e genéticos que os tornam especiais.
Brooke Greenberg tem idade para dirigir e no próximo ano vai ter idade suficiente para votar - mas no peso e na altura, ela ainda é do tamanho de uma criança. Um estudo preliminar de seu DNA indicou que a sua incapacidade de crescer pode estar ligada a defeitos nos genes que fazem o resto da humanidade envelhecer. As informações são do Timesonline.
Se confirmada, a pesquisa pode dar aos cientistas uma nova compreensão do envelhecimento e até mesmo sugerir novas terapias para doenças ligadas à velhice. "Pensamos que ela tem uma mutação nos genes que controlam o seu envelhecimento e desenvolvimento, de modo que parece ter sido congelada no tempo. Se conseguirmos comparar o seu genoma com a versão normal, então poderemos ser capazes de encontrar os genes e ver exatamente como controlá-los", dizem os cientistas.
O caso da adolescente será o foco de uma conferência na Royal Society, em Londres. Uma série de descobertas científicas já mostrou que o ciclo de vida de muitos animais pode ser dramaticamente prorrogado com alterações em um único gene.
Em um estudo recente, Eline Slagboom, professor de epidemiologia molecular na Universidade de Leiden, na Holanda, coletou dados em 30.500 pessoas em 500 famílias de longa duração para encontrar os fatores metabólicos e genéticos que os tornam especiais.
Desarmamento
Vivemos em um país em que muitas vezes os valores se invertem e, nessa espécie de guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo em todo lugar, comprova-se que o Estado protetor mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática e por isso teima em produzir programas emergentes que surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos. Um deles, pelo menos até agora, ao invés de proteger a sociedade deu maior segurança aos bandidos, ou seja, inverteu os seus valores.
O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção.
Enquanto a população brasileira foi literalmente desarmada por conta do Estatuto do Desarmamento, a bandidagem está cada vez mais armada. Enquanto foi tolhido o direito do cidadão de se defender do bandido com a proibição de sequer possuir uma arma de fogo em sua própria casa sem passar por extrema burocracia, o bandido por sua vez, facilmente consegue armas até mesmo com alto poder de fogo, para se defender da Polícia, atacar o povo e ferir a ordem do país.
É fato presente que o chamado crime organizado, pernicioso organismo que alimenta o tráfico de drogas, criminosos perigosos e contumazes, quadrilhas de assaltantes, consegue transitar e abastecer a marginalidade com armamento privativo das forças armadas, tais como: Metralhadoras, fuzis, bazucas, morteiros, granadas, ou mesmo outras mais usadas a exemplo das escopetas, pistolas e revolveres. Essas armas provindas de diversas nacionalidades ingressam pelas nossas gigantescas e mal guarnecidas fronteiras e chegam às mãos dos bandidos de maneira inexplicável.
Retirar as armas de fogo das pessoas de bem foi muito fácil, pois essas pessoas, não sendo marginais, logo cumpriram a Lei e depuseram suas armas com a esperança de que a violência fosse realmente estancada, contudo ainda não foi, muito pelo contrário, aumentou substancialmente, pois o desafio da Polícia em desarmar os bandidos parece ser intransponível. Quanto mais se prendem os marginais armados mais armas aparecem em poder de outros e até dos mesmos quando são postos em liberdade pela Justiça.
Os fatos violentos e corriqueiros ocorridos nos quatro cantos do país demonstram que os discursos e as noticias desarmamentistas para justificar o suposto sucesso do plano e iludir o povo parecem ser apenas meras cortinas de fumaça, tendo na linha de frente a diminuição dos homicídios eventuais por desavença ou domésticos, perpetrados nas comunidades por meio de arma de fogo a querer encobrir o recrudescimento da criminalidade dos outros tipos penais. Vale lembrar também que apesar de ter diminuído os índices de homicídios cometidos via arma de fogo nos casos citados, aumentou substancialmente os índices do mesmo crime perpetrados por arma branca ou outros meios, comprovando então, que o cidadão quando quer, mata o seu desafeto de qualquer jeito.
Assim, o povo vive acuado, desarmado e preso por grades, cercas elétricas, alarmes, nas suas próprias residências e, os diversos criminosos andam soltos nas ruas a caça das suas vítimas, aumentando de forma geométrica o número de latrocínios, roubos e sequestros em todos os lugares.
A Polícia por mais diligente que seja, em virtude da falta de contingente adequado, de uma maior estrutura, de uma melhor organização, de um verdadeiro incentivo com salários condizentes aos seus membros, não consegue romper tais obstáculos e sempre é considerada culpada erroneamente por inoperância pela nossa sociedade como se fosse a única responsável por tal situação.
Atacam-se carros blindados com armamento potente, derrubam-se helicóptero com tiros de fuzis ou metralhadoras antiaéreas, inúmeros assaltos se valem de armas de guerra no país inteiro, policiais são frequentemente mortos no labor das suas funções por criminosos possuidores de armas poderosas adquiridas no câmbio negro do crime organizado.
O cidadão nas ruas literalmente virou um alvo em determinados locais. Um alvo que tem que ser um maratonista, velocista, contorcionista, trapezista e até mágico para se esquivar das balas perdidas. Um alvo que tem que optar por dar apoio aos traficantes de drogas sob pena de morte. Um alvo no seu veículo ultrapassando os sinais de transito e recebendo multas para não ser seqüestrado ou assaltado e morto. Um alvo desarmado sem direito a defesa própria contra o marginal sempre bem armado. Um alvo que tem que contratar segurança particular para sobreviver. Um alvo que ainda tem que agradecer ao criminoso por apenas lhe levar seus bens materiais. Um alvo esperando sempre que apareça algum policial para lhe salvar.
O desarmamento veio para o seio da sociedade brasileira como uma ação insidiosa de tirar-lhe o direito de defesa própria e da sua família ao mesmo tempo em que deu total segurança ao bandido de fazer o que quiser com a sua vulnerável vítima.
O estatuto de Desarmamento não deu e não dará certo enquanto não tivermos uma séria e efetiva política de combate ao crime organizado, enquanto não colocarmos atrás das grades os grandes traficantes de armas e drogas, enquanto não prendermos as pessoas inescrupulosas que dão suporte e proteção aos traficantes e enriquecem sob o julgo desse crime, enquanto não consigamos enfim proteger as nossas fronteiras desses criminosos fazendo com que não mais entre armas no nosso país.
Enquanto isso não acontece, para concluir o texto, faço minha as sábias palavras do Ministro aposentado do Superior Tribunal Militar, FLÁVIO BIERREMBACH, hoje advogado e escritor:
“Desarmar as vítimas é dar segurança aos facínoras”...
"O cidadão de bem tem o direito de possuir uma arma para se defender dos criminosos"...
"Os bandidos já se sentem muito mais seguros para atacar os pobres, os trabalhadores e os homens de bem, porque sabem que provavelmente irão enfrentar pessoas desarmadas"...
“Uma sociedade em que apenas a polícia e os facínoras podem estar armados não é e nem será uma sociedade democrática"...
O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção.
Enquanto a população brasileira foi literalmente desarmada por conta do Estatuto do Desarmamento, a bandidagem está cada vez mais armada. Enquanto foi tolhido o direito do cidadão de se defender do bandido com a proibição de sequer possuir uma arma de fogo em sua própria casa sem passar por extrema burocracia, o bandido por sua vez, facilmente consegue armas até mesmo com alto poder de fogo, para se defender da Polícia, atacar o povo e ferir a ordem do país.
É fato presente que o chamado crime organizado, pernicioso organismo que alimenta o tráfico de drogas, criminosos perigosos e contumazes, quadrilhas de assaltantes, consegue transitar e abastecer a marginalidade com armamento privativo das forças armadas, tais como: Metralhadoras, fuzis, bazucas, morteiros, granadas, ou mesmo outras mais usadas a exemplo das escopetas, pistolas e revolveres. Essas armas provindas de diversas nacionalidades ingressam pelas nossas gigantescas e mal guarnecidas fronteiras e chegam às mãos dos bandidos de maneira inexplicável.
Retirar as armas de fogo das pessoas de bem foi muito fácil, pois essas pessoas, não sendo marginais, logo cumpriram a Lei e depuseram suas armas com a esperança de que a violência fosse realmente estancada, contudo ainda não foi, muito pelo contrário, aumentou substancialmente, pois o desafio da Polícia em desarmar os bandidos parece ser intransponível. Quanto mais se prendem os marginais armados mais armas aparecem em poder de outros e até dos mesmos quando são postos em liberdade pela Justiça.
Os fatos violentos e corriqueiros ocorridos nos quatro cantos do país demonstram que os discursos e as noticias desarmamentistas para justificar o suposto sucesso do plano e iludir o povo parecem ser apenas meras cortinas de fumaça, tendo na linha de frente a diminuição dos homicídios eventuais por desavença ou domésticos, perpetrados nas comunidades por meio de arma de fogo a querer encobrir o recrudescimento da criminalidade dos outros tipos penais. Vale lembrar também que apesar de ter diminuído os índices de homicídios cometidos via arma de fogo nos casos citados, aumentou substancialmente os índices do mesmo crime perpetrados por arma branca ou outros meios, comprovando então, que o cidadão quando quer, mata o seu desafeto de qualquer jeito.
Assim, o povo vive acuado, desarmado e preso por grades, cercas elétricas, alarmes, nas suas próprias residências e, os diversos criminosos andam soltos nas ruas a caça das suas vítimas, aumentando de forma geométrica o número de latrocínios, roubos e sequestros em todos os lugares.
A Polícia por mais diligente que seja, em virtude da falta de contingente adequado, de uma maior estrutura, de uma melhor organização, de um verdadeiro incentivo com salários condizentes aos seus membros, não consegue romper tais obstáculos e sempre é considerada culpada erroneamente por inoperância pela nossa sociedade como se fosse a única responsável por tal situação.
Atacam-se carros blindados com armamento potente, derrubam-se helicóptero com tiros de fuzis ou metralhadoras antiaéreas, inúmeros assaltos se valem de armas de guerra no país inteiro, policiais são frequentemente mortos no labor das suas funções por criminosos possuidores de armas poderosas adquiridas no câmbio negro do crime organizado.
O cidadão nas ruas literalmente virou um alvo em determinados locais. Um alvo que tem que ser um maratonista, velocista, contorcionista, trapezista e até mágico para se esquivar das balas perdidas. Um alvo que tem que optar por dar apoio aos traficantes de drogas sob pena de morte. Um alvo no seu veículo ultrapassando os sinais de transito e recebendo multas para não ser seqüestrado ou assaltado e morto. Um alvo desarmado sem direito a defesa própria contra o marginal sempre bem armado. Um alvo que tem que contratar segurança particular para sobreviver. Um alvo que ainda tem que agradecer ao criminoso por apenas lhe levar seus bens materiais. Um alvo esperando sempre que apareça algum policial para lhe salvar.
O desarmamento veio para o seio da sociedade brasileira como uma ação insidiosa de tirar-lhe o direito de defesa própria e da sua família ao mesmo tempo em que deu total segurança ao bandido de fazer o que quiser com a sua vulnerável vítima.
O estatuto de Desarmamento não deu e não dará certo enquanto não tivermos uma séria e efetiva política de combate ao crime organizado, enquanto não colocarmos atrás das grades os grandes traficantes de armas e drogas, enquanto não prendermos as pessoas inescrupulosas que dão suporte e proteção aos traficantes e enriquecem sob o julgo desse crime, enquanto não consigamos enfim proteger as nossas fronteiras desses criminosos fazendo com que não mais entre armas no nosso país.
Enquanto isso não acontece, para concluir o texto, faço minha as sábias palavras do Ministro aposentado do Superior Tribunal Militar, FLÁVIO BIERREMBACH, hoje advogado e escritor:
“Desarmar as vítimas é dar segurança aos facínoras”...
"O cidadão de bem tem o direito de possuir uma arma para se defender dos criminosos"...
"Os bandidos já se sentem muito mais seguros para atacar os pobres, os trabalhadores e os homens de bem, porque sabem que provavelmente irão enfrentar pessoas desarmadas"...
“Uma sociedade em que apenas a polícia e os facínoras podem estar armados não é e nem será uma sociedade democrática"...
Formas de tratamento- como se dirigir ao destinatário
Como se dirigir a autoridades públicas e a membros do clero? As convenções associadas à redação de cartas vão desde o uso da palavra Senhor, ao se endereçar um envelope a uma pessoa do sexo masculino, até o uso de formas de tratamento mais complexas, usadas para se dirigir a pessoas de posição.
Aqui seguem algumas formas de tratamento:
I. Presidente:
A carta começa com: Excelentíssimo Senhor Presidente da República
No corpo do texto: Vossa Excelência
Endereçado em envelope como: Digníssimo Presidente da República Federativa do Brasil ou Ao Excelentíssimo Presidente da República.
II. Presidente da CNBB:
A carta começa com: Vossa Excelência Reverendíssima
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência Reverendíssima Dom Fulano de Tal.
III. Papa:
A carta começa com: Vossa Santidade
No corpo do texto: Santíssimo Padre
No envelope: A Sua Santidade o Papa.
IV. Ministro do Estado
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência o Senhor Digníssimo Ministro Fulano de Tal
V. Membros do Congresso Nacional
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência o Senhor Deputado Fulano de Tal ou DD. Membro da Câmara Fulano de Tal.
VI. Governadores e Prefeitos
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor Governador/Prefeito
No envelope: Ao Excelentíssimo Senhor Fulano de Tal ou DD. Governador Fulano de Tal
VII. Reitor e Vice-Reitor de Universidade
A carta começa com: Vossa Magnificência ou Vossa Excelência
No corpo do texto: Magnífico Reitor ou Excelentíssimo Senhor Reitor
No envelope: A Sua Magnificência o Senhor Fulano de Tal ou Digníssimo Reitor Fulano de Tal.
VIII. Desembargadores municipais e delegados de polícia
A carta começa com: Vossa Senhoria
No corpo do texto: Ilustríssimo Senhor ou Prezado Senhor
No envelope: Ao Senhor Fulano de Tal ou A Sua Senhoria o Senhor Fulano de Tal
Escrevendo para Organizações
Se você estiver escrevendo para uma organização ou instituição, tente primeiro descobrir por telefone o nome da pessoa que deverá receber sua carta, além da maneira pela qual ela prefere ser tratada.
Se você não tiver tempo ou oportunidade para descobrir esse tipo de informação, procure não se dirigir à organização genericamente. Em geral, há um funcionário especializado, a que você pode se dirigir. Segue-se uma lista de organizações e instituições, com o título da pessoa a quem você deve dirigir-se.
Associação: Presidente
Autoridade Policial: Chefe de Polícia
Banco: Gerente
Câmara do Comércio: Presidente/Secretário
Cartório: Tabelião
Cartório de Registro: Escrivão
Clube: Presidente/Secretário
Colégio: Diretor/Professor/Supervisor
Comissão: Membro da Comissão/Secretário
Comitê: Presidente
Companhia/Sociedade Anônima: Presidente
Confederação: Presidente
Conselho: Secretário-Geral
Conselhos ou Juntas: Secretário
Construtora: Gerente/Administrador
Corte: Juiz
Distrito Policial: Superintendente
Fundação: Presidente/Diretor
Instituto/Instituição: Diretor
Ministério: Ministro
Museu/Galeria: Diretor
Organização: Diretor
Repartição Pública: Chefe
Sindicato: Presidente/Secretário
Sociedade: Secretário/Administrador
Tribunal: Secretário/Escrivão
Unidade das Forças Armadas: Oficial Encarregado
Zona Eleitoral: Funcionário de Registro
A forma habitual de se iniciar uma carta para uma organização é utilizando-se as expressões Prezado Senhor ou Prezada Senhora. Estas cartas geralmente devem terminar com a expressão Atenciosamente. Se você souber o nome da pessoa a quem deve dirigir-se, use então Prezado Sr. Fulano de Tal e termine com Cordialmente. Se a pessoa for uma mulher, e você não tiver certeza de seu estado civil (Senhora ou Senhorita) ou de seu status profissional (Dra.), escreva seu nome completo no envelope e na parte superior da folha (junto com seu endereço), e simplesmente comece a carta com Prezada Senhora.
Aqui seguem algumas formas de tratamento:
I. Presidente:
A carta começa com: Excelentíssimo Senhor Presidente da República
No corpo do texto: Vossa Excelência
Endereçado em envelope como: Digníssimo Presidente da República Federativa do Brasil ou Ao Excelentíssimo Presidente da República.
II. Presidente da CNBB:
A carta começa com: Vossa Excelência Reverendíssima
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência Reverendíssima Dom Fulano de Tal.
III. Papa:
A carta começa com: Vossa Santidade
No corpo do texto: Santíssimo Padre
No envelope: A Sua Santidade o Papa.
IV. Ministro do Estado
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência o Senhor Digníssimo Ministro Fulano de Tal
V. Membros do Congresso Nacional
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor
No envelope: A Sua Excelência o Senhor Deputado Fulano de Tal ou DD. Membro da Câmara Fulano de Tal.
VI. Governadores e Prefeitos
A carta começa com: Vossa Excelência
No corpo do texto: Excelentíssimo Senhor Governador/Prefeito
No envelope: Ao Excelentíssimo Senhor Fulano de Tal ou DD. Governador Fulano de Tal
VII. Reitor e Vice-Reitor de Universidade
A carta começa com: Vossa Magnificência ou Vossa Excelência
No corpo do texto: Magnífico Reitor ou Excelentíssimo Senhor Reitor
No envelope: A Sua Magnificência o Senhor Fulano de Tal ou Digníssimo Reitor Fulano de Tal.
VIII. Desembargadores municipais e delegados de polícia
A carta começa com: Vossa Senhoria
No corpo do texto: Ilustríssimo Senhor ou Prezado Senhor
No envelope: Ao Senhor Fulano de Tal ou A Sua Senhoria o Senhor Fulano de Tal
Escrevendo para Organizações
Se você estiver escrevendo para uma organização ou instituição, tente primeiro descobrir por telefone o nome da pessoa que deverá receber sua carta, além da maneira pela qual ela prefere ser tratada.
Se você não tiver tempo ou oportunidade para descobrir esse tipo de informação, procure não se dirigir à organização genericamente. Em geral, há um funcionário especializado, a que você pode se dirigir. Segue-se uma lista de organizações e instituições, com o título da pessoa a quem você deve dirigir-se.
Associação: Presidente
Autoridade Policial: Chefe de Polícia
Banco: Gerente
Câmara do Comércio: Presidente/Secretário
Cartório: Tabelião
Cartório de Registro: Escrivão
Clube: Presidente/Secretário
Colégio: Diretor/Professor/Supervisor
Comissão: Membro da Comissão/Secretário
Comitê: Presidente
Companhia/Sociedade Anônima: Presidente
Confederação: Presidente
Conselho: Secretário-Geral
Conselhos ou Juntas: Secretário
Construtora: Gerente/Administrador
Corte: Juiz
Distrito Policial: Superintendente
Fundação: Presidente/Diretor
Instituto/Instituição: Diretor
Ministério: Ministro
Museu/Galeria: Diretor
Organização: Diretor
Repartição Pública: Chefe
Sindicato: Presidente/Secretário
Sociedade: Secretário/Administrador
Tribunal: Secretário/Escrivão
Unidade das Forças Armadas: Oficial Encarregado
Zona Eleitoral: Funcionário de Registro
A forma habitual de se iniciar uma carta para uma organização é utilizando-se as expressões Prezado Senhor ou Prezada Senhora. Estas cartas geralmente devem terminar com a expressão Atenciosamente. Se você souber o nome da pessoa a quem deve dirigir-se, use então Prezado Sr. Fulano de Tal e termine com Cordialmente. Se a pessoa for uma mulher, e você não tiver certeza de seu estado civil (Senhora ou Senhorita) ou de seu status profissional (Dra.), escreva seu nome completo no envelope e na parte superior da folha (junto com seu endereço), e simplesmente comece a carta com Prezada Senhora.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Diabetes e carne vermelha
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard encontrou uma forte associação entre o consumo de carne vermelha, especialmente quando ela é processada, e a diabetes tipo 2. A pesquisa também mostra que a substituição de carnes vermelhas por proteínas saudáveis com baixo teor de gordura, como nozes e grãos, pode reduzir o risco da doença. O estudo foi publicado on-line na revista American Journal of Clinical Nutrition.
Pesquisadores da universidade analisaram dados de mais de 200 mil pessoas entre homens e mulheres que foram acompanhados por mais de dez anos. Eles também observaram dados de outros estudos realizados anteriormente, somando ao todo mais de 400 mil pessoas. 28.228 delas desenvolveram diabetes tipo 2 durante o período da pesquisa.
Dentre as descobertas, acredita-se que uma porção de 100 gramas de carne não processada por dia esteja relacionada a um aumento de 19% no risco de diabetes tipo 2. Já uma dose diária de 50 gramas de carne vermelha processada foi associada a um risco 51% maior.
“Os resultados desse estudo têm implicações para a saúde pública, dado o aumento dos casos de diabetes tipo 2 e o aumento do consumo de carne vermelha no mundo”, explica Frank Hu, professor de nutrição e epidemiologia em Harvard. Além disso, ele diz que a boa notícia é que os fatores de risco podem ser compensados por trocas mais saudáveis.
Resultado das trocas
Os pesquisadores descobriram que um indivíduo que substitui a porção de carne vermelha por nozes está sujeito a um risco 21% menor de diabetes tipo 2. Aquele que opta por ingerir porções de baixo teor de gordura reduz em 17% o risco e aquele que opta por grãos, em 23%. Eles recomendam que o consumo de carne vermelha processada – como salsicha, bacon, frios – deve ser reduzido, já que esses produtos possuem altos níveis de sódio e nitritos. Já a carne vermelha não processada também deve ser reduzida e, se possível, substituída por proteínas mais saudáveis.
Pesquisadores da universidade analisaram dados de mais de 200 mil pessoas entre homens e mulheres que foram acompanhados por mais de dez anos. Eles também observaram dados de outros estudos realizados anteriormente, somando ao todo mais de 400 mil pessoas. 28.228 delas desenvolveram diabetes tipo 2 durante o período da pesquisa.
Dentre as descobertas, acredita-se que uma porção de 100 gramas de carne não processada por dia esteja relacionada a um aumento de 19% no risco de diabetes tipo 2. Já uma dose diária de 50 gramas de carne vermelha processada foi associada a um risco 51% maior.
“Os resultados desse estudo têm implicações para a saúde pública, dado o aumento dos casos de diabetes tipo 2 e o aumento do consumo de carne vermelha no mundo”, explica Frank Hu, professor de nutrição e epidemiologia em Harvard. Além disso, ele diz que a boa notícia é que os fatores de risco podem ser compensados por trocas mais saudáveis.
Resultado das trocas
Os pesquisadores descobriram que um indivíduo que substitui a porção de carne vermelha por nozes está sujeito a um risco 21% menor de diabetes tipo 2. Aquele que opta por ingerir porções de baixo teor de gordura reduz em 17% o risco e aquele que opta por grãos, em 23%. Eles recomendam que o consumo de carne vermelha processada – como salsicha, bacon, frios – deve ser reduzido, já que esses produtos possuem altos níveis de sódio e nitritos. Já a carne vermelha não processada também deve ser reduzida e, se possível, substituída por proteínas mais saudáveis.
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