segunda-feira, 21 de junho de 2010

Dica de saúde

Quais os tipos de injeções, e quais doem mais?



A dor da picada depende de três fatores principais: o calibre da agulha, a profundidade em que a injeção é aplicada e a substância contida na seringa. Em relação à profundidade e ao calibre, a regra é clara: quanto mais profunda e mais grossa a agulha, maior a dor. A temida Benzetacil combina todos os fatores: é um medicamento viscoso, aplicado dentro do músculo e com uma agulha de calibre relativamente grosso. Ai!.



Agulhas sob medida



Subcutânea (18 x 0,4 mm)

Intradérmica (10 x 0,45 mm)

Intravenosa (25 x 0,8 mm)

Intramuscular (40 x 0,9 mm)

Intra-articular (30 x 0,7 mm)

Intra-óssea (36 x 2,3 mm)



À flor da pele

Quanto mais profunda a injeção, maior o grito de “ai!” do paciente



INTRADÉRMICA

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Antebraço

EXEMPLO – Testes de alergia ou vacina BCG

AGULHA INDICADA – 10 mm de comprimento por 0,45 mm de calibre



É a mais fácil de aplicar, já que a agulha só precisa chegar às camadas superficiais da pele, a epiderme e a derme. Os medicamentos têm que ser colocados em quantidades mínimas – em geral, 0,1 ml – e são pouco absorvidos pela corrente sanguínea



INTRAVENOSA

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Antebraço e dorso da mão

EXEMPLO – Soro e antibióticos

AGULHA INDICADA – 25 mm de comprimento e 0,8 mm de calibre



É aplicada na veia e tem efeito imediato. Já que vai direto para o sangue, pode ser usada uma grande quantidade de líquido. Os medicamentos – principalmente antibióticos – costumam ser diluídos em soro para não irritar o local



INTRA-ARTICULAR

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Articulações como joelhos, cotovelos e punhos

EXEMPLO – Anestesias, anti-inflamatórios

AGULHA INDICADA – 30 mm de comprimento por 0,7 mm de calibre



Nas injeções deste tipo, as medicações são colocadas diretamente nas articulações. É bastante usada em operações que requerem anestesias locais



SUBCUTÂNEA

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Deltoides, coxa, abdômen e glúteos

EXEMPLO – Insulina (medicamento para diabéticos)

AGULHA INDICADA – 18 mm de comprimento por 0,4 mm de calibre



É aplicada na camada de gordura entre o músculo e a pele. Nessa região, os medicamentos são absorvidos de modo lento e constante. A quantidade absorvida é menor, de 0,5 a 2 ml



INTRAMUSCULAR

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Glúteos, deltoides e coxa

EXEMPLO – Benzetacil, antibiótico para tratar infecções

AGULHA INDICADA – 40 mm de comprimento por 0,9 mm de calibre



Profunda, a injeção atravessa toda a pele até chegar ao músculo. Por serem ricos em vasos sanguíneos, os músculos absorvem bem os líquidos injetados e suportam doses maiores, de até 5 ml



INTRAÓSSEA

EXEMPLOS DE LOCAIS DE APLICAÇÃO – Na medula óssea (tecido que preenche a cavidade interna de ossos como tíbia e fêmur)

EXEMPLO – Infusão de sangue e medicamentos como morfina e corticosteroides

AGULHA INDICADA – 36 mm de comprimento e 2,3 mm de calibre

Em paradas cardiorrespiratórias e situações que dificultem a injeção na veia, aplica-se o remédio dentro do osso com agulhas mais grossas

Fogos de artifício

Como funcionam os fogos de artificio?
Os fogos de artificio funcionam com uma carga explosiva que é arremessada ao céu por um tubo de explosão. Dependendo do tipo de fogo de artifício, alguns detalhes variam. Nas bombas que só estouram e fazem barulho, como o rojão, esse tubo de explosão pode estar acoplado ao equipamento. Nas mais complexas, que formam diferentes desenhos, cores e até sons, as bombas são impulsionadas por morteiros – em grandes shows, eles são acionados por computador. As tonalidades que aparecem no céu são obtidas com diferentes produtos químicos misturados à pólvora: o cobre gera uma luz azul; o magnésio, prateada; o bário, verde; o lítio, vermelha. “Também se adiciona ferro ou alumínio para obter um efeito mais vivo”, afirma Omar Rodrigues, representante comercial que trabalha na área há mais de 20 anos.
Carreira meteórica

Ao explodir, carga de pólvora lança várias cápsulas ao céu para formar desenho
1. O fogo de artifício é uma carga explosiva arremessada no céu por um tubo de explosão, ou seja, um morteiro comum, carregado com pólvora. Em grandes shows de fogos, os morteiros são acionados a distância, por computador. No caso do rojão, claro, não há necessidade de morteiro – o próprio rojão, que tem formato de cano, arremessa os explosivos
2. As bombas que criam figuras, chamadas de orientais, têm uma carga de pólvora no centro e um suporte de papelão no mesmo formato do desenho final. No contorno desse suporte são coladas cápsulas, conhecidas como “estrelas” ou “baladas”, que levam, em seu interior, a mistura química que as transformarão em um ponto luminoso colorido da figura
3. Para explodir, a ignição começa pelo morteiro, passa pelo estopim e depois para a bomba. Ao estourar, a carga de pólvora lança as baladas com a mesma força, garantindo que repitam, no ar, a mesma figura que compunham no suporte de papelão. Elas só acendem depois de certa distância porque são revestidas por uma camada que demora para queimar
Efeito dominó
As bombas que estouram em fases têm estrutura parecida com as das desenhistas. A diferença é que, lá dentro, ela é dividida em compartimentos, que podem estar ligados a um único pavio (que aos poucos atinge cada seção); ou a vários individuais, de diferentes tamanhos (o que garante o timing de cada estrondo)
Apressadinho e barulhento
Os fogos de artificio que já sobem soltando brilho e faíscas não possuem a reserva de pólvora central presente nos que explodem só no alto. A carga de impulsão no solo já acende imediatamente o efeito. Alguns ainda assobiam: o som é provocado pela pressão do ar passando por um tubo furado acoplado à bomba
Segura esse rojão
Assim como na bomba de fases, em um rojão de 12 tiros cada explosivo tem sua própria divisória e seu próprio estopim. A bomba que vai estourar primeiro tem o pavio mais curto, e a última, o mais longo. Eles são acesos no momento de impulsão, quando há uma pequena descarga de pólvora no cano do rojão
Cor sim, cor não
Fazer uma explosão de luz que muda de tom é relativamente simples. Utilizam-se baladas dentro de baladas: um único estouro central lança as cápsulas de efeito e, quando elas entram em ignição, primeiro queimam a mistura química externa, gerando uma cor. Depois, incendeiam o núcleo, que tem outra tonalidade
• Cada cápsula tem uma camada externa de pólvora: quanto mais grossa a camada, maior a figura desenhada no céu
• Uma bomba esférica de 40 centímetros de diâmetro gera uma estrela de 60 metros no céu
• Quanto mais longo o estopim, maior a altitude atingida pela bomba
Bombardeio recorde
Maior explosão bombou mais de 56 mil rojões
Segundo o Guinness, o recorde da maior apresentação de fogos do mundo é de Roy Lowry, da Inglaterra, que coordenou a explosão de 56 645 rojões em menos de 60 segundos, em agosto de 2006.
Em 21 de agosto de 2009, houve uma nova tentativa de quebrar o recorde, com 110 mil bombas, em Dorset, na Inglaterra. Apesar do número significativo, o resultado foi sem graça: foram usados rojões de baixa altitude, durante apenas seis segundos. Parecia mais uma grande bola de luz do que exatamente um show de fogos. A equipe do Guinness ainda não deu seu parecer final para essa tentativa.

domingo, 20 de junho de 2010

Dica de saúde

As 10 piores dores que o ser humano pode sentir!




Há algum tempo, a revista “Super Interessante” publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade da dor resume-se a perguntar a quem esta sentindo ela. Tudo muito simples: de 0 a 10, as peossas dizem qual é a intensidade e pronto. Logo abaixo estão as dores que tiveram maior média nas escalas, segundo os pacientes:





CÓLICA RENAL

São as mal-afamadas pedras no rim. Os episódios mais doloridos ocorrem quando a pedra se move no ureter (canal que liga rim e bexiga).



CÓLICA BILIAR

Assim como na cólica renal, a dor da popular “pedra na vesícula” é bem pior quando a pedra se movimenta.



LOMBALGIA AGUDA

Essa dor súbita nas costas costuma ser causada por uma ruptura ou lesão de hérnia de disco.



NEURITE HERPÉTICA

É uma infecção casca-grossa causada por um vírus. A dor fica desesperadora quando atinge o nervo intercostal, junto às costelas.



GOTA

Causada por um acúmulo de ácido úrico, essa inflamação intensa é mais dramática quando atinge o dedão do pé.



HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

O rompimento de uma artéria no cérebro causa um aumento progressivo de pressão dentro do crânio. A dor aumenta até se tornar insuportável.



DOR DE CABEÇA

Não estamos falando de qualquer dor, mas das pesadas enxaquecas severas e da nevralgia do trigêmeo (nervo do pescoço e do rosto).



DOR DE DENTE

A mais barra-pesada é a do abscessos (inflamação com pus) na raiz. Se não for drenado, pode provocar calafrios de dor até ser aplicada uma anestesia.



DOR DO PARTO

Partos normais sem anestesia podem ser terríveis. Mas a recompensa vale a pena…



INFARTO

O tipo mais penoso é o infarto agudo do miocárdio, em que o músculo cardíaco sofre dor súbida e aguda.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Segredos da CIA

Anatomia de um assassinato

Como a CIA idealizou variados e criativos métodos para dissimular um assassinato.


Na primavera de 1960 a equipe de serviços técnicos da CIA (Central Intelligence Agency) estudava uma forma de desmoralizar Fidel Castro, destruindo sua imagem de homem forte. Um dos planos consistia em eliminar a barba, sobrancelhas e pêlos do corpo, borrifando em seus sapatos sais de tálio, uma substância depilatória que dependendo da dose poderia até provocar paralisia. Outro seria drogá-lo com LSD, impregnando seus charutos com a droga, mas os planos foram abortados. Se a ordem fosse eliminá-lo, os técnicos da CIA tinham preparado uma caixa de charutos explosivos, uma roupa de mergulho contaminada com bactérias da tuberculose ou cápsulas de veneno para serem colocadas em sua comida, porém Fidel está vivo até hoje.

A capacidade de assassinato da CIA, que chegou ao seu ápice nos anos 60, teve sua origem nos programas iniciados durante a Segunda Guerra Mundial, com a criação de um grupo de especialistas do governo, a "Divisão 19", que desenvolvia um arsenal de venenos químicos e biológicos como a botulina, uma toxina poderosa. No período pós-guerra mercenários foram contratados entre os nacionalistas ucranianos para eliminar agentes soviéticos e a CIA estabeleceu uma unidade de "assuntos escusos" que seriam tratados pelo Technical Services Staff (TSS). No prédio onde funcionava o TSS haviam armas e munições soviéticas de todos os tipos e calibres, para que a autoria dos assassinatos fosse imputada aos comunistas, armazenagem de venenos e bacilos, e onde se experimentavam os engenhosos artefatos que seriam usados nas ações de assassinato: guarda-chuvas, cigarros, canetas e câmeras adaptados para disparar balas ou alojar facas e baionetas; farinha de trigo explosiva que poderia ser usada para cozinhar; equipamentos de escuta ou vigilância em forma de alfinetes de gravata ou abotoaduras.

A CIA e o TSS consideraram o assassinato de várias personalidades internacionais, como por exemplo o do presidente do Egito, Gemal Nasser, que recebeu cigarros impregnados com botulismo e o do coronel iraquiano Abdul Kassem, cuja relação com os soviéticos era temida, que ganhou de presente um lenço com um monograma envenenado. Contudo Nasser nunca recebeu seus cigarros e, com certeza, Kassem nunca usou o seu lenço. Outros líderes estiveram na mira da agência, mas por motivos diversos os planos falharam: Adolf Hitler, Ngo Dinh Diem (Vietnã do Sul), Rafael Trujillo (República Dominicana), Patrice Lumumba (Congo) e Chou En Lai (China). Investigações realizadas pelo Senado americano nos anos 70, não conseguiram esclarecer se a CIA tinha ou não a autorização do presidente para suas tentativas de assassinato.

Durante a presidência de Jimmy Carter estes atos foram considerados ilegais, mas quando Ronald Reagan assumiu, os programas de ação clandestina da CIA aumentaram espetacularmente, graças à direção de William Casey. Em tempos de paz existem poucos incentivos para adotar a política de assassinatos. Porém quando surge uma crise, a execução transforma-se em uma atraente opção para os especialistas em operações clandestinas e isto não se constitui em um dilema moral para eles.

Afogamento

Afogamento
- Acidentes por mergulho

"Feriado, praia, sol, água. Quer combinação melhor do que essa? Mas todo cuidado é pouco quando se trata de água. O afogamento é uma das maiores causas de acidentes principalmente em crianças. Atenção deve ser redobrada, principalmente quando estes baixinhos estiverem se deliciando nas praias e piscinas".

Afogamento

É difícil estimar com certeza o número exato de afogamentos, já que muitos não são informados. Acredita-se que o afogamento seja a segunda causa de morte acidental, a primeira seria o acidente de trânsito. Ocorre predominantemente com indivíduos jovens, de forma que 64% das vítimas têm menos de 30 anos de idade e 26% estão abaixo dos cinco anos. O sexo masculino é acometido mais que o feminino. Já a incidência de quase-afogamento é 500 a 600 vezes maior que a de afogamento. Esses acidentes ocorrem principalmente em áreas nas quais é importante a prática de atividades recreativas na água, mas até a piscina doméstica e a banheira podem ser palcos de eventos letais.

O afogamento é a asfixia que ocorre devido à aspiração de líquido que venha inundar o aparelho respiratório (pulmões), levando à morte. Há interrupção da oxigenação do sangue e da eliminação de gás carbônico, que se acumula no organismo. O quase-afogamento representa a situação na qual a pessoa sobrevive ou é ressuscitada pelo resgate. Em alguns casos, o indivíduo não morre afogado, mas a morte ocorre devido a problemas respiratórios devidos à aspiração de líquido ou a infecções adquiridas, é o chamado "afogamento secundário" ou "tardio".

A pessoa apresenta queda da temperatura do corpo, distensão da barriga, tremores, dores musculares, náuseas e vômitos. É claro que esses sintomas referem-se ao quase-afogamento, já que a pessoa não morreu. O indivíduo pode apresentar-se em parada cardíaca.

Um fator a ser destacado é que o consumo de álcool está bastante associado à ocorrência de acidentes de submersão (afogamento, quase-afogamento). Portanto, o abuso dessa substância pode predispor a esses acidentes.

O mais importante é a prevenção. Recomendam-se as seguintes medidas:

• Bebês: nunca devem ser deixados sozinhos no banho, nem por poucos segundos enquanto a mãe se vira para pegar uma toalha.

• Crianças: além do exposto acima, os pais devem estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e a identificar situações perigosas. Os pais devem estar sempre próximos, quando elas estiverem na água.

• Adultos: devem estar atentos a suas limitações, especialmente quando suas capacidades estiverem comprometidas pelo uso de drogas (medicamentos, bebidas). Evite nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou onde não se conheça as condições locais. Quando pego por uma corrente, nadar em diagonal, e não contra a corrente e, pedir por socorro.

Nos últimos anos houve uma redução do número de mortes por afogamento, no Brasil, o que pode dever-se a uma melhoria dos serviços de salvamento aquático, com maiores investimentos em prevenção. Embora essa função seja de um profissional, o salva-vidas, qualquer pessoa pode ter que tomar uma atitude frente a uma emergência dessas. Entretanto, as pessoas não treinadas podem se expor também a um risco de morte. Algumas dicas são importantes, para que uma pessoa preste um atendimento inicial até a chegada da equipe de salvamento ou resgate:

• Ao identificar um caso de afogamento, não tente nada heróico, chame por socorro;

• Se não houver tempo para aguardar o socorro, procure por alguém próximo que tenha experiência com a água, por exemplo, um surfista;

• A prioridade do resgate não é retirar a pessoa da água e sim fornecer a ela um material de apoio, podendo ser qualquer material que flutue, ou então transportá-la até um local onde ela possa ficar de pé;

• Quando estiver próximo à vítima, tente conversar com ela e peça que ela vire-se de costas para você. Tente também acalmá-la;

• Após fornecer um material de apoio, aproxime-se da vítima. Evite que a vítima o agarre. Essa situação é grave, pois o socorrista e a vítima podem acabar se afogando;

• Transportar a vítima até um local seguro, fora da água. Iniciar a aplicação dos primeiros socorros, como a respiração boca-a-boca, compressões torácicas, etc. De preferência, procure-se informar sobre como realizar essas manobras.

Acidentes por mergulho

No Brasil, existe uma grande quantidade de praias, rios e cachoeiras que garantem a diversão de muitas pessoas. Porém, podem estar relacionados a um grave risco que poucos conhecem: o modo como as pessoas entram na água. Desde crianças, aprende-se a entrar na água mergulhando, o que é facilmente apreensível. O problema reside em saber-se a profundidade do local onde se vai mergulhar. Aproximadamente 90% dos indivíduos que sofrem acidentes ao mergulhar são do sexo masculino, sendo que muitos se tornam tetraplégicos (ou seja, perdem os movimentos dos braços e das pernas). Assim, percebemos a importância desse tema.

Quando uma pessoa mergulha em uma piscina, lagoa ou rio, seu objetivo é entrar na água e sair logo adiante. No entanto, a condição principal para que isso dê certo é que a profundidade do local seja adequada. Quando se trata de uma piscina, é fácil determinar a profundidade, o que não é tão simples quando se trata de uma cachoeira, um rio. Nesses locais, há uma mudança constante do nível da água e do leito.

Se a profundidade não é suficiente para o mergulho, a pessoa pode bater a cabeça no fundo, contra algum obstáculo. A força desse impacto é transmitida ao pescoço que, sendo flexível, predispõe à ocorrência de fratura de vértebras (ossos da coluna espinhal), nesse local. Além disso, o corpo da pessoa continua afundando e seu peso pode agravar a fratura do pescoço, levando provavelmente a lesão da medula espinhal (que carrega os nervos para os braços e pernas). Caso isso ocorra, a pessoa pode perder os movimentos dos membros e, como o pescoço está acima dos braços, ela perde o movimento de todos os membros (ficando tetraplégica).

Por isso, é extremamente importante que sigamos algumas recomendações:

• Cuidado com os mergulhos de ponta, pois nesses casos o corpo afunda rapidamente. Os braços esticados não impedem que você bata com a cabeça.

• Os saltos de pontes, árvores e barrancos estão associados a um risco maior desse tipo de acidente, porque quanto maior for a altura do salto, maior é a força com que seu corpo vai se chocar contra algum obstáculo embaixo d’água.

• Verifique sempre a profundidade do local onde será feito o mergulho. Não confie no local, mesmo que você já o tenha freqüentado várias vezes. Lembre-se que o nível da água muda sempre, bem como o fundo.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Estresse

"As frustrações podem ser entendidas como um tipo de situação, em que um obstáculo ou acontecimento frustrante modifica a conduta do indivíduo. Conflitos são as situações secundárias que correspondem a obstáculos ativos, internos ou externos, que dividem psicológica e emocionalmente o indivíduo, entre duas ou mais direções a tomar em relação ao comportamento motivado". O estresse pisicossocial oriundo principalmente de frustrações e conflitos provoca nos indivíduos a resposta conhecida por síndrome geral de adaptação, descrita por Hans Seyle em 1936. A síndrome exterioriza-se clinicamente por um conjunto de sinais e sintomas, reflexo das alterações inespecíficas produzidas no organismo estressado. O resultado é um estado de tensão, mal-estar geral, sofrimento e angústia. Em função dos conhecimentos atuais sobre o assunto em apreço, pode-se afirmar com segurança, que as emoções e defesas orgânicas relacionam-se entre si através de complexos sistemas biológicos, atuando integradamente frente aos agentes estressores mais diversos. Os recentes achados científicos apontam para a existência dessas inter-relações ocorrerem a nível molecular. Por conseguinte, todos estes fatos ajudam na compreensão de que determinadas enfermidades ocorrerem com mais freqüência, em pessoas submetidas crônica ou agudamente a situações estressantes. Quando a pessoa é bem adaptada, passa por esses episódios recompondo-se adequadamente. Entretanto, em organismos mal adaptados ou pré-dispostos, a situação pode evoluir para doenças físicas ou emocionais. A adrenalina e o cortisol são hormônios que participam do processo adaptativo. Outros agentes químicos como as citosinas, ácido aracdônico e interleucinas, também interagem neste processo de ações integradas entre o sistema nervoso, endócrino e imunológico. É exatamente através deste mecanismo de alta complexidade e eficiência, que o organismo estressado procura retornar a situação de equilíbrio interno inicial, mantendo-se saudável e com boa qualidade de vida. Alguns indivíduos não conseguem retomar este equilíbrio inicial, dando ocasião ao surgimento de diversas doenças como a morte súbita, arritmias cardíacas graves, hipertensão arterial, doenças renais, doenças infecciosas diversas, câncer etc... Inclusive, as alergias poderão surgir como conseqüência da falência nas tentativas de buscarmos o equilíbrio interno, frente às ações de um estressor pisicossocial importante. As alergias, a luz do conhecimento atual, são doenças relacionadas com o funcionamento inadequado do complexo sistema de defesa orgânico. Sendo assim, as substancia citadas anteriormente e participantes do processo adaptativo em discussão, interferem e podem contribuir para o mau funcionamento das defesas biológicas. Doenças alérgicas como a asma brônquica, urticária e rinite alergia, são exemplos cotidianos das enfermidades relacionadas com o estado emocional. Vivemos numa sociedade globalizada em constantes transformações, onde os conflitos existenciais são motivos de grande preocupação para o homem moderno. Principalmente, na medida em que contribuem para a falência dos seus mecanismos de defesa. Na prática médica é possível verificar com facilidade, que os problemas emocionais com repercussões sobre o organismo humano, promovem sofrimento para expressivo contingente da população em geral. População esta, paradoxalmente, com as maiores possibilidades de desfrutar dos recursos advindos do desenvolvimento científico-tecnológico da atualidade... Concluindo, fica claro que a maneira mais adequada de evitar as conseqüências do estresse é a prevenção. Vida metódica e industriosa, boa alimentação, a prática de esportes, um tempo para o lazer, manter e aprofundar laços de amizade, dedicar parcela do tempo na prática das obras sociais, etc, estas são algumas atitudes positivas na direção de uma vida menos estressante e mais saudável.

Rejuvenescimento

À medida que amadurecemos, o processo metabólico orgânico privilegia o catabolismo. Isso significa que as funções exercidas pelos diversos sistemas tendem ao desgaste. O envelhecimento, na forma como o conhecemos, são as marcas deixadas ao longo do tempo por esse desgaste gradativo e inexorável. tais transformações são mais visíveis na pele, por ser ela o tecido de revestimento do organismo e o elemento de primeiro contato com o mundo exterior. Este contato nem sempre ocorre de forma amistosa e afável, como nos contos românticos. Daí, necessariamente, a pele exercer importante papel na proteção das estruturas internas.

Cabe ao cidadão consciente buscar as informações que venham a contribuir para a vitalidade e performance da pele, cujas funções extrapolam, em muito, de ser simples barreira física mencionada. A pele participa, por exemplo, dos mecanismos de elaboração da Vitamina D, de termorregulação, excreção etc.

Alimentação balanceada e compatível com a atividade física desenvolvida, ingestão adequada de líquidos e oligoelementos, exercícios dentro de um programa bem orientado de condicionamento físico e proteção contra as radiações ultravioleta, usando o filtro solar adequado, compõem o arsenal básico na prevenção do envelhecimento precoce.

Com relação à luz solar, podemos dizer que parte dos raios ultravioleta é filtrada pela camada de ozônio atmosférica, enquanto as demais atingem a superfície terrestre, onde produzem seus efeitos. Daí, a preocupação dos ambientalistas com a proteção da camada de ozônio. A radiação ultravioleta C é a parte absorvida na atmosfera. As demais radiações - raios ultravioleta B e A - atravessam o cinturão protetor de ozônio na atmosfera e chegam à superfície da Terra.

Pela manhã e ao entardecer, a quantidade de radiação ultravioleta que nos atinge é menor, de vez que nestes horários os referidos raios atravessam obliquamente a atmosfera, percorrendo maiores distâncias e sendo mais absorvidos. Logo, devem ser os preferidos pelos frequentadores de praias e locais onde haja grande luminosidade solar.

Devemos evitar a exposição ao sol por volta do meio-dia justamente porque neste período a luz solar e, conseqüentemente, as radiações ultravioleta B e A atravessam perpendicularmente a atmosfera, percorrendo menores distâncias e são menos absorvidas na atmosfera. É por isso que, neste período, as ações provocadoras de lesões cutâneas cancerígenas são mais efetivas e deletérias, principalmente em pessoas de pele e olhos claros.

Para cuidados pessoais, consulte seu dermatologista, pois um programa de rejuvenescimento e combate ao câncer de pele será por ele elaborado, com resultados surpreendentes.

A pele é como a natureza, tem de ser preservada.

Os símbolos de cura

O símbolo é a linguagem do inconsciente. É a melhor forma de expressar um conteúdo psíquico, manifestando codificadamente múltiplas informações e indicações através do inconsciente coletivo. Externamente o encontramos nas diversas narrativas míticas, nos primórdios da história do homem, nas crenças, etc.; internamente, manifesta-se através do vasto campo onírico, na imaginação viva de cada um, enfim, ele pulsa em nós e é importante caminho de ligação e interpretação do ser humano para com seu complexo mecanismo psíquico.

A linguagem-mãe da humanidade é a simbólica. Com o passar dos séculos, o homem foi desconectando-se mais e mais de seus símbolos originais, tornando-se um ser essencialmente racional e lógico, provocando assim uma dissipação dos seus conteúdos mais ricos inconscientes, separando-o de sua real natureza, levando a humanidade a uma crise por novos valores simbólicos, trazendo sérias implicações para o auto-conhecimento, levando o homem a sentir-se só no universo. Os fenômenos naturais perderam lentamente suas implicações simbólicas ( posso citar Jung: "O trovão deixou de ser a voz de um deus zangado, e o raio, o seu projétil vingador. Nenhum rio possui um espírito, nenhuma árvore é o princípio vital do homem, nenhuma cobra é a corporificação da sabedoria, nenhuma caverna na montanha é a casa de um grande demônio. Pedras, plantas e animais já não têm vozes para falar ao homem, nem o homem fala com eles acreditando que possam ouvi-lo. Seu contato com a natureza partiu, e com ele partiu também a profunda energia emocional que sua simbólica conexão produzia" ).

Neste início de século, há um emergente renascimento e reencontro do homem com seus símbolos ancestrais (podemos notar na moda, no cinema, na literatura, etc.). Uma coisa é certa: o homem precisa relacionar-se a nível anímico com estruturas simbólicas, pois, ao contrário, muitas psicopatologias criarão espaço cada vez mais no cenário humano.

Mas, como podemos entender a relação entre o símbolo e a cura psicológica do homem? Em primeiro lugar, vamos entender que o símbolo supre e alimenta a estreita ligação entre consciente e inconsciente; sinaliza o caminho a ser percorrido, é a pista fundamental para se chegar ao âmago da cura interior. Podemos indicar, por exemplo, que se um homem não sonhasse, certamente ficaria louco; o símbolo "salta" do inconsciente, feito um jato de vapor que sai de uma panela de pressão, trazendo consigo alegoricamente, fortes cargas emocionais, impressões, aspectos densos da psique. A seguir, se analisarmos como um símbolo imprime forte impacto e revelação na mente humana, entenderemos que ele também pode desequilibrar um dado indivíduo, ao invés de curá-lo ( é lógico, que essa reação é muito particular), se associado a dada situação traumática ou mesmo despertando a força de um complexo.

Como pudemos notar, a função do símbolo, não é só expressar conteúdos inconscientes; antes de tudo, ele é um regulador psíquico de grande valor, ferramenta indispensável para o caminho da individuação.

Os símbolos de cura são aqueles que proporcionam uma religação do consciente com o inconsciente, é a chave para a interpretação de um bloqueio e um estímulo para a psique se organizar novamente. Qualquer símbolo pode ser curador, desde que intervenha no processo individual psíquico e revele à pessoa informações necessárias ao auto-entendimento. O uso do símbolo para cura, é administrado terapeuticamente, através, por exemplo, do exercício de visualizações ( como no caso da meditação com mandalas ) ou direcionado por um terapeuta utilizando gravuras, fazendo uma série de perguntas para o cliente, indagando-o em relação aos sentimentos manifestados. Temos também a oniro-terapia, e mesmo a técnica com o Tarô, utilizando-se das lâminas para orientar o cliente na sua jornada interior, tendo em mãos símbolos primordiais que podem suprir lacunas psíquicas e ajudar no caminho da individuação. Os símbolos de cura não são novidade: as antigas culturas como a grega, egípcia, indiana, dentre outras, cultivavam através de seus símbolos, uma vivência, feita através de antigos ritos, mobilizando a coletividade para a busca do sagrado interior, tão distante nos dias de hoje. É importante colocar que sabemos mais de simbolismo do que qualquer geração anterior à nossa. Mas, em outros tempos, "os homens não refletiam sobre seus símbolos; eles os viviam e eram inconscientemente animados por seu significado." ( Carl G. Jung). As religiões, ainda hoje, mantém na sua ritualística, uma simbólica de cura, tão avidamente procurada por nossa civilização; esse é um dos motivos principais da busca religiosa desenfreada deste final de milênio.

A força que está por trás do símbolo, está aquém de nossa compreensão. A capacidade curadora se apoia na ilimitada expressão de sua forma e na qualidade de seu conteúdo para abrir caminhos no emaranhado psíquico, tal como o fio de Ariadne, ajudando Teseu a livrar-se do labirinto e enfrentar o Minotauro.

A natureza e a cura

Natureza e a Cura
O homem, principalmente o ocidental, preocupa-se em entender sua origem, a natureza e tudo que nela ocorre, ou seja, os fenômenos. Isto é inato, não obstante, elaboram experimentos, modelos, teorias e extraem suas próprias leis.
Todo este processo é determinado por uma metodologia rigorosa que chamamos de ciências. Por levar em consideração um trabalho metódico, os resultados obtidos pela ciência são aceitos como verdadeiros. Por outro lado, podemos observar que esta não é a verdade absoluta, pois está limitada a capacidade de observação da humanidade, ou seja, os cinco sentidos e os equipamentos utilizados para observação, que apesar de serem extremamente sofisticados, não somos capazes de enxergar um átomo, e, por outro lado, não vemos um buraco negro no espaço. Aprofundando um pouco mais, falando de ciências biológicas, a fisiologia descreve o fenômeno de contração muscular, mas não possui conhecimento suficiente para compreender a causa do processo de deslizamento das fibras musculares (actina e miosina) ente si.
Voltando à idéia da verdade relativa e absoluta, podemos analisar o caso da evolução do modelo atômico, partindo da menor partícula (Dalton – 1808), pudim de ameixas (Thomson – 1897), sistema planetário (Rutherford – 1911), órbitas estacionárias (Bohr – 1913) e finalmente o modelo quântico (aprimoramento do modelo de Bhor delineado por diversos pesquisadores). Podemos observar que na busca da verdade é possível chegar às conclusões mais exóticas possíveis.
Como a ciência é desenvolvida pelo homem, e o homem é um ser social, passa por diversas influências sociais, filosóficas, políticas, econômicas, etc, interferindo na evolução social e tecnológica da humanidade. Vale lembrar o exemplo histórico de Galileu e a influência da igreja em suas descobertas. A igreja aceitava e imputava na sociedade a idéia de que a Terra era o centro do Universo (sistema geocêntrico de Aristóteles), e havia uma abóbada celeste onde as estrelas eram fixas no firmamento. Baseado em observações, utilizando uma simples luneta, Galileu verificou que a terra não era o centro do Universo e sim o Sol centro do sistema solar (sistema heliocêntrico) e as estrelas não eram fixas em uma abobada. Galileu com seus diversos métodos foi o precursor da ciência como é conhecida e hoje quase foi condenado à morte pela Igreja por esse motivo. Daí temos uma idéia da influência no atraso da evolução da humanidade.
Verifica-se também que tanto a sociedade interfere na ciência como a ciência interfere na sociedade causando por outro lado uma evolução mutua.
A evolução científica pressupõe diversos paradigmas. Até o século XVII existiam as ciências naturais onde a maior parte dos cientistas eram matemáticos e filósofos. Neste sentido a ciência era e tinha uma visão integrada da natureza. Nesse mesmo século, com Descartes e Newton, iniciou-se o paradigma da fragmentação (mecanicismo). Newton acreditava que o todo era formado das partes. Idealizando-se uma máquina, se uma parte possuir um defeito, consertando-se a parte conserta-se o todo. Esta visão extremamente simplista fragmentou as ciências naturais em matemática, física, química, biologia, etc, possibilitou uma revolução social e tecnológica que perdura até os dias de hoje.
Do ponto de vista de ciência, o paradigma determinístico começou a ser quebrado já no início do século XX com a tentativa de se explicar alguns fenômenos físicos relacionados com as partículas elementares e a alta velocidade que a Física Clássica Mecânica, Eletromagnetismo, Termodinâmica) não conseguiam explicar. Daí lançou-se mão de novas idéias, nascendo a Física Moderna (Física Quântica e Relatividade) para explicar tais fenômenos. Paralelamente, via Biologia iniciou-se a idéia da teoria geral do sistema, muito bem incorporada pela Física Quântica e pela Relatividade. Neste sentido iniciou-se, ainda que de maneira lenta a integração entre as ciências e o paradigma sistêmico.
Mas o que vem a ser este paradigma?
Nosso tema é a cura, o que a ciência tem a haver com a cura?
Respondendo a segunda questão, a medicina convencional (ocidental), que é, a despeito de quaisquer observações, uma tecnologia, ou seja, uma aplicação da ciência chamada de Biologia (estudo da vida). Sabemos também que apesar do princípio da teoria geral do sistema a Biologia evoluiu vertiginosamente baseada no paradigma determinístico, o que, conseqüentemente, leva a medicina para o mesmo paradigma. Neste sentido, até a parte da medicina que lida com ciência, onde há pesquisadores médicos, há a ultra especialização. O grau de especialização chegou a tal ponto que temos especialistas dos primeiros segundos do nascimento o que nos induz a inferir que futuramente teremos especialista por órgãos. Isto não é crítica, apenas uma constatação do paradigma mecanicista. Será que determinado órgão não influencia em todo o sistema orgânico?!
Independentemente de ser a forma certa ou errada de se observar à natureza, a medicina que é praticada na atualidade, no ocidente (medicina convencional), é apoiada em fundamentos científicos aceitos pela sociedade médica e também pela população.
As práticas de cura muito comum no oriente (considerada alternativa aqui no ocidente) na maior parte das vezes não é aceita pela sociedade médica. O que podemos observar é que baseada em uma sabedoria milenar a interpretação desta medicina está de acordo com o paradigma sistêmico. Bom, esta cultura vem de milênios antes de cristo, a medicina ocidental é muito nova, com certeza tem muito a aprender e ainda deve se integrar à nova filosofia. Por outro lado, por ser uma cultura diferente da nossa, a filosofia oriental despreza certos detalhes que para o ocidente é de suma importância.
Voltando a primeira questão, a física, de maneira geral se ajusta perfeitamente à filosofia oriental principalmente no que se refere à física quântica, já havendo diversos estudos utilizando esta teoria tentando explicar os diversos fenômenos de cura.
Fazendo-se uma passagem histórica bem sucinta, verificamos que a física evoluiu em três grandes paradigmas: Força, Energia e Informação.
A Força, ainda na física clássica relaciona as interações básicas da natureza que são as fracas, gravitacional, eletromagnética e forte partindo-se respectivamente da de menor para a de maior intensidade. Sem muitos detalhes estas são responsáveis: pela formação do universo, sistema solar, terra, célula, ser vivo e ser humano.
A energia tem origem na termodinâmica, máquinas térmicas (motor a combustão, refrigeração, etc). Todo fenômeno que ocorre na natureza baseia-se em trocas de energia, a célula é uma máquina térmica, e a energia se manifesta de diversas formas, mecânica, química, elétrica, nuclear, etc... Energia é matéria e a matéria é energia (E=mc2). A energia está no ser, além disso, analisando profundamente, é impossível definir-se a energia, mas a ciência aceita, sendo um dos conceitos mais fortes da Física!
Por último, o mais atual, não menos importante é a informação. Se olharmos para um ser, vemos o seu código genético, a influência do meio, etc, que são informações transmitidas via onda eletromagnética, a luz, que é uma forma de transmissão de energia que sofre interação (força) com aquele ser, impressiona (força) a nossa retina, provocando uma reação química (fotorecepção, fenômeno quântico que interpreta a luz como partícula provocando uma quebra molecular) convertendo a informação eletromagnética energia luminosa em energia química e posteriormente em energia elétrica na transmissão do sinal elétrico para...
Observa-se que os três grandes paradigmas da física “agem” simultaneamente em um fenômeno complexo chamado visão.
Por outro lado, percebe-se a dificuldade dos terapeutas na compreensão dos fenômenos que ocorre no tratamento por ele ministrado. Os médicos que praticam medicina convencional também não compreendem o ser físico e, às vezes, nem o biológico.
Algumas pesquisas em medicina são baseadas em estudo de caso e são perfeitamente reconhecidos como ciência.
Vamos aos impasses:
·A medicina não aceita as terapias alternativas por falta de fundamentação teórica;
·Em muitos casos a própria medicina se desenvolve através de estudo de casos;
·Os terapeutas alternativos não possuem, na grande maioria das vezes, credenciamento para desenvolver o seu trabalho;
·Por outro lado, as terapias alternativas se baseiam em paradigmas científicos já consolidados;
·Outro problema é a formação de acordo com as exigências políticas atuais.
De acordo com o descrito, percebe-se que as terapias consideradas alternativas possuem fundamentos suficientes para se apoiarem na ciência atual e no paradigma sistêmico onde a física quântica e a relatividade já se apóiam. Na pior das hipóteses, o estudo de caso é um meio para isto.Basta que o terapeuta alternativo possua interessem em se aprofundar nos estudos para que possa fundamentar seu trabalho.
Finalmente, a sociedade médica atual não tem o menor interesse que se pratique ciência nas terapias alternativa, mas a mesma não pode impedir que qualquer trabalho sério fundamente esta prática.

Dica de alimentação

Conheça alguns alimentos que podem te dar a maior energia
Começamos a envelhecer já aos 22 anos de idade, e desde a juventude nós começamos a nos matar, o homem não morre, mata-se, somos uns auto-suicidas conscientes, pois sabemos o que é bom e o que é ruim para nossa saúde e optamos errado.

O homem pode e deve prolongar a vida através de uma alimentação saudável com qualidade e não quantidade.

As frutas são para o homem o alimento de primeira necessidade, são as maravilhas construtoras do organismo humano, dão energia, saúde, desaceleram e retardam o processo do envelhecimento celular. Por isso devemos consumi-las à vontade.

Aqui temos alguns tipos de frutas para a nossa saúde:

Abacate - abaixa ou reduz os níveis sangüíneos do LDL o colesterol ruim
Abacaxi - fonte de energia, diluí as toxinas das carnes ingeridas
Acerola - anemia, gripe, resfriados
Água de coco verde - remineralizante em potencial, reposição energética, trata os rins, anemia, estômago
Banana - ótima para tratar a hipertensão e repor o potássio perdido e necessário ao organismo
Caqui - dá a longevidade
Fruta do conde ou pinha - rica em elementos antioxidantes, altamente energética
Figo - importante para a manutenção dos fluídos corporais; trata a hipertensão
Maçã - trata e acalma - reduz as chances do colesterol depositar-se nos vasos sangüíneos, dá a longevidade
Mamão papaia - combate a artrite e sua enzima facilita a digestão
Melão - é um soro biológico que trata os rins e ajuda na desintoxicação alimentar, fortifica os ossos e os dentes
Melancia - elimina o ácido úrico, e desintoxica, fruta única
Morango - excelente para evitar e tratar a gota e o estômago
Nêspera - ameixas amarelas e nectarinas - para resistência física combate a fadiga
Pêra - combate a hipertensão, tira o cansaço mental, alcaliniza o estômago
Pêssego - um néctar para os diabéticos
Romã - trata a garganta, e a rouquidão
Uva rosada - excelente tônico por causa de grande quantidade de substâncias flavonóides, para desobstrução de veias, e para tratar o coração, também para livrar-se da anemia






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domingo, 13 de junho de 2010

CRACK

Mais de um milhão de pessoas fazem uso de crack no Brasil, alertam especialistas

11 de junho de 2010 (Bibliomed). O uso do crack já virou epidemia: são pelo menos 1,2 milhão de pessoas submissas à droga, segundo recente estudo do psiquiatra Pablo Roig, especialista no tratamento de dependentes.

O mais preocupante é que diversos especialistas dizem estar sem solução para o vício. "De todos os pacientes de crack que atendi, perto de 200, de 2008 a 2010, só recuperei um", diz a psiquiatra Maria Thereza Aquino, que, durante 25 anos, dirigiu o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas. A especialista reconhece que o problema é muito maior. “A maioria dos dependentes são jovens. Não estamos falando de usuários de uma droga, mas de uma geração. Acho que estamos despreparados. Estamos de calças curtas. Não sabemos como lidar com isso”, desabafa, em entrevista ao site G1.

Segundo a enfermeira Carolina Marlien, tutora do Portal Educação, a explicação para a “epidemia” é que, além do acesso fácil à droga, o usuário tem a seu favor a falta de policiamento e de controle do tráfico no Brasil. “Infelizmente, essa droga 'barata' traz consequências muitas vezes irreversíveis, resultando em dependência física e psíquica grave, que dificilmente são contornadas, já que é facilmente viciante, de ação muito rápida, levando o usuário à busca incessante pela sensação de prazer que o crack provoca”, destaca.

Para Pedro Lima, da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, o crack tem um alcance muito grande. “Existe uma sensação de descontrole, de perda da situação", afirma. De acordo com a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, 900 policiais (militares, civis e peritos) estão sendo formados para atuar nas fronteiras do país e evitar a entrada de drogas como cocaína e pasta base usadas na produção do crack.

Buscando uma solução para amenizar esta séria questão de saúde pública, na semana passada, um grupo de especialistas se reuniu na sede da organização não governamental Viva Rio para definir estratégias e formular um documento com orientações de como tratar o problema do crack. As recomendações serão entregues a equipes do Programa de Saúde da Família.

Crack

Quando inalado, atinge diretamente o pulmão e o cérebro em cerca de oito segundos. Causa aceleração cardíaca, aumento de pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores e excitação. Quando inalado junto com álcool provoca esses sintomas em maior proporção e pode levar à morte. Euforia, sensação de poder e aumento da autoestima também são sentidos pelos usuários. Pesquisas recentes indicam que 30% dos dependentes de crack morrem nos primeiros cinco anos de uso.

Fonte: Portal Comunicação. Press release. 10 de junho de 201