terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Habilidades mentais
A mente consciente é mestra em pensamentos passageiros, imagens, sensações, sentimentos, desejos conflitantes e dúvidas; insuficientemente capaz de confinar sua atenção à um único objetivo claro por um micro-segundo antes de que pensamentos secundários comecem a adulterá-lo e ainda provocar discussões mentais adicionais. Se você não acredita nisto, então tente confinar sua atenção consciente ao ponto no final desta frase sem envolver-se em qualquer outra forma de raciocínio, incluindo pensamentos sobre o ponto.
As Habilidades Mentais significam utilizar os pensamentos mais estáveis, sentimentos, sensações e imagens guardadas nas partes subconsciente ou inconsciente da mente para emanar ou receber padrões etéricos. Truques precisam ser utilizados aqui, porque se aquelas coisas no subconsciente forem trazidas para dentro do foco do consciente, elas não serão magicamente efetivas. Por outro lado, elas tem de ser liberadas ou ativadas de alguma maneira em um nível abaixo da consciência desperta, pois em seu reservatório da memória geral, que é um código abstrato, elas não são magicamente efetivas.
Desta forma, o magista tem ocupado sua mente consciente com algo que de alguma maneira ativa seu intento em sua mente subconsciente sem recordá-lo conscientemente do que é. Esta é a Habilidade Mental básica. Embora isto pareça paradoxal ou impossível, há muitos truques no reino da magia que tornam isso mais fácil na prática. Algumas considerações serão feitas em relação às Habilidades Mentais em cada uma das cinco classes de operações mágicas.
Habilidades Mentais em Encantamentos:
Muitos feitiços mágicos tradicionais demandam que o operador confine sua atenção à alguma representação abstrata ou análoga do que ele quer alcançar. Por exemplo, para causar desavenças entre os seus inimigos, a pessoa pode nomear um número de pedras com seus nomes, ou melhor ainda, com alguma forma abstrata de seus nomes, e então enquanto irrita-se histericamente, bate as pedras juntas. As funções do ódio histérico, bloqueia parcialmente os pensamentos conscientes e adiciona força ao desejo subconsciente. O que muitos textos convencionais falham em mencionar, é que durante o ato mágico a pessoa deve evitar pensar conscientemente ou fantasiar sobre o resultado desejado. Assim, o ódio deve ser estimulado por algum outro meio além de pensar sobre os inimigos da pessoa, e se a pessoa deseja gritar algo enquanto bate as pedras, o grito deve ser uma declaração conscientemente ininteligível. Até mesmo a declaração do desejo lida de trás para frente pode ser suficiente. É possível utilizar um meio mais inibitório do que extático de prevenir pensamentos e canalizar o poder ao subconsciente. Neste caso, o magista tenta limitar inteiramente sua atenção consciente à performance do encantamento através de exercícios de yoga e privação sensorial para acalmar a mente. Esta é normalmente uma aproximação mais difícil de encantamentos para muitos magistas.
Se, no exemplo acima, as pedras batidas forem subseqüentemente colocadas em um saquinho como um talismã para reforçar o feitiço original, então o magista deve evitar também o pensamento consciente sobre o quê ele representa sempre que ele subseqüentemente tentar "recarregá-lo" novamente.
Todos os feitiços que funcionam são variantes desta técnica básica e trabalham pelo mesmo mecanismo básico. Os sistemas barrocos de símbolos e correspondências são geralmente desnecessários. Feitiços efetivos podem ser criados simplesmente pela modificação de representações escritas, desenhadas, modeladas ou faladas do desejo até ele tornar-se conscientemente ininteligível. A vontade subconsciente, obviamente, sempre sabe qual é o objetivo do sigilo, diagrama, artefato ou mantra resultante. Resultados excelentes são freqüentemente obtidos por magistas que fazem uma coleção de feitiços durante um período e então performam-lhes em uma data posterior tendo conscientemente esquecido o que eles representavam.
Habilidades Mentais em Divinação:
Há três elementos à serem considerados em divinação: o alvo, os meios de obter informação sobre ele e a interpretação da informação . É essencial que o alvo não entre no campo de atuação da mente consciente durante a obtenção de informação sobre ele, ou o resultado consistirá meramente de pensamentos ordinários, fantasias e suposições. Similarmente, o método de obter informação deve impedir a interferência do pensamento consciente. Há dois métodos básicos para alcançá-lo: sortilégio e alucinação.
Os procedimentos do sortilégio envolvem jogo de cartas, lançamento de dados, ossos, pedaços de madeira ou moedas e métodos similares. O princípio aqui é que movimentos minúsculos iniciados pelo subconsciente proverão um mecanismo pelo qual o subconsciente pode comunicar seu conhecimento psíquico. Métodos alucinatórios trabalham em uma fachada similar, o operador focalizará sua visão, por exemplo, em um espelho negro ou uma taça de água e aguardará seu subconsciente revelar o seu psíquico por meio de alucinações óticas. Outros sentidos podem também ser utilizados. Por exemplo, uma mistura dos quatro sabores básicos pode ser degustada para ver qual dos sabores predomina para determinada questão, havendo uma prévia atribuição de, por exemplo, doce para sim, sal para provavelmente, azedo para provavelmente não e amargo para não, tendo sida anteriormente estabelecida. Seja qual for o método utilizado, é importante que o subconsciente seja completamente informado do alvo e que nenhuma deliberação consciente tenha lugar durante a divinação. Uma técnica alucinatória efetiva é escrever o nome do alvo, ou melhor ainda desenhar um sigilo representando-o, sobre a parte de trás de um espelho negro. Qualquer visão experimentada enquanto contempla-o inexpressivamente deve ser gravada por um gravador ou um escrevente auxiliar. A interpretação pode então seguramente ser feita com a consciência totalmente desperta, assim como um feitiço é planejado deliberadamente de antemão.
A observação atenta confirmará que virtualmente todos os eventos parapsicológicos espontâneos ocorrem através de alguma forma de habilidade mental. é algo que está invariavelmente pairando abaixo do umbral da consciência que inicia um evento anormal ou dá à pessoa um curioso sentimento sobre o que vai acontecer antes do mesmo ocorrer. O magista procura explorar este efeito deliberadamente, mas agindo assim, ele deve evitar fazê-lo deliberadamente. A luta consciente por resultado destrói o efeito mágico, assim, a astúcia deve ser empregada para anulá-la e ativar o subconsciente.
Há perigos inerentes ao desenvolvimento das técnicas de habilidades mentais para o encantamento e divinação. É fácil tornar-se obsedado com o que pode ou não estar espreitando somente abaixo do umbral da consciência aguardando ser ativado por um pensamento análogo vagante. Assim, um sentimento de onipotência pode começar à desenvolver-se, particularmente se o magista começar a interpretar mal a divinação assim como os encantamentos e vir à sentir que tudo que gira ao seu redor é o resultado dos desejos de seu subconsciente. A loucura final começa quando a pessoa começa à interpretar até mesmos desastres que acontecem como expressões do que a pessoa deve realmente ter desejado. A paranóia pode também tornar-se uma espiral viciosa decrescente. Aqueles que alimentam medos inconscientes de que coisas darão errado, ou voltar-se-ão contra eles, acharão notavelmente fácil fazer com que as coisas dêem errado para si mesmo, com até mesmo um pequeno grau de perícia nas habilidades mentais. A única defesa contra armadilhas é aderir às técnicas formais de encantamento e divinação, ignorar resultados aleatórios onde possível ou aceitá-los com humor, e com um princípio geral de pensamento positivo em todos os momentos, pois tais pensamentos infiltrar-seão até o subconsciente.
Habilidades Mentais em Evocação:
Há três elementos envolvidos na evocação: a implantação da entidade no subconsciente, a habilitação da entidade e o direcionamento da entidade para várias tarefas. A implantação pode ser efetivada ou por um grande esforço de imaginação e fantasia ou por uma forma mais ritual em que a entidade é visualizada exercendo as categorias gerais de poder que o magista deseja que ela possua. A habilitação, que pode formar o clímax do ritual, consiste de o magista confinar sua atenção à base material da entidade, ou algum sigilo, mantra, glifo ou outra representação abstrata ou análoga dela, enquanto em completa gnose. A gnose sexual sendo freqüentemente utilizada aqui como o simbolismo da criação de um ser, embora não-material, é particularmente apropriada; embora, por razões à serem discutidas na seção sobre magia sexual, é geralmente imprudente habilitar entidades com capacidades destrutivas desta maneira. Quando direcionar uma entidade para performar uma tarefa particular, é normalmente mais efetivo utilizar técnicas de habilidades mentais mais do que comandos conscientemente significativos. Por exemplo, o magista pode realizar o comando desejado em um mantra ou sigilo e recitar ou visualizar estes sobre uma base material ou imagem visualizada da entidade.
Entidades evocadas nunca devem ser permitidas à exceder os poderes que o magista influiu nelas, nem deve o magista tentar adicionar capacidades extras às já existentes da entidade, sem atenta consideração das conseqüências. As entidades evocadas são os servidores do magista, ele é seu mestre, se ele começar à aceitar advertências delas os resultados podem ser desastrosos. Quatro entidades são normalmente suficientes. Uma para a execução de encantamentos complexos, uma divinações onde simples técnicas podem não ser suficientes, uma para defesa mágica e ataque se necessário e talvez uma quarta para trabalhos de Magia Octarina.
Habilidades Mentais em Invocação:
A invocação é dividida em três estágios processuais. Primeiramente o magista identifica-se conscientemente com o que é chamado de forma-divina. Uma invocação afortunada significa nada menos do que uma "possessão" completa pela forma-divina. Com prática, o primeiro estágio de identificação consciente pode ser grandemente abreviado até o ponto onde seja necessário apenas concentrar-se momentaneamente em uma forma-divina normalmente utilizada. As formas-divina podem proveitosamente ser pensamentos de como as manifestações arquetípicas dos impulsos humanos básicos apresentam-se em todos os indivíduos e disponíveis via ressonância etérica à partir dos atos e pensamentos de todos os outros seres humanos. Os pagãos foram sensatos o suficiente para estruturar o conjunto das psicologia humana em muitos de seus panteões, e desenvolver imagens arquetípicas para representar tudo dos vários selfs de que o organismo humano é composto. É por esta razão, que o simbolismo pagão clássico é tão freqüentemente utilizado pelos magistas. Entretanto, sempre há uma quantidade perfeitamente adequada de sexo, violência, amor, brilho intelectual, morte e muitas outras coisas no mundo à qualquer momento, para o magista estabelecer uma ressonância etérica com elas, se ele desejar trabalhar de uma forma mais livre.
Basicamente, duas formas de atividade subconsciente devem ser postas em jogo simultaneamente para uma invocação afortunada. As emoções devem ser despertadas seletamente para aumentar o poder. Isto inicia-se conscientemente através de um esforço de simulação deliberada durante a fase de identificação consciente e então formam uma parte vital da fase da gnose, mas deve-se desenvolver seu próprio impulso durante a fase de possessão quando o consciente deixa o subconsciente tomar lugar. A outra faculdade subconsciente requerida, parece estar localizada no hemisfério cerebral direito, que normalmente está "calado". Este, deve ser induzido para canalizar o genius de tudo que foi invocado e dar-lhe forma e expressão. A única técnica certa aqui é preparar atentamente um ritual de forma que todos os materiais físicos necessários, idéias e crenças mentais estejam disponíveis, e então lança-se completa e profundamente no ritual com um supremo esforço do método de ação. Finja-o até fazê-lo, tão compreensivamente quanto possível, até que você adquira mais do que "dá" de si mesmo. Eu não me satisfaço com uma invocação à menos que eu me surpreenda com os resultados obtidos. A pessoa está, basicamente, invocando os deuses, as forças arquetípicas, para o exterior de si mesmo e do éter coletivo da raça humana; apenas se as expectativas da pessoa forem excedidas, a operação pode ser considerada um sucesso. Uma das mais importantes habilidades em invocação depende do curiosos relacionamento entre ritual e crença. Meus irmãos, é meu infausto dever mostrar que nós temos grande propensão em acreditar no que fazemos, do que fazer o que acreditamos. Toda filosofia é uma biografia; force alguém à performar rituais religiosos ou militares, e eles virão à acreditar que eles são soldados ou devotos religiosos. Nossas crenças são largamente formadas pelo que nós nos encontramos realizando. O magista, porém, explora este mecanismo para sua vantagem. Ele começa com uma idéia do que ele quer acreditar e então seleciona um ritual e uma forma-divina em que ele atua como se tais convicções fossem verdade. Pela realização dos mesmos, ele altera sua crença deliberadamente. Talvez seja melhor dizer que ele provê à si mesmo com um grupo de crenças que ele pode invocar seletivamente para capacitá-lo conforme demandarem as circunstâncias. Ele deve ser capaz de ações que originam-se de suas crenças de que ele é um magnífico amante, um guerreiro corajoso e eficiente, um gênio intelectual, um brilhante homem de negócios, é supremamente agradável e carismático, e qualquer outra coisa que possa ser útil.
A maestria das habilidades mentais em invocação traz consigo alguns perigos. A principal coisa, é evitar uma identificação excessiva com qualquer forma particular que pareça trazer bons resultados. Se uma forma particular invocada parece estar dominando inteiramente a existência de um magista, é essencial que seja tentada qualquer outra coisa, preferivelmente algo bem diferente, como uma alternativa. Caso contrário, ele enfrentará, à longo prazo, um estreitamento de sua humanidade que pode provar-se efetivo à curto prazo, mas que o levará inexoravelmente à esterilidade e à falha. O magista deve também estar consciente das formas-divina que começam à exceder os propósitos para os quais elas foram invocadas. Há muitos selfs dentro de nós, e todos somos casos de múltiplas personalidades embora geralmente não sejamos afligidos com a amnésia, que é a marca registrada de manifestações clínicas desta condição. A sanidade é um estado no qual nossos selfs componentes amam e confiam um nos outros e estão preparados para deixar que cada um dos outros assumam o controle à medida que as circunstâncias demandarem. Se um self particular, fortalecido pela invocação, começar a invadir seriamente as funções dos outros selfs, isto é um sinal de que algo está errado, o auto-amor básico que mantêm os selfs unidos é derrubado e demônios surgirão como o resultado. Um demônio é um deus agindo fora de controle.
Habilidades Mentais em Iluminação:
Apenas aquelas formas de iluminação que levam à mudanças úteis de personalidade merecem ser reconhecidas como tal. Quando escuto a palavra "espiritualidade", eu tendo à cair em um bordão adulterado. Muitas pessoas espirituais profissionalmente são vis e indignas de confiança quando longe ddo dever profissional, simplesmente porque suas crenças conflitam com os impulsos básicos e apenas conseguem modificar seus comportamentos naturais temporariamente. Os demônios então gritam e surgem do porão em momentos inesperados.
Quando selecionar objetivos para iluminação, o magista deve escolher formas de auto-aperfeiçoamento que possam ser especificadas precisamente, medidas e realizem mudanças comportamentais em toda a sua existência. A invocação é a principal ferramenta na iluminação, embora encantamentos onde feitiços são lançados sobre si mesmo e divinação para procurar objetivos para iluminação podem também encontrar alguma aplicação. A evocação pode algumas vezes ser útil com cuidado, mas não há nenhum ponto na criação de uma entidade que seja simplesmente o repositório do que a pessoa desejava que fosse real para si mesmo em geral. Este é um erro freqüente em religião. Formas de adoração que criam apenas entidades no subconsciente são inferiores para adorações mais dedicadas, que, em seu melhor aspecto, é pura invocação. A "Imitação de Cristo" dos Jesuítas é mais efetiva do que meramente orar à Jesus por exemplo.
A iluminação procede da mesma maneira geral que a invocação, exceto que o magista está esforçando-se para realizar mudanças específicas para seu comportamento diário, mais do que criar um aumento de facilidades que podem ser geradas para propósitos particulares. A técnica básica permanece a mesma, as crenças necessárias são identificadas e então implantadas no subconsciente através de um ritual ou outros atos. Tais atos forçam forçam a aquisição subconsciente das crenças que eles implicam.
Objetivos modestos e realísticos são preferíveis à esquemas grandiosos em iluminação. A pessoa modifica o comportamento e as crenças de outras pessoas começando apenas com demandas triviais. O mesmo aplica-se à própria pessoa. O magista deve precaver-se de implantar crenças que a expressão não possa ser sustentada pelo corpo humano ou o ambiente ao seu redor. Por exemplo, é possível implantar a crença de que voar pode ser possível sem um aeronave. Porém raramente demonstrou-se possível implantar esta convicção profundamente o bastante para assegurar que tais vôos não seriam de duração sumamente pequena. Não obstante, tais efeitos como andar sobre brasas e indiferença à dores extremas são algumas vezes alcançados através deste mecanismo.
A habilidade mental que implanta crenças através de ações rituais são mais poderosas do que qualquer outra arma que a humanidade possui, sua influência ainda é tão penetrante que nós nem lhe notamos. Ela faz possível a criação de religiões, guerras cultos e culturas. Matou incontáveis milhões e criou nossas realidades pessoais e sociais. Aqueles que entendam como utilizá-la sobre outras pessoas pode ser messias ou ditadores, dependendo de seu grau de "miopia" pessoal. Aqueles que entendem como aplicá-la para si mesmos, possuem uma jóia sem preço se utilizarem-na sabiamente, do contrário eles tendem à invocar rapidamente suas próprias Némesis com ela.
Habilidades Mentais em Demonologia.
Um complemento extra: "Liber Boomerang"
Um deus ignorado é um demônio nascido.
Você pensa em hipertrofiar alguns selfs às custas de outros?
Aquilo que é negado ganha poder, e procura estranhas e inesperadas formas de manifestação.
Negue a Morte e outras formas de Suicídio surgirão.
Negue o Sexo e formas bizarras de sua expressão atormentarão você.
Negue o Amor e sentimentalidades absurdas o incapacitarão.
Negue a Agressão apenas para fitar eventualmente à Faca ensangüentada em sua mão tremente.
Negue o Medo honesto e o Desejo apenas para criar neuroses sem sentido e avareza.
Negue o Riso e o mundo rirá de você.
Negue a Magia apenas para tornar-se um robô confuso, inexplicável até mesmo para você.
As Habilidades Mentais significam utilizar os pensamentos mais estáveis, sentimentos, sensações e imagens guardadas nas partes subconsciente ou inconsciente da mente para emanar ou receber padrões etéricos. Truques precisam ser utilizados aqui, porque se aquelas coisas no subconsciente forem trazidas para dentro do foco do consciente, elas não serão magicamente efetivas. Por outro lado, elas tem de ser liberadas ou ativadas de alguma maneira em um nível abaixo da consciência desperta, pois em seu reservatório da memória geral, que é um código abstrato, elas não são magicamente efetivas.
Desta forma, o magista tem ocupado sua mente consciente com algo que de alguma maneira ativa seu intento em sua mente subconsciente sem recordá-lo conscientemente do que é. Esta é a Habilidade Mental básica. Embora isto pareça paradoxal ou impossível, há muitos truques no reino da magia que tornam isso mais fácil na prática. Algumas considerações serão feitas em relação às Habilidades Mentais em cada uma das cinco classes de operações mágicas.
Habilidades Mentais em Encantamentos:
Muitos feitiços mágicos tradicionais demandam que o operador confine sua atenção à alguma representação abstrata ou análoga do que ele quer alcançar. Por exemplo, para causar desavenças entre os seus inimigos, a pessoa pode nomear um número de pedras com seus nomes, ou melhor ainda, com alguma forma abstrata de seus nomes, e então enquanto irrita-se histericamente, bate as pedras juntas. As funções do ódio histérico, bloqueia parcialmente os pensamentos conscientes e adiciona força ao desejo subconsciente. O que muitos textos convencionais falham em mencionar, é que durante o ato mágico a pessoa deve evitar pensar conscientemente ou fantasiar sobre o resultado desejado. Assim, o ódio deve ser estimulado por algum outro meio além de pensar sobre os inimigos da pessoa, e se a pessoa deseja gritar algo enquanto bate as pedras, o grito deve ser uma declaração conscientemente ininteligível. Até mesmo a declaração do desejo lida de trás para frente pode ser suficiente. É possível utilizar um meio mais inibitório do que extático de prevenir pensamentos e canalizar o poder ao subconsciente. Neste caso, o magista tenta limitar inteiramente sua atenção consciente à performance do encantamento através de exercícios de yoga e privação sensorial para acalmar a mente. Esta é normalmente uma aproximação mais difícil de encantamentos para muitos magistas.
Se, no exemplo acima, as pedras batidas forem subseqüentemente colocadas em um saquinho como um talismã para reforçar o feitiço original, então o magista deve evitar também o pensamento consciente sobre o quê ele representa sempre que ele subseqüentemente tentar "recarregá-lo" novamente.
Todos os feitiços que funcionam são variantes desta técnica básica e trabalham pelo mesmo mecanismo básico. Os sistemas barrocos de símbolos e correspondências são geralmente desnecessários. Feitiços efetivos podem ser criados simplesmente pela modificação de representações escritas, desenhadas, modeladas ou faladas do desejo até ele tornar-se conscientemente ininteligível. A vontade subconsciente, obviamente, sempre sabe qual é o objetivo do sigilo, diagrama, artefato ou mantra resultante. Resultados excelentes são freqüentemente obtidos por magistas que fazem uma coleção de feitiços durante um período e então performam-lhes em uma data posterior tendo conscientemente esquecido o que eles representavam.
Habilidades Mentais em Divinação:
Há três elementos à serem considerados em divinação: o alvo, os meios de obter informação sobre ele e a interpretação da informação . É essencial que o alvo não entre no campo de atuação da mente consciente durante a obtenção de informação sobre ele, ou o resultado consistirá meramente de pensamentos ordinários, fantasias e suposições. Similarmente, o método de obter informação deve impedir a interferência do pensamento consciente. Há dois métodos básicos para alcançá-lo: sortilégio e alucinação.
Os procedimentos do sortilégio envolvem jogo de cartas, lançamento de dados, ossos, pedaços de madeira ou moedas e métodos similares. O princípio aqui é que movimentos minúsculos iniciados pelo subconsciente proverão um mecanismo pelo qual o subconsciente pode comunicar seu conhecimento psíquico. Métodos alucinatórios trabalham em uma fachada similar, o operador focalizará sua visão, por exemplo, em um espelho negro ou uma taça de água e aguardará seu subconsciente revelar o seu psíquico por meio de alucinações óticas. Outros sentidos podem também ser utilizados. Por exemplo, uma mistura dos quatro sabores básicos pode ser degustada para ver qual dos sabores predomina para determinada questão, havendo uma prévia atribuição de, por exemplo, doce para sim, sal para provavelmente, azedo para provavelmente não e amargo para não, tendo sida anteriormente estabelecida. Seja qual for o método utilizado, é importante que o subconsciente seja completamente informado do alvo e que nenhuma deliberação consciente tenha lugar durante a divinação. Uma técnica alucinatória efetiva é escrever o nome do alvo, ou melhor ainda desenhar um sigilo representando-o, sobre a parte de trás de um espelho negro. Qualquer visão experimentada enquanto contempla-o inexpressivamente deve ser gravada por um gravador ou um escrevente auxiliar. A interpretação pode então seguramente ser feita com a consciência totalmente desperta, assim como um feitiço é planejado deliberadamente de antemão.
A observação atenta confirmará que virtualmente todos os eventos parapsicológicos espontâneos ocorrem através de alguma forma de habilidade mental. é algo que está invariavelmente pairando abaixo do umbral da consciência que inicia um evento anormal ou dá à pessoa um curioso sentimento sobre o que vai acontecer antes do mesmo ocorrer. O magista procura explorar este efeito deliberadamente, mas agindo assim, ele deve evitar fazê-lo deliberadamente. A luta consciente por resultado destrói o efeito mágico, assim, a astúcia deve ser empregada para anulá-la e ativar o subconsciente.
Há perigos inerentes ao desenvolvimento das técnicas de habilidades mentais para o encantamento e divinação. É fácil tornar-se obsedado com o que pode ou não estar espreitando somente abaixo do umbral da consciência aguardando ser ativado por um pensamento análogo vagante. Assim, um sentimento de onipotência pode começar à desenvolver-se, particularmente se o magista começar a interpretar mal a divinação assim como os encantamentos e vir à sentir que tudo que gira ao seu redor é o resultado dos desejos de seu subconsciente. A loucura final começa quando a pessoa começa à interpretar até mesmos desastres que acontecem como expressões do que a pessoa deve realmente ter desejado. A paranóia pode também tornar-se uma espiral viciosa decrescente. Aqueles que alimentam medos inconscientes de que coisas darão errado, ou voltar-se-ão contra eles, acharão notavelmente fácil fazer com que as coisas dêem errado para si mesmo, com até mesmo um pequeno grau de perícia nas habilidades mentais. A única defesa contra armadilhas é aderir às técnicas formais de encantamento e divinação, ignorar resultados aleatórios onde possível ou aceitá-los com humor, e com um princípio geral de pensamento positivo em todos os momentos, pois tais pensamentos infiltrar-seão até o subconsciente.
Habilidades Mentais em Evocação:
Há três elementos envolvidos na evocação: a implantação da entidade no subconsciente, a habilitação da entidade e o direcionamento da entidade para várias tarefas. A implantação pode ser efetivada ou por um grande esforço de imaginação e fantasia ou por uma forma mais ritual em que a entidade é visualizada exercendo as categorias gerais de poder que o magista deseja que ela possua. A habilitação, que pode formar o clímax do ritual, consiste de o magista confinar sua atenção à base material da entidade, ou algum sigilo, mantra, glifo ou outra representação abstrata ou análoga dela, enquanto em completa gnose. A gnose sexual sendo freqüentemente utilizada aqui como o simbolismo da criação de um ser, embora não-material, é particularmente apropriada; embora, por razões à serem discutidas na seção sobre magia sexual, é geralmente imprudente habilitar entidades com capacidades destrutivas desta maneira. Quando direcionar uma entidade para performar uma tarefa particular, é normalmente mais efetivo utilizar técnicas de habilidades mentais mais do que comandos conscientemente significativos. Por exemplo, o magista pode realizar o comando desejado em um mantra ou sigilo e recitar ou visualizar estes sobre uma base material ou imagem visualizada da entidade.
Entidades evocadas nunca devem ser permitidas à exceder os poderes que o magista influiu nelas, nem deve o magista tentar adicionar capacidades extras às já existentes da entidade, sem atenta consideração das conseqüências. As entidades evocadas são os servidores do magista, ele é seu mestre, se ele começar à aceitar advertências delas os resultados podem ser desastrosos. Quatro entidades são normalmente suficientes. Uma para a execução de encantamentos complexos, uma divinações onde simples técnicas podem não ser suficientes, uma para defesa mágica e ataque se necessário e talvez uma quarta para trabalhos de Magia Octarina.
Habilidades Mentais em Invocação:
A invocação é dividida em três estágios processuais. Primeiramente o magista identifica-se conscientemente com o que é chamado de forma-divina. Uma invocação afortunada significa nada menos do que uma "possessão" completa pela forma-divina. Com prática, o primeiro estágio de identificação consciente pode ser grandemente abreviado até o ponto onde seja necessário apenas concentrar-se momentaneamente em uma forma-divina normalmente utilizada. As formas-divina podem proveitosamente ser pensamentos de como as manifestações arquetípicas dos impulsos humanos básicos apresentam-se em todos os indivíduos e disponíveis via ressonância etérica à partir dos atos e pensamentos de todos os outros seres humanos. Os pagãos foram sensatos o suficiente para estruturar o conjunto das psicologia humana em muitos de seus panteões, e desenvolver imagens arquetípicas para representar tudo dos vários selfs de que o organismo humano é composto. É por esta razão, que o simbolismo pagão clássico é tão freqüentemente utilizado pelos magistas. Entretanto, sempre há uma quantidade perfeitamente adequada de sexo, violência, amor, brilho intelectual, morte e muitas outras coisas no mundo à qualquer momento, para o magista estabelecer uma ressonância etérica com elas, se ele desejar trabalhar de uma forma mais livre.
Basicamente, duas formas de atividade subconsciente devem ser postas em jogo simultaneamente para uma invocação afortunada. As emoções devem ser despertadas seletamente para aumentar o poder. Isto inicia-se conscientemente através de um esforço de simulação deliberada durante a fase de identificação consciente e então formam uma parte vital da fase da gnose, mas deve-se desenvolver seu próprio impulso durante a fase de possessão quando o consciente deixa o subconsciente tomar lugar. A outra faculdade subconsciente requerida, parece estar localizada no hemisfério cerebral direito, que normalmente está "calado". Este, deve ser induzido para canalizar o genius de tudo que foi invocado e dar-lhe forma e expressão. A única técnica certa aqui é preparar atentamente um ritual de forma que todos os materiais físicos necessários, idéias e crenças mentais estejam disponíveis, e então lança-se completa e profundamente no ritual com um supremo esforço do método de ação. Finja-o até fazê-lo, tão compreensivamente quanto possível, até que você adquira mais do que "dá" de si mesmo. Eu não me satisfaço com uma invocação à menos que eu me surpreenda com os resultados obtidos. A pessoa está, basicamente, invocando os deuses, as forças arquetípicas, para o exterior de si mesmo e do éter coletivo da raça humana; apenas se as expectativas da pessoa forem excedidas, a operação pode ser considerada um sucesso. Uma das mais importantes habilidades em invocação depende do curiosos relacionamento entre ritual e crença. Meus irmãos, é meu infausto dever mostrar que nós temos grande propensão em acreditar no que fazemos, do que fazer o que acreditamos. Toda filosofia é uma biografia; force alguém à performar rituais religiosos ou militares, e eles virão à acreditar que eles são soldados ou devotos religiosos. Nossas crenças são largamente formadas pelo que nós nos encontramos realizando. O magista, porém, explora este mecanismo para sua vantagem. Ele começa com uma idéia do que ele quer acreditar e então seleciona um ritual e uma forma-divina em que ele atua como se tais convicções fossem verdade. Pela realização dos mesmos, ele altera sua crença deliberadamente. Talvez seja melhor dizer que ele provê à si mesmo com um grupo de crenças que ele pode invocar seletivamente para capacitá-lo conforme demandarem as circunstâncias. Ele deve ser capaz de ações que originam-se de suas crenças de que ele é um magnífico amante, um guerreiro corajoso e eficiente, um gênio intelectual, um brilhante homem de negócios, é supremamente agradável e carismático, e qualquer outra coisa que possa ser útil.
A maestria das habilidades mentais em invocação traz consigo alguns perigos. A principal coisa, é evitar uma identificação excessiva com qualquer forma particular que pareça trazer bons resultados. Se uma forma particular invocada parece estar dominando inteiramente a existência de um magista, é essencial que seja tentada qualquer outra coisa, preferivelmente algo bem diferente, como uma alternativa. Caso contrário, ele enfrentará, à longo prazo, um estreitamento de sua humanidade que pode provar-se efetivo à curto prazo, mas que o levará inexoravelmente à esterilidade e à falha. O magista deve também estar consciente das formas-divina que começam à exceder os propósitos para os quais elas foram invocadas. Há muitos selfs dentro de nós, e todos somos casos de múltiplas personalidades embora geralmente não sejamos afligidos com a amnésia, que é a marca registrada de manifestações clínicas desta condição. A sanidade é um estado no qual nossos selfs componentes amam e confiam um nos outros e estão preparados para deixar que cada um dos outros assumam o controle à medida que as circunstâncias demandarem. Se um self particular, fortalecido pela invocação, começar a invadir seriamente as funções dos outros selfs, isto é um sinal de que algo está errado, o auto-amor básico que mantêm os selfs unidos é derrubado e demônios surgirão como o resultado. Um demônio é um deus agindo fora de controle.
Habilidades Mentais em Iluminação:
Apenas aquelas formas de iluminação que levam à mudanças úteis de personalidade merecem ser reconhecidas como tal. Quando escuto a palavra "espiritualidade", eu tendo à cair em um bordão adulterado. Muitas pessoas espirituais profissionalmente são vis e indignas de confiança quando longe ddo dever profissional, simplesmente porque suas crenças conflitam com os impulsos básicos e apenas conseguem modificar seus comportamentos naturais temporariamente. Os demônios então gritam e surgem do porão em momentos inesperados.
Quando selecionar objetivos para iluminação, o magista deve escolher formas de auto-aperfeiçoamento que possam ser especificadas precisamente, medidas e realizem mudanças comportamentais em toda a sua existência. A invocação é a principal ferramenta na iluminação, embora encantamentos onde feitiços são lançados sobre si mesmo e divinação para procurar objetivos para iluminação podem também encontrar alguma aplicação. A evocação pode algumas vezes ser útil com cuidado, mas não há nenhum ponto na criação de uma entidade que seja simplesmente o repositório do que a pessoa desejava que fosse real para si mesmo em geral. Este é um erro freqüente em religião. Formas de adoração que criam apenas entidades no subconsciente são inferiores para adorações mais dedicadas, que, em seu melhor aspecto, é pura invocação. A "Imitação de Cristo" dos Jesuítas é mais efetiva do que meramente orar à Jesus por exemplo.
A iluminação procede da mesma maneira geral que a invocação, exceto que o magista está esforçando-se para realizar mudanças específicas para seu comportamento diário, mais do que criar um aumento de facilidades que podem ser geradas para propósitos particulares. A técnica básica permanece a mesma, as crenças necessárias são identificadas e então implantadas no subconsciente através de um ritual ou outros atos. Tais atos forçam forçam a aquisição subconsciente das crenças que eles implicam.
Objetivos modestos e realísticos são preferíveis à esquemas grandiosos em iluminação. A pessoa modifica o comportamento e as crenças de outras pessoas começando apenas com demandas triviais. O mesmo aplica-se à própria pessoa. O magista deve precaver-se de implantar crenças que a expressão não possa ser sustentada pelo corpo humano ou o ambiente ao seu redor. Por exemplo, é possível implantar a crença de que voar pode ser possível sem um aeronave. Porém raramente demonstrou-se possível implantar esta convicção profundamente o bastante para assegurar que tais vôos não seriam de duração sumamente pequena. Não obstante, tais efeitos como andar sobre brasas e indiferença à dores extremas são algumas vezes alcançados através deste mecanismo.
A habilidade mental que implanta crenças através de ações rituais são mais poderosas do que qualquer outra arma que a humanidade possui, sua influência ainda é tão penetrante que nós nem lhe notamos. Ela faz possível a criação de religiões, guerras cultos e culturas. Matou incontáveis milhões e criou nossas realidades pessoais e sociais. Aqueles que entendam como utilizá-la sobre outras pessoas pode ser messias ou ditadores, dependendo de seu grau de "miopia" pessoal. Aqueles que entendem como aplicá-la para si mesmos, possuem uma jóia sem preço se utilizarem-na sabiamente, do contrário eles tendem à invocar rapidamente suas próprias Némesis com ela.
Habilidades Mentais em Demonologia.
Um complemento extra: "Liber Boomerang"
Um deus ignorado é um demônio nascido.
Você pensa em hipertrofiar alguns selfs às custas de outros?
Aquilo que é negado ganha poder, e procura estranhas e inesperadas formas de manifestação.
Negue a Morte e outras formas de Suicídio surgirão.
Negue o Sexo e formas bizarras de sua expressão atormentarão você.
Negue o Amor e sentimentalidades absurdas o incapacitarão.
Negue a Agressão apenas para fitar eventualmente à Faca ensangüentada em sua mão tremente.
Negue o Medo honesto e o Desejo apenas para criar neuroses sem sentido e avareza.
Negue o Riso e o mundo rirá de você.
Negue a Magia apenas para tornar-se um robô confuso, inexplicável até mesmo para você.
Avanço no tratamento da Diabetes.
Uma equipe de médicos argentinos conseguiu pela primeira vez, por meio de engenharia celular, que células do pâncreas voltem a produzir insulina, o que é um avanço fundamental para um futuro tratamento contra o diabetes.
A partir de células-tronco provenientes da gordura, os pesquisadores conseguiram criar ilhotas de Langerhans, os acúmulos de células do pâncreas, e reconstituir sua função de produzir o hormônio insulina e seu complementar, o glucagon.
Precisamente, o diabetes é gerado quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não pode utilizá-la de forma eficaz.
A descoberta foi realizada pelo Centro de Pesquisa em Engenharia de Tecidos e Tratamentos Celulares da Universidade Maimónides, de Buenos Aires, dedicado à reconstrução de órgãos com o objetivo de substituir os que faltam ou suprir os que têm alguma insuficiência.
O diretor do centro, Gustavo Moviglia, explicou à Agência Efe que a importância da conquista se deve principalmente porque todos esses elementos "podem ser obtidos do mesmo paciente que vai se tratar, assim é possível evitar complicações ou rejeições derivadas dos transplantes" que atualmente se realizam.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 347 milhões de pessoas com diabetes e previsões de 2005 já indicavam que as mortes pela doença se multiplicarão em 2030.
O avanço se baseia no conhecimento prévio que um tipo de glóbulo branco, os linfócitos, mantêm certas características próprias da camada que, quando o ser humano ainda é um embrião, permite o desenvolvimento dos diferentes órgãos.
A isto se uniu o conhecimento que um processo inflamatório se encontra diretamente relacionado com a reparação e a regeneração de tecidos.
A descoberta consistiu então em ver o que uma célula com atividade inflamatória durante a reparação de um órgão provoca, se é posta em contato com uma célula-tronco, que amadureça com as características desse mesmo órgão.
"Colocamos linfócitos que favoreciam a inflamação no pâncreas, tudo proveniente de um mesmo indivíduo, diante de um grupo de células-tronco que começaram a se diferenciar em linha com esse órgão", explicou Moviglia.
O passo seguinte foi saber se podiam obter também as células-tronco adultas do mesmo indivíduo e, as duas possibilidades para utilizar, eram aquelas provenientes da medula óssea e aquelas da gordura.
Por fim, os pesquisadores chegaram à conclusão que estas últimas respondiam melhor ao tratamento.
"Em cinco dias, as células já tinham se transformado e, ativamente, estavam produzindo insulina", relatou Moviglia.
Segundo o pesquisador, esta rapidez é fundamental para permitir um tratamento em massa no futuro, já que atualmente, os modelos de geração de estruturas de órgãos têm um lapso de produção entre três e seis semanas.
"Tem que ser realizado em um ambiente muito especial, com custos muito altos. O tempo economizado também reduz os custos e nos dá a possibilidade que o tratamento possa ser massificado", acrescentou.
Até agora, as únicas alternativas são os tratamentos com células provenientes de cadáveres ou de porcos e o paciente tem que se manter dentro de um regime de remédios para não rejeitar o transplante.
Mas a ilhota, que costuma se renovar por si mesma, não pode se regenerar quando está protegida com drogas e tem uma duração limitada, motivo pelo qual o tratamento, que nos Estados Unidos supera inclusive os US$ 300 mil, deve se repetir a cada dois anos, um problema que ficaria solucionado se for gerado com elementos próprios do indivíduo.
Entre outras melhoras, um avanço destas características ajudaria também a prevenir doenças associadas à diabetes como a coronariopatia, o acidente vascular cerebral, a retinopatia e a nefropatia diabéticas, entre outras.
Embora o método ainda se encontre em um nível pré-clínico e as pesquisas continuem, Moviglia é otimista.
"Estamos vendo se com essas ilhotas podemos regular a vida de animaizinhos que foram incapacitados de produzir insulina. Esperamos confirmar que não será rejeitada", concluiu.
A partir de células-tronco provenientes da gordura, os pesquisadores conseguiram criar ilhotas de Langerhans, os acúmulos de células do pâncreas, e reconstituir sua função de produzir o hormônio insulina e seu complementar, o glucagon.
Precisamente, o diabetes é gerado quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não pode utilizá-la de forma eficaz.
A descoberta foi realizada pelo Centro de Pesquisa em Engenharia de Tecidos e Tratamentos Celulares da Universidade Maimónides, de Buenos Aires, dedicado à reconstrução de órgãos com o objetivo de substituir os que faltam ou suprir os que têm alguma insuficiência.
O diretor do centro, Gustavo Moviglia, explicou à Agência Efe que a importância da conquista se deve principalmente porque todos esses elementos "podem ser obtidos do mesmo paciente que vai se tratar, assim é possível evitar complicações ou rejeições derivadas dos transplantes" que atualmente se realizam.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 347 milhões de pessoas com diabetes e previsões de 2005 já indicavam que as mortes pela doença se multiplicarão em 2030.
O avanço se baseia no conhecimento prévio que um tipo de glóbulo branco, os linfócitos, mantêm certas características próprias da camada que, quando o ser humano ainda é um embrião, permite o desenvolvimento dos diferentes órgãos.
A isto se uniu o conhecimento que um processo inflamatório se encontra diretamente relacionado com a reparação e a regeneração de tecidos.
A descoberta consistiu então em ver o que uma célula com atividade inflamatória durante a reparação de um órgão provoca, se é posta em contato com uma célula-tronco, que amadureça com as características desse mesmo órgão.
"Colocamos linfócitos que favoreciam a inflamação no pâncreas, tudo proveniente de um mesmo indivíduo, diante de um grupo de células-tronco que começaram a se diferenciar em linha com esse órgão", explicou Moviglia.
O passo seguinte foi saber se podiam obter também as células-tronco adultas do mesmo indivíduo e, as duas possibilidades para utilizar, eram aquelas provenientes da medula óssea e aquelas da gordura.
Por fim, os pesquisadores chegaram à conclusão que estas últimas respondiam melhor ao tratamento.
"Em cinco dias, as células já tinham se transformado e, ativamente, estavam produzindo insulina", relatou Moviglia.
Segundo o pesquisador, esta rapidez é fundamental para permitir um tratamento em massa no futuro, já que atualmente, os modelos de geração de estruturas de órgãos têm um lapso de produção entre três e seis semanas.
"Tem que ser realizado em um ambiente muito especial, com custos muito altos. O tempo economizado também reduz os custos e nos dá a possibilidade que o tratamento possa ser massificado", acrescentou.
Até agora, as únicas alternativas são os tratamentos com células provenientes de cadáveres ou de porcos e o paciente tem que se manter dentro de um regime de remédios para não rejeitar o transplante.
Mas a ilhota, que costuma se renovar por si mesma, não pode se regenerar quando está protegida com drogas e tem uma duração limitada, motivo pelo qual o tratamento, que nos Estados Unidos supera inclusive os US$ 300 mil, deve se repetir a cada dois anos, um problema que ficaria solucionado se for gerado com elementos próprios do indivíduo.
Entre outras melhoras, um avanço destas características ajudaria também a prevenir doenças associadas à diabetes como a coronariopatia, o acidente vascular cerebral, a retinopatia e a nefropatia diabéticas, entre outras.
Embora o método ainda se encontre em um nível pré-clínico e as pesquisas continuem, Moviglia é otimista.
"Estamos vendo se com essas ilhotas podemos regular a vida de animaizinhos que foram incapacitados de produzir insulina. Esperamos confirmar que não será rejeitada", concluiu.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Os 33 Graus da maçonaria.
O aprendizado maçom está dividido por etapas. Cada etapa é desenvolvida numa Câmara própria, com seus respectivos graus. São elas: Lojas Simbólicas (do 1o. ao 3o. grau), Lojas de Perfeição (do 4o. ao 14o. grau), Capítulos (do 15o. ao 18o. grau), Conselhos de Kadosch (do 19o. ao 30o. grau), Consistórios (31o. e 32o. graus) e Supremo Conselho (33o. grau).
1o. GRAU : APRENDIZ - O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.
2o.GRAU : COMPANHEIRO - A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e desenvolvimento do caráter.
3o.GRAU : MESTRE - É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.
4o.GRAU : MESTRE SECRETO - Neste grau, além de outros conhecimentos, o maçom aprende as virtudes do Silêncio. Avança, fantasticamente, no conhecimento de símbolos utilizados na Maçonaria em geral.
5o.GRAU : MESTRE PERFEITO - Aprende-se no 5o. grau a meditação interior. Privilegia este grau, o princípio moral de render culto à memória de honrados antepassados. Completa o conhecimento dos graus anteriores.
6o.GRAU : SECRETÁRIO ÍNTIMO ou MESTRE POR CURIOSIDADE - É dedicado à necessidade de se buscar o conhecimento, sem o qual não há progresso. Contudo, adverte para a vã curiosidade, capaz de gerar malefícios. Investiga-se a miséria social e as maneiras de combatê-las, dentre outras coisas.
7o.GRAU : PREBOSTE E JUIZ ou MESTRE IRLANDÊS - Neste grau estuda-se a eqüidade, os princípios da Justiça, o Direito Natural e alguns princípios éticos da liderança.
8o.GRAU : INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS ou MESTRE EM ISRAEL - Dedica-se a estudar a fraternidade do homem através de valores como o trabalho e o direito à propriedade. Combate à hipocrisia, à ambição e à ignorância.
9o. GRAU: MESTRE ELEITO DOS NOVE - Estuda-se a realidade dos ciclos, as forças negativas e a força da reconstrução.
10o.GRAU : MESTRE ELEITO DOS QUINZE - Estuda-se a extinção de todas as paixões e as tendências pouco proveitosas, censuráveis.
11O.GRAU : SUBLIME CAVALEIRO ELEITO ou CAVALEIRO ELEITO DOS DOZE - Dedica-se à regeneração.
12o.GRAU : GRÃO-MESTRE ARQUITETO - Estuda o poder da representação popular.
13o.GRAU : CAVALEIRO REAL ARCO - Estuda os magos pontífices do Egito e de Jerusalém.
14o.GRAU : GRANDE ELEITO ou PERFEITO E SUBLIME MAÇOM - É o grau mais alto das Lojas de Perfeição. Proclama o direito inalienável da liberdade da consciência. Defende uma educação digna para que o homem possa ter governantes que assegure direitos e obrigações compatíveis.
15o.GRAU : CAVALEIRO DO ORIENTE - Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão.
16o.GRAU : PRÍNCIPE DE JERUSALÉM - Estuda a vitória da liberdade como consequência da coragem e perseverança.
17o.GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE E DO OCIDENTE - Explora o Direito de reunião.
18o.GRAU : CAVALEIRO ROSA-CRUZ - É dedicado ao triunfo da Luz sobre as Trevas. É a libertação pelo Amor.
19o.GRAU : GRANDE PONTÍFICE - Fala sobre o triunfo da Verdade, estuda o pontificado.
20o.GRAU : MESTRE AD VITAM - É consagrado aos deveres dos Chefes das Lojas Maçônicas.
21o.GRAU : NOAQUITA ou CAVALEIRO PRUSSIANO - Estuda os perigos da ambição e o arrependimento sincero.
22o.GRAU : CAVALEIRO DO REAL MACHADO ou PRÍNCIPE DO LÍBANO - Estuda o trabalho como propagador de sentimentos nobres e generosos.
23o.GRAU : CHEFE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à vigilância dos valores propagados pela Ordem e ao combate da superstição.
24o.GRAU : PRÍNCIPE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à conservação das doutrinas maçônicas.
25o.GRAU : CAVALEIRO DA SERPENTE DE BRONZE - Dedica-se ao combate ao despotismo.
26o.GRAU : PRÍNCIPE DA MERCÊ ou ESCOCÊS TRINITÁRIO - Estuda princípios de organização social através da Igualdade e Harmonia.
27o.GRAU : GRANDE COMENDADOR DO TEMPLO - Defende princípios de governo democrático.
28o.GRAU : CAVALEIRO DO SOL ou PRÍNCIPE ADEPTO - Estuda a Verdade.
29o.GRAU : GRANDE ESCOCÊS DE SANTO ANDRÉ - É dedicado à antiga Maçonaria da Escócia.
30o.GRAU : CAVALEIRO KADOSCH - Fecha o ciclo de estudos no Kadosch. É um grau de estudos profundos a respeito do Simbolismo e Filosofia Maçônicos.
31o.GRAU : GRANDE JUIZ COMENDADOR ou INSPETOR INQUISIDOR COMENDADOR - Estuda o exame de consciência detalhado. Só os conscientes podem ser justos.Estuda-se História.
32o.GRAU : SUBLIME CAVALEIRO DO REAL SEGREDO : Estuda o poder militar.
33o.GRAU : SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL : É o último grau. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável ( pois todos o são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo).É o guardião, mestre e condutor da Maçonaria.
OBS.: O objetivo foi dar uma visão geral de cada um dos graus. Evidentemente os mesmos tem muito mais conteúdo do que foi comentado. Bons livros de Maçonaria, dedicados ao público em geral, podem - com certeza - subsidiar de forma mais apropriada àquele que pretenda saber mais. Há livros que comentam quase tudo da Maçonaria. Os verdadeiros segredos, contudo, permanecem exclusivos: palavras de passe, os toques e os diversos sinais.
O Olho de Horus
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
Hórus era o Deus egipcío do sol nascente e era representado como falcão. Era a personificação da luz e a tinha como inimigo Seth, o deus da desordem e violência.
No mito de Osíris, Hórus é filho de ísis e Osíris. Hórus ficou conhecido por diferentes nomes: Harakhte (Hórus do Horizonte), Harpócrates (Hórus, o Menino), Haroeris (Hórus, o Velho), entre outros.
Atualmente, o olho de Hórus também é utilizado como símbolo contra a inveja e o mau-olhado, além de proteção, e por isso é bastante usado sua imagem para fazer tatuagens, em diversas partes do corpo. É bastante comum ver o olho de Hórus na forma de pingentes.
Existe uma lenda, de que o olho de Hórus é composto por duas partes, o olho esquerdo, e o direito, onde o olho esquerdo simboliza a lua, e o direito, o sol. A lenda volta ao Egito, onde, em uma luta o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, que acabou sendo substituído por um amuleto, que deu origem então ao que hoje é conhecido como o olho de Hórus.
Olho de Hórus Direito e Esquerdo
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
O olho esquerdo representa a informação abstrata, é representado pela lua, e simboliza um lado feminino, com pensamentos e sentimentos, intuição, e a capacidade de enxergar um lado espiritual.
Olho de Hórus na Maçonaria
O olho de Hórus faz parte dos símbolos dos Maçons, que para eles significa que eles estão sempre sendo observados por alguém, por um ser superior, pelo Grande Arquiteto do Universo. Às vezes, a Maçonaria coloca um triângulo no olho, pois eles tem uma preferência com o número três.
No entanto, alguns autores afirmam que o olho revelado como símbolo da maçonaria é o "Olho que Tudo Vê", e não está relacionado com o Olho de Hórus.
Olho de Hórus e Illuminati
Existe a teoria que o olho de Hórus é um dos símbolos usados pelo grupo conhecido como Illuminati. Isto porque se trata de um grupo poderoso, que tem muita influência e controla muitas coisas, e por isso tem o "olho que tudo vê" como um dos seus distintivos.
domingo, 24 de novembro de 2013
Segredos da CIA e Exército dos EUA.
Depois de especulações que duraram décadas, veja aqui alguns dos principais segredos de projetos especiais da CIA e do governo dos Estados Unidos que ocorreram anos atrás e foram revelados ao público somente nos últimos anos:
7. Projeto 1794
Em 2012, a Força Aérea dos Estados Unidos revelou inúmeros documentos de um programa secreto para construção de uma nave no formato de um disco voador para combater possíveis bombardeios soviéticos. O projeto mais que ambicioso, denominado Projeto 1794, foi iniciado na década de 50 por um time de engenheiros que queriam construir uma aeronave capaz de viajar a velocidades supersônicas e altas altitudes.
Os documentos liberados mostram que os engenheiros previam que a aeronave poderia atingir a velocidade Match 4 (quatro vezes mais rápida que a velocidade do som) e chegar a uma altitude de 30 mil metros. O valor do projeto, corrigido para o custo de hoje, seria de US$ 26 milhões. Entretanto, o projeto foi cancelado em dezembro de 1961, após os testes revelarem que a estrutura era aerodinamicamente instável.
6. Projeto Iceworm
Em 1960, o exército dos Estados Unidos embarcou em uma missão secreta para construir uma série de locais móveis na camada de gelo da Groenlândia para lançamentos de mísseis nucleares. O objetivo era combater os possíveis mísseis lançados pela União Soviética, e o codinome da missão foi Projeto Iceworm.
Entretanto, um disfarce de fins científicos com o nome “Camp Centrury” foi divulgado publicamente para que os americanos construíssem suas instalações sem problemas. Edifícios subterrâneos, alojamentos, cozinhas, laboratórios, salas de abastecimento e centro de comunicações, entre muitas outras instalações, foram realmente construídos.
A base operou em segredo por sete anos e foi totalmente cancelada depois de seis anos, quando o excesso de gelo criou condições instáveis de viver. Hoje, os destroços do Projeto Iceworm estão enterrados no gelo do ártico.
5. Projeto MK-ULTRA
Durante os anos da Guerra Fria, a CIA iniciou um projeto secreto chamado MK-ULTRA, que tinha como objetivo investigar os potenciais do controle da mente humana. Os cientistas envolvidos analisaram os efeitos da hipnose, agentes biológicos e algumas drogas (como o LSD) em seres humanos.
Alguns historiadores dizem que o projeto foi concebido para desenvolver um tipo de sistema capaz de “programar” o cérebro – e que poderia ser aplicado em possíveis assassinos. Entretanto, em 1973, o diretor da CIA, Richard Helms, ordenou que todos os documentos do Projeto MK-ULTRA fossem completamente destruídos.
4. Área 51
Certamente, um dos enigmas mais famosos que envolvem o governo americano e alienígenas, chamando a atenção de teóricos de todos os tipos com suas suposições e superstições. A área que está localizada em Nevada, perto de Las Vegas, foi reconhecida pela CIA como um ambiente de testes para uma variedade de aviões de espionagem e de reconhecimento – e somente isso. Segundo eles, o campo é restritamente militar, sem ligações com nada paranormal ou “de outro mundo”.
3. Projeto Grudge
Apesar de a Área 51 não possuir, supostamente, ligações oficiais com alienígenas, outro projeto americano batizado de Grudge foi restritamente criado para estudar seres de outros planetas – e mais especificamente, as suas naves. Criado em 1949, o objetivo do programa foi estudar objetos voadores não identificados. Os mais céticos dizem que o Projeto Grudge não realizou pesquisas verdadeiras e só quis desmascarar os outros estudos e teorias em relação aos OVNIS.
2. Operação Paperclip
Em setembro de 1946, o presidente americano criou um projeto chamado Operação Paperclip, que visava atrair cientistas da Alemanha nazista para os Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. Cientistas alemães realmente foram recrutados e migraram para os EUA, garantindo que o conhecimento deles não migrasse para a União Soviética ou Alemanha Oriental.
O cientista mais famoso recrutado foi Wernher von Braun, desenvolvedor de foguetes, que posteriormente ajudou o país em missões lunares.
1. Projeto Manhattan
Um dos programas de investigações secretas mais conhecidos é o Projeto Manhattan, que infelizmente foi focado na produção das primeiras bombas atômicas do mundo. O projeto começou em 1939 e envolvia físicos e demais cientistas na elaboração de bombas com potencial nuclear.
Diversos testes foram realizados nos próprios Estados Unidos até que os cientistas encontrassem as melhores fórmulas e as combinações para uma maior abrangência das explosões nucleares. Um mês depois dos testes serem bem-sucedidos, as conhecidas bombas atômicas foram lançadas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão.
Fonte Live Science
Os Homens mais ricos de todos os tempos
Os tempos mudam e as riquezas dos homens também, mas existiram (e ainda existem) alguns que se destacaram através das épocas pela sua fortuna astronômica. Milhões e bilhões fizeram deles os homens mais ricos de todos os tempos.
O site Ask Men reuniu os 10 milionários mais evidenciados nos últimos séculos, incluindo ricaços do século 18 e até o nosso conhecido Bill Gates.
Para fazer a lista, o site pesquisou o patrimônio estimado no auge financeiro de cada um deles, por meio de comparações do produto interno bruto dos Estados Unidos e ainda usando cálculos fornecidos pelo Departamento de Trabalho e Estatística dos EUA. Confira abaixo.
10 – Carlos Slim Helu (1940 -
Fortuna: 60 bilhões de dólares
O empresário mexicano de origem libanesa é conhecido como Midas por transformar empreendimentos falidos em companhias lucrativas. Acredita-se que, entre 2005 e 2007, a fortuna de Slim dobrou.
Nesse período, seu patrimônio cresceu em torno de 27 milhões de dólares por dia! A razão é simples: ele é dono de tudo no México. Mais de 200 empresas estão sob o seu comando, desde o setor de telecomunicações, transportes, mineração, seguros, tecnologia, finanças até cigarros e refrigerantes.
9 – Warren Buffett (1930 - )
Fortuna: 62 bilhões de dólares
Warren Buffett, um investidor, acionista e filantropo norte-americano, não se importa em buscar novas aquisições mesmo quando a economia está em crise. Ele é considerado o mais bem-sucedido investidor do século XX.
Além de todos os seus investimentos (que incluem empresas como a Coca-Cola e veículos de comunicação, como o jornal The Washington Post), Buffett recentemente destinou 31 bilhões de dólares para a Fundação Bill e Melinda Gates. Afinal, apenas um dos homens mais ricos de todos os tempos pode doar bilhões.
8 – Sam Walton (1918 - 1992)
Fortuna: 62,1 bilhões de dólares
Sam Walton, falecido em 1992, foi o fundador da maior rede de varejo do mundo: a Walmart, além do Sam’s Club, que também foi uma ideia sua.
Ele foi um empresário muito bem-sucedido e trouxe ao varejo as possibilidades de maior variedade, horários mais convenientes de lojas e armazenagem central, além de outros fatores que passaram a ser utilizados por outras redes do setor. Com dois anos de existência e 24 lojas, a rede já faturava 12,6 milhões de dólares. Atualmente, com cerca de cinco mil lojas, chega a faturar 256 bilhões de dólares. A família Walton está com o futuro garantido.
7 – Marshall Field (1834 - 1906)
Fortuna: 63,7 bilhões de dólares
Para melhor ou pior, o "cliente sempre tem razão”. Com certeza você já se deparou com essa frase. Ela fazia parte de uma das muitas filosofias de Marshall Field, que foi o fundador de uma das maiores cadeias de lojas de departamentos dos Estados Unidos: a Macy’s. Foi a partir desse reconhecimento de se colocar no lugar do cliente e conhecer os seus anseios que Marshall se tornou um dos maiores bilionários de todos os tempos.
6 – Frederick Weyerhaeuser (1834 - 1914)
Fortuna: 76,5 bilhões de dólares
O germano-americano Frederick Weyerhaeuser foi um magnata da madeira e fundador da Companhia Weyerhaeuser, que detinha serrarias, fábricas de papel e outras empresas relacionadas ao setor madeireiro.
5 – John Jacob Astor (1763 - 1848)
Fortuna: 116,6 bilhões de dólares
Nascido na Alemanha, o empresário, comerciante de peles e investidor foi o criador da primeira empresa de crédito nos Estados Unidos. Ele foi para o país após a Guerra Revolucionária Americana e construiu um império de comércio de peles que se estendeu para a região dos Grandes Lagos e no Canadá. Ele também se envolveu em venda de ópio e imóveis em Nova York, obtendo sucesso e lucro em todas essas áreas.
4 – Bill Gates (1955 - )
Fortuna: 124 bilhões de dólares
Mesmo com a fortuna atual estimada em 58 bilhões de dólares, esse número está bem abaixo do que o fundador da Microsoft, Bill Gates, alcançou há uma década, quando foi o seu auge de lucratividade de 124 bilhões de dólares. A fortuna foi reduzida devido aos avanços da tecnologia e também por doações generosíssimas a projetos filantrópicos, que incluem a sua própria instituição e de sua mulher.
3 – Cornelius Vanderbilt (1794 - 1877)
Fortuna: 178,4 bilhões de dólares
Vanderlbilt foi um empreendedor americano que construiu sua fortuna através da marinha mercante e da construção de ferrovias, conseguindo reunir um império. No testamento, ele destinou 138 bilhões para seu filho William, mas "apenas" 500 milhões dólares para cada uma de suas oito filhas. Sua esposa recebeu 500 milhões dólares em dinheiro, a modesta residência dos Vanderbilt em Nova York e duas mil ações da New York Central Railroad.
2 – Andrew Carnegie (1835 - 1919)
Fortuna: 297,8 bilhões de dólares
Carnegie foi um empresário e filantropo norte-americano nascido na Escócia. Ele era um ávido investidor, agia com perspicácia e tinha influências políticas, que o ajudaram a alcançar a sua fortuna como o “rei do aço” com a Companhia de Aço Carnegie.
O bilionário também ficou conhecido pela sua generosidade na filantropia, sendo tido como o primeiro empresário a declarar publicamente que os ricos têm a obrigação moral de repartir as suas fortunas acumuladas.
1 – John D. Rockefeller (1839 - 1937)
Fortuna: 323,4 bilhões de dólares
John Davison Rockfeller foi um investidor, homem de negócios e filantropo norte-americano. Ele foi o fundador da Standard Oil Company, que dominou a indústria do petróleo nos Estados Unidos. Ele também levava a sério a filantropia na educação, medicina e ciência.
Suas fundações pioneiras desenvolveram as pesquisas médicas e ajudaram a erradicação da febre amarela e ancilostomíase. Fundou a Universidade de Chicago e a Universidade Rockefeller.
Fonte Ask Men
Deslocamento de Iceberg pode causar catástrofe
O observatório da NASA registrou que um grande pedaço de gelo do tamanho de Cingapura se quebrou ao longo da Antártida e pode, em breve, ficar à deriva no Oceano Antártico. Chamado de B-31 pelo Centro Nacional do Gelo dos Estados Unidos, o bloco tem cerca de 700 quilômetros quadrados e agora flutua na baía de Pine Island, no sudoeste da ponta sul do Chile.
Segundo as informações do observatório, as imagens infravermelhas de radar mostraram uma rachadura separando o B-31 do resto da Antártida em julho deste ano, mas só recentemente começou a se mover para longe da costa.
Por enquanto, o novo iceberg deve permanecer na baía de Pine Island, mas quando a baía passar pela redução anual de gelo, que acontecerá no início do próximo ano, então é bastante provável que ele se solte.
Com isso, ele fica suscetível a ser pego em uma das duas correntes que rodam em torno do continente e, dessa forma, acabar “navegando” perto de rotas de embarcações.
"Nos últimos dias, o iceberg começou a se romper, e agora há uma faixa de um ou dois quilômetros de água que se desenvolveu entre ele e a geleira. Normalmente leva um tempo para que os icebergs dessa área deixem a baía de Pine Island, mas quando saem podem ir tanto para a direção leste, ao longo da costa, quanto podem circular na parte principal do Atlântico Sul”, afirma o pesquisador Grant Bigg, da Universidade de Sheffield.
A movimentação da geleira será constantemente monitorada para prever o seu deslocamento. Segundo os pesquisadores, ela fica na Passagem de Drake, entre o Cabo Horn, na América do Sul, e as Ilhas Shetland do Sul, na Antártida.
Fonte NASA The Verge
Julgamento de Jesus não foi injusto
De acordo com uma notícia publicada pelo portal The Local, um polêmico estudo apresentado por um pesquisador espanhol apontou que o julgamento e posterior crucificação de Cristo não foram injustos. José María Ribas Alba, o autor da pesquisa — que conta com 300 páginas —, dedicou 25 anos analisando todos os detalhes relacionados ao processo de Jesus, chegando à conclusão de que ele foi um ato perfeitamente legal.
Segundo o pesquisador — que é especialista em Direito Romano e professor na Universidade de Sevilha —, Cristo foi julgado por dois crimes diferentes, um de blasfêmia e o outro por ter insultado um chefe de estado. Isso significa que o processo envolveu um crime de cunho religioso e outro de cunho político, e a sentença aplicada é consistente com os critérios legais vigentes naquela época.
Conflito bíblico
A conclusão de Alba entra em conflito com os relatos bíblicos, que afirmam que as acusações contra Jesus foram exageradas e que a sua punição foi mais cruel do que o comum. No entanto, o professor comparou o processo de Cristo com julgamentos semelhantes que ocorreram da mesma época, e explicou que os dois aspectos — religioso e político — se mesclavam de forma que hoje em dia não compreendemos muito bem.
O estudo traz informações detalhadas sobre as figuras-chave envolvidas no processo, incluindo Pôncio Pilatos, prefeito da Judeia e juiz no caso, e Caifás, o sumo sacerdote judaico que teria orquestrado a morte de Jesus. Além disso, a pesquisa também aponta que Cristo primeiro foi julgado pelo conselho judaico — já que seus ensinamentos causaram grande descontentamento entre as autoridades judaicas —, e só depois o caso foi encaminhado aos romanos.
Alba afirma que o julgamento foi um dos eventos mais importantes da História, afinal envolveu uma figura que marcou de forma decisiva a civilização ocidental, contribuindo para configurar a cultura e a mentalidade de nossa sociedade. Contudo, apesar do que sempre se acreditou, tanto as acusações como o processo contra Jesus foram justos.
Fonte The Local New York Daily News Time ABC.es
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Como programar coincidências
Magicka nunca foi um movimento popular. Em geral é um grupo seleto, com mais frequência do que aqueles que trabalham sozinhos e em segredo que tem criado as tradições e explorado os espaços internos da consciência humana. É de pessoas como essas, não os buscadores de publicidade e personalidades extravagantes, que herdamos o legado atual da linguagem escrita.
Tentativas de popularizar o assunto tem apresentado alguns efeitos colaterais, sendo que o mais importante é a riqueza de literatura que de outra forma não veria a luz do sol e está prontamente disponível. A oportunidade de aprender pelos erros dos outros acelera muito o progresso. Uma ampla variedade de escolha de materiais também reforça a habilidade de escolha apropriada as aptidões de cada um sem necessariamente experimentar todo o método que aparecer pelo caminho.
Uma das poucas disciplinas não-mágicas que especula sobre os poderes inatos da mente é a dianética. Seu modelo mental foi criado das tentativas de se descobrir métodos para remover aberrações mas pode ser usado de maneira positiva para criar padrões mentais da mesma maneira com que é usado em terapias. Dr Christopher Evans explica este modelo da seguinte forma:
"... a causa das aberrações é interessante. Em circunstâncias normais, quando a mente analítica está completamente operacional ela registra e computa todas as entradas sensoriais e reage apropriadamente. Contudo, em momentos de inconsciência ou grande stress emocional, a mente analítica cessa de funcionar apropriadamente e a mente reativa, que dormia aninhada sem muito o que fazer, momentaneamente entra em jogo. Ela imediatamente começa a gravar detalhes da experiência - geralmente alarmante - que causaram a perda d amente analítica da consciência e os armazenam em traços mentais chamados 'engramas'. Com o retorno da consciência. Com o retorno da consciência e do funcionamento normal da mente a mente analítica retoma seu caminho aparentemente esquecendo a recente experiência traumática que , no entanto, está firmemente armazenada no banco de dados da mente reativa. A mente reativa torna-se então um tipo especial de quarto dos fundos repleto de tranqueiras desagradáveis... e o que é pior, é um lixo que tem um poder decisivo. " (Citação de Cults of Unreason (Panther)).
Lidar com magicka é no final das contas lidar com emoções sem a qual nenhuma força pode ser gerada. No ritual também lidamos com a inconsciência (auto-infligida e controlada) que é o objetivo de toda técnica de gnosis sem a qual magicka é ineficaz. De acordo com a teoria dianética os dois estados (grande estresse emocional e inconsciência) não apenas desligam a consciência, a mente analítica mas também permite que informações sejam aceitas e armazenadas na mente reativa, "o quartinho da bagunça" cujo conteúdo quando acidentalmente re-estimulado causa doenças e aberrações. Doenças e aberrações são, entretanto, o resultado de re-estimulos descontrolados dos engramas ou para expressa de outra maneira: um jeito acidental de criar sigilos.
EXEMPLO NEGATIVO: Um Engrama. Uma criança atravessa a rua e é atingida por um carro que fere sua cabeça. O acidente dura apenas um segundo em sua percepção. Durante este segundo ele experimenta o medo, a dor e a inconsciência de modo que toda impressão formada em sua mente é formada apenas pela mente reativa que não possui a habilidade da razão. Ela armazena todas as impressões daquele segundo em conjunto, seja a cor do carro, o barulho da rua o cheiro de pão da padaria próxima, o gosto do sangue na boca ou a textura do concreto. Quando voltar a si a criança não terá consciência da coleção de impressões e mais tarde não conseguirá ver a razão de ter fortes dores de cabeças quando experimentar uma destas impressões novamente (sem dor do acidente nem a inconsciência).
EXEMPLO POSITIVO. Um Sigilo. Um magista ergue um templo que seja seu. Ele cria um sigilo (detalhes a seguir) e cria um ambiente tão adequado quanto possível tanto no mundo concreto como em sua imaginação. Em outras palavras, qualquer recaída naquilo que ele criar será feita pelo poder de sua imaginação. O templo real que ele montar não conterá nada espúrio a sua ideia do que o templo precisa. Eu já ouvi muitos magistas afirmarem que o cenário onde o sigilo é carregado não tem importância se a concentração do mago é forte o bastante. Eu refuto essa opinião completamente. Independente de quão bom seja seu poder de concentração, quando atinge o estado de gnosis (cognato com a dor, o medo e a inconsciência do engrama) todas as impressões sensórias serão armazenadas não importa no que ele está concentrando sua atenção e todas estas impressões sensórias serão armazenadas junto do sigilo e sua intenção no mesmo canto do 'quarto dos fundos'.
Tendo engendrado seu ambiente de forma que toda entrada sensória seja relevante (sem caixa de fósforo sobre o altar, nem papel laminado no carvão) ele eleva seu estado mental por qualquer método de gnosis que achar relevante. Pode ser rodopiar até a exaustão, bater tambor, cantar, fazer sexo, privação sensorial ou qualquer outra técnica disponível para ele. No auge da gnosis quando a mente analítica está temporariamente desligada, o sigilo e todas as outras impressões são levadas pela mente reativa para o torpor até serem re-estimuladas mais tarde. O modo como o sigilo afeta mundo é será explorado mais adiante no texto.
Um sigilo é uma imagem, um glifo fácil de visualizar e representativo de um desejo geral ou particular. é construído pelo mago usado o sistema simbólico que ele achar mais vibrante e eficaz. Os usos que podemos dar a um sigilo são inumeráveis. Em termos de grandes aspirações da humanidade seja numa 'união com deus' ou em uma 'consciência cósmica', sigilos podem ser empregados por um período para ajudar realizar estas ambições. Em empreitadas menos espirituais eles podem ajudar o mago em suas tentativas de exploração astral, exteriorizações (como nas experiências fora do corpo), e podem também ser usados para o usos práticos no plano mundano ou material.
Estes sigilos que podem ser usados para o ganho de poder, dinheiro ou amor tem levado alguns de nossos irmãos menos evoluídos a pintá-los com as tintas da "magia negra". Deixe-me deixar isso bem claro. Sua moral e ética são assuntos seus. É você que deve resolver o que você acredita ser bom ou mal (se é que você está preocupado com tais simplificações). Este é um ponto importante. O mago não deve entrar em qualquer trabalho nem em nenhuma série de operações se tiver quaisquer dúvidas a respeito da moralidade destes já que tais dúvidas inevitavelmente militam contra o potencial de sucesso da magia, iniciando o que Austin Spare chamou de "diálogo interno". Além disso, para entrar em um trabalho mágico achando que a operação é moralmente errada vai trazer desastres bem parecidos com aqueles que dizem que a tal lei do karma utiliza.
A ideia medieval de sigilos pertinentes a planetas e seus espíritos e inteligências ainda é útil até certo ponto, mas apenas até o ponto em que eles podem ser incorporados a sigilos pessoais criados pelo próprio mago. Não há virtude em incorporar ideias tradicionais em um sigilo se o operador considera elas ineficientes. Cada aspecto do sigilo deve ser revelante em seu ponto de vista. De outra forma ele estará gastando seu tempo e energia. É sua própria subconsciência (mente reativa) e não algum invertebrado gasoso que trará a tona os resultados.
O ciclo de ação de um sigilo segue sempre um mesmo padrão embora algumas sofisticações possam ser incluidas em trabalhos específicos. O mago reconhece um desejo, lista os símbolos apropriados e os organiza em um glifo facilmente visualizado. Usando qualquer uma das técnicas gnósticas ele trabalha o sigilo e em seguida, pela força de vontade, lança-o em seu subconsciente de onde o sigilo pode trabalhar sem as limitações criadas pelo desejo. Já que é possível alcançar vislumbres ocasionais do subconsciente em ação, é razoável supor que o subconsciente está ciente do estado de vigília. Se ele for devidamente acionado (isto é lembrado), o subconsciente é capaz de executar várias funções importantes. Sonhos, embora não no mesmo nível do desejo sigilisado, são um exemplo disso. Eles expressam, durante a aparente ausência da mente analítica, os anseios e problemas da vida cotidiana e têm em certa medida, efeitos, calmantes e mesmo educacionais.
A psicologia prestou um desserviço ao chamar esta parte de mente de subconsciênte, afinal parece ser a única parte que está acordada o tempo todo. O 'cérebro nunca dorme' e que resolve problemas enquanto acreditamos estar inativos é muito mais eficaz em remoldar os planos sutis que o estado de vigilia com seu constante diálogo interno.
A mente pode ser concentrada mas quão mais concentrada não pode ser uma mente sem vontades nem desejos próprios? A habilidade de ignorar a mente analítica e prestar atenção as mensagens enviadas pelo subconsciente trás a tona a qualidade que reconhecemos como gênio.
O poeta sem inspiração, que bate nas palavras como massa de pão, dá apenas leves insights de seus significados. O poeta que se rende ao seu self eleva seu leitor aos picos da emoção e do entendimento. Este é um estado mental peculiar necessário a boa sigilização. Paradoxalmente, é um estado de não-desejo - no sentido da ideia de Aleister Crowley da "sem ânsia de resultado" e da de Austin Spare de sem interesse/sem desinteresse’ ou ‘nem isso - nem isso’. Não estou sugerindo que basta ativamente não desejar algo o fará acontecer, mas que é sim que é a melhor forma de trabalhar. Estou ciente de que esse estado é um tanto obscuro, mas não consigo descrevê-lo de forma mais exata. Um amigo meu certa vez me desafiou nessa questão e tudo o que eu pude dizer a ele é que ele iria entender quando o sentimento chegasse. Três anos mais tarde ele me disse com um sorriso no rosto que sabia exatamente o que eu queria dizer. (Ele também não conseguiu encontrar uma melhor descrição melhor).
A esta altura a antiga recomendação 'invoque com frequência' revela sua importância.
É dito de que familiaridade gera desprezo e na sigilização isso pode ser muito útil. O magista que usa o sigilo regularmente o torna independente do desejo que o deu origem, e mantendo a certeza da sua eficácia ele obtêm o resultado. Para o mago sem nenhuma experiência em sigilos é melhor escolher primeiro desejos que não tem muita importância particular, sigilos cuja realização terá pouco efeito em inflar seu ego. Ao "invocar com frequência", ele se tornará tão familiarizados com os processos envolvidos que pode ativar sigilo de novo e de novo sem nem lembrar o motivo original. (É importante que ele deve decidir de antemão quantas vezes uma determinada operação deve ser repetida, se é que deve).
Ao manter um registro acurado de seus trabalhos, quando estes experimentos iniciais acontecerem o mago poderá rever seus métodos e observar que parte pode ser melhorada e que parte pode ser descartada por não ter relevância. O Livro dos resultados deve ser mantido de forma mais científica possível. O magista perceberá, é claro, que nenhum experimento pode ser repetido com perfeição, já que existem circunstâncias fora de seu controle (os astros, o clima, etc.) mas tanto quanto sua preparação permitir (o dia, a hora, os acessórios, o estado mental) ele deve ser o mais preciso possível. Resultados devem ser registrados com detalhes, incluindo a hora em que se manifestaram. O cético chama este tipo de resultado de coincidência. Eu chamo de Coincidência Programada ou Mágicka.
O primeiro passo da sigilização é conhecer o desejo. O mago sabe o que é possível e o que não é possível e os limites da possibilidade são alargados mais conforme ele se torna um melhor adepto desta arte. O desejo é colocado no papel, pergaminho, cascas de árvores ou qualquer coisa em forma de símbolos que ao mesmo tempo representem e disfarcem esse desejo. Suponhamos que o mago deseja tornar-se mais atento. Ele pode estabelecer seu desejo em termos de uma das seguintes frases: Meu desejo é o olhar atento do falcão. Meu desejo é a consciência do gato que caça. Meu desejo é a natureza onisciente da câmera de segurança.
Para poupar tempo e energia ele pode arranjar um grifo simples que represente as primeiras palavras uma vez que elas são parte inerente da maior parte do sigilo (olho falcão). O restante da frase pode então ser expresso pictograficamente e resumido em um sigilo. Uma alternativa para esse método que é especialmente útil quando pictográficos são impraticáveis é utilizar as letras da própria frase. Cada letra na frase e escrita e as letras repetidas são omitidas. As letras são, então, moldada e estilizada em um simbolo facilmente visualizado. Outros alfabetos podem ser usados com bons resultados. Por esses processos é criada a base de um sigilo. Por fim, a cor pode ser introduzida tanto como um complemento ao simbolismo e como um auxílio para a visualização.
Na construção do sigilo que envolve a ideia de alguma força seria "tradicional" desenhar o glifo em laranja ou vermelho que são cores relativas aos quatro cincos do tarot, a sephirah Geburah e ao planeta Marte. Se o tipo de força que você quer lhe parece mais azul, use o azul. Não é magia de segunda classe usar os moldes tradicionais, mas é magia de primeira usar as cores que mais afetam você.
Para ajudar a visualização use cores complementares ou "piscando" de modo que se o chão é pintado na cor laranja traço está em azul. Ao concentrar-se em um projeto deste tipo, o adepto recebe uma impressão visual de piscar e, fechando os olhos, "vê" o todo em negativo. Ou seja, a laranja é agora azul e o azul é agora laranja. Há também um efeito subliminar, que não deve ser ignorado. Com um pouco de experiência esta técnica torna-se muito eficaz. Se você não tiver certeza de qual é a cor complementar do amarelo, por exemplo, pinte o amarelo em uma folha de papel, olhar para ele sob luz forte durante meio minuto e então feche os olhos. Você vai "ver" a outra cor que você precisa.
Este método, embora bastante elegante na maioria dos casos, não funciona muito bem com essa frase em particular (como visto acima). Existem alternativas. O meu tipo favorito de mantra para este tipo de trabalho é o mantra de giro, que é formado com mais facilidade a partir de línguas estrangeiras e consiste em cinco linhas de quatro sílabas cada uma, a enfase do entoar é na segunda e quarta sílaba de cada linha.
UM EXEMPLO
men barb wa bayb
sa her saha
kul ha ga nas
wi ehna nos
y thay ta ros
Mantras de giro, quando energicamente executados produzem um bom ritmo. Eles são melhor realizadas por duas pessoas que cantam linhas alternadas. Não são fáceis e exigem muita prática. Mas o tempo gasto na prática desta disciplina não é desperdiçado. O mantra, não contêm nenhum sentido original da frase de intenção, mas contêm ainda a intenção por trás dele, e amplifica esta intenção em conjunto com a concentração no sigilo. O sentido do olfato, tato e paladar também são usados de uma maneira controlada para penetrar o subconsciente por meio do sistema mnemônico que chamamos de magia. Isso será tratado do capítulo três.
Tentativas de popularizar o assunto tem apresentado alguns efeitos colaterais, sendo que o mais importante é a riqueza de literatura que de outra forma não veria a luz do sol e está prontamente disponível. A oportunidade de aprender pelos erros dos outros acelera muito o progresso. Uma ampla variedade de escolha de materiais também reforça a habilidade de escolha apropriada as aptidões de cada um sem necessariamente experimentar todo o método que aparecer pelo caminho.
Uma das poucas disciplinas não-mágicas que especula sobre os poderes inatos da mente é a dianética. Seu modelo mental foi criado das tentativas de se descobrir métodos para remover aberrações mas pode ser usado de maneira positiva para criar padrões mentais da mesma maneira com que é usado em terapias. Dr Christopher Evans explica este modelo da seguinte forma:
"... a causa das aberrações é interessante. Em circunstâncias normais, quando a mente analítica está completamente operacional ela registra e computa todas as entradas sensoriais e reage apropriadamente. Contudo, em momentos de inconsciência ou grande stress emocional, a mente analítica cessa de funcionar apropriadamente e a mente reativa, que dormia aninhada sem muito o que fazer, momentaneamente entra em jogo. Ela imediatamente começa a gravar detalhes da experiência - geralmente alarmante - que causaram a perda d amente analítica da consciência e os armazenam em traços mentais chamados 'engramas'. Com o retorno da consciência. Com o retorno da consciência e do funcionamento normal da mente a mente analítica retoma seu caminho aparentemente esquecendo a recente experiência traumática que , no entanto, está firmemente armazenada no banco de dados da mente reativa. A mente reativa torna-se então um tipo especial de quarto dos fundos repleto de tranqueiras desagradáveis... e o que é pior, é um lixo que tem um poder decisivo. " (Citação de Cults of Unreason (Panther)).
Lidar com magicka é no final das contas lidar com emoções sem a qual nenhuma força pode ser gerada. No ritual também lidamos com a inconsciência (auto-infligida e controlada) que é o objetivo de toda técnica de gnosis sem a qual magicka é ineficaz. De acordo com a teoria dianética os dois estados (grande estresse emocional e inconsciência) não apenas desligam a consciência, a mente analítica mas também permite que informações sejam aceitas e armazenadas na mente reativa, "o quartinho da bagunça" cujo conteúdo quando acidentalmente re-estimulado causa doenças e aberrações. Doenças e aberrações são, entretanto, o resultado de re-estimulos descontrolados dos engramas ou para expressa de outra maneira: um jeito acidental de criar sigilos.
EXEMPLO NEGATIVO: Um Engrama. Uma criança atravessa a rua e é atingida por um carro que fere sua cabeça. O acidente dura apenas um segundo em sua percepção. Durante este segundo ele experimenta o medo, a dor e a inconsciência de modo que toda impressão formada em sua mente é formada apenas pela mente reativa que não possui a habilidade da razão. Ela armazena todas as impressões daquele segundo em conjunto, seja a cor do carro, o barulho da rua o cheiro de pão da padaria próxima, o gosto do sangue na boca ou a textura do concreto. Quando voltar a si a criança não terá consciência da coleção de impressões e mais tarde não conseguirá ver a razão de ter fortes dores de cabeças quando experimentar uma destas impressões novamente (sem dor do acidente nem a inconsciência).
EXEMPLO POSITIVO. Um Sigilo. Um magista ergue um templo que seja seu. Ele cria um sigilo (detalhes a seguir) e cria um ambiente tão adequado quanto possível tanto no mundo concreto como em sua imaginação. Em outras palavras, qualquer recaída naquilo que ele criar será feita pelo poder de sua imaginação. O templo real que ele montar não conterá nada espúrio a sua ideia do que o templo precisa. Eu já ouvi muitos magistas afirmarem que o cenário onde o sigilo é carregado não tem importância se a concentração do mago é forte o bastante. Eu refuto essa opinião completamente. Independente de quão bom seja seu poder de concentração, quando atinge o estado de gnosis (cognato com a dor, o medo e a inconsciência do engrama) todas as impressões sensórias serão armazenadas não importa no que ele está concentrando sua atenção e todas estas impressões sensórias serão armazenadas junto do sigilo e sua intenção no mesmo canto do 'quarto dos fundos'.
Tendo engendrado seu ambiente de forma que toda entrada sensória seja relevante (sem caixa de fósforo sobre o altar, nem papel laminado no carvão) ele eleva seu estado mental por qualquer método de gnosis que achar relevante. Pode ser rodopiar até a exaustão, bater tambor, cantar, fazer sexo, privação sensorial ou qualquer outra técnica disponível para ele. No auge da gnosis quando a mente analítica está temporariamente desligada, o sigilo e todas as outras impressões são levadas pela mente reativa para o torpor até serem re-estimuladas mais tarde. O modo como o sigilo afeta mundo é será explorado mais adiante no texto.
Um sigilo é uma imagem, um glifo fácil de visualizar e representativo de um desejo geral ou particular. é construído pelo mago usado o sistema simbólico que ele achar mais vibrante e eficaz. Os usos que podemos dar a um sigilo são inumeráveis. Em termos de grandes aspirações da humanidade seja numa 'união com deus' ou em uma 'consciência cósmica', sigilos podem ser empregados por um período para ajudar realizar estas ambições. Em empreitadas menos espirituais eles podem ajudar o mago em suas tentativas de exploração astral, exteriorizações (como nas experiências fora do corpo), e podem também ser usados para o usos práticos no plano mundano ou material.
Estes sigilos que podem ser usados para o ganho de poder, dinheiro ou amor tem levado alguns de nossos irmãos menos evoluídos a pintá-los com as tintas da "magia negra". Deixe-me deixar isso bem claro. Sua moral e ética são assuntos seus. É você que deve resolver o que você acredita ser bom ou mal (se é que você está preocupado com tais simplificações). Este é um ponto importante. O mago não deve entrar em qualquer trabalho nem em nenhuma série de operações se tiver quaisquer dúvidas a respeito da moralidade destes já que tais dúvidas inevitavelmente militam contra o potencial de sucesso da magia, iniciando o que Austin Spare chamou de "diálogo interno". Além disso, para entrar em um trabalho mágico achando que a operação é moralmente errada vai trazer desastres bem parecidos com aqueles que dizem que a tal lei do karma utiliza.
A ideia medieval de sigilos pertinentes a planetas e seus espíritos e inteligências ainda é útil até certo ponto, mas apenas até o ponto em que eles podem ser incorporados a sigilos pessoais criados pelo próprio mago. Não há virtude em incorporar ideias tradicionais em um sigilo se o operador considera elas ineficientes. Cada aspecto do sigilo deve ser revelante em seu ponto de vista. De outra forma ele estará gastando seu tempo e energia. É sua própria subconsciência (mente reativa) e não algum invertebrado gasoso que trará a tona os resultados.
O ciclo de ação de um sigilo segue sempre um mesmo padrão embora algumas sofisticações possam ser incluidas em trabalhos específicos. O mago reconhece um desejo, lista os símbolos apropriados e os organiza em um glifo facilmente visualizado. Usando qualquer uma das técnicas gnósticas ele trabalha o sigilo e em seguida, pela força de vontade, lança-o em seu subconsciente de onde o sigilo pode trabalhar sem as limitações criadas pelo desejo. Já que é possível alcançar vislumbres ocasionais do subconsciente em ação, é razoável supor que o subconsciente está ciente do estado de vigília. Se ele for devidamente acionado (isto é lembrado), o subconsciente é capaz de executar várias funções importantes. Sonhos, embora não no mesmo nível do desejo sigilisado, são um exemplo disso. Eles expressam, durante a aparente ausência da mente analítica, os anseios e problemas da vida cotidiana e têm em certa medida, efeitos, calmantes e mesmo educacionais.
A psicologia prestou um desserviço ao chamar esta parte de mente de subconsciênte, afinal parece ser a única parte que está acordada o tempo todo. O 'cérebro nunca dorme' e que resolve problemas enquanto acreditamos estar inativos é muito mais eficaz em remoldar os planos sutis que o estado de vigilia com seu constante diálogo interno.
A mente pode ser concentrada mas quão mais concentrada não pode ser uma mente sem vontades nem desejos próprios? A habilidade de ignorar a mente analítica e prestar atenção as mensagens enviadas pelo subconsciente trás a tona a qualidade que reconhecemos como gênio.
O poeta sem inspiração, que bate nas palavras como massa de pão, dá apenas leves insights de seus significados. O poeta que se rende ao seu self eleva seu leitor aos picos da emoção e do entendimento. Este é um estado mental peculiar necessário a boa sigilização. Paradoxalmente, é um estado de não-desejo - no sentido da ideia de Aleister Crowley da "sem ânsia de resultado" e da de Austin Spare de sem interesse/sem desinteresse’ ou ‘nem isso - nem isso’. Não estou sugerindo que basta ativamente não desejar algo o fará acontecer, mas que é sim que é a melhor forma de trabalhar. Estou ciente de que esse estado é um tanto obscuro, mas não consigo descrevê-lo de forma mais exata. Um amigo meu certa vez me desafiou nessa questão e tudo o que eu pude dizer a ele é que ele iria entender quando o sentimento chegasse. Três anos mais tarde ele me disse com um sorriso no rosto que sabia exatamente o que eu queria dizer. (Ele também não conseguiu encontrar uma melhor descrição melhor).
A esta altura a antiga recomendação 'invoque com frequência' revela sua importância.
É dito de que familiaridade gera desprezo e na sigilização isso pode ser muito útil. O magista que usa o sigilo regularmente o torna independente do desejo que o deu origem, e mantendo a certeza da sua eficácia ele obtêm o resultado. Para o mago sem nenhuma experiência em sigilos é melhor escolher primeiro desejos que não tem muita importância particular, sigilos cuja realização terá pouco efeito em inflar seu ego. Ao "invocar com frequência", ele se tornará tão familiarizados com os processos envolvidos que pode ativar sigilo de novo e de novo sem nem lembrar o motivo original. (É importante que ele deve decidir de antemão quantas vezes uma determinada operação deve ser repetida, se é que deve).
Ao manter um registro acurado de seus trabalhos, quando estes experimentos iniciais acontecerem o mago poderá rever seus métodos e observar que parte pode ser melhorada e que parte pode ser descartada por não ter relevância. O Livro dos resultados deve ser mantido de forma mais científica possível. O magista perceberá, é claro, que nenhum experimento pode ser repetido com perfeição, já que existem circunstâncias fora de seu controle (os astros, o clima, etc.) mas tanto quanto sua preparação permitir (o dia, a hora, os acessórios, o estado mental) ele deve ser o mais preciso possível. Resultados devem ser registrados com detalhes, incluindo a hora em que se manifestaram. O cético chama este tipo de resultado de coincidência. Eu chamo de Coincidência Programada ou Mágicka.
O primeiro passo da sigilização é conhecer o desejo. O mago sabe o que é possível e o que não é possível e os limites da possibilidade são alargados mais conforme ele se torna um melhor adepto desta arte. O desejo é colocado no papel, pergaminho, cascas de árvores ou qualquer coisa em forma de símbolos que ao mesmo tempo representem e disfarcem esse desejo. Suponhamos que o mago deseja tornar-se mais atento. Ele pode estabelecer seu desejo em termos de uma das seguintes frases: Meu desejo é o olhar atento do falcão. Meu desejo é a consciência do gato que caça. Meu desejo é a natureza onisciente da câmera de segurança.
Para poupar tempo e energia ele pode arranjar um grifo simples que represente as primeiras palavras uma vez que elas são parte inerente da maior parte do sigilo (olho falcão). O restante da frase pode então ser expresso pictograficamente e resumido em um sigilo. Uma alternativa para esse método que é especialmente útil quando pictográficos são impraticáveis é utilizar as letras da própria frase. Cada letra na frase e escrita e as letras repetidas são omitidas. As letras são, então, moldada e estilizada em um simbolo facilmente visualizado. Outros alfabetos podem ser usados com bons resultados. Por esses processos é criada a base de um sigilo. Por fim, a cor pode ser introduzida tanto como um complemento ao simbolismo e como um auxílio para a visualização.
Na construção do sigilo que envolve a ideia de alguma força seria "tradicional" desenhar o glifo em laranja ou vermelho que são cores relativas aos quatro cincos do tarot, a sephirah Geburah e ao planeta Marte. Se o tipo de força que você quer lhe parece mais azul, use o azul. Não é magia de segunda classe usar os moldes tradicionais, mas é magia de primeira usar as cores que mais afetam você.
Para ajudar a visualização use cores complementares ou "piscando" de modo que se o chão é pintado na cor laranja traço está em azul. Ao concentrar-se em um projeto deste tipo, o adepto recebe uma impressão visual de piscar e, fechando os olhos, "vê" o todo em negativo. Ou seja, a laranja é agora azul e o azul é agora laranja. Há também um efeito subliminar, que não deve ser ignorado. Com um pouco de experiência esta técnica torna-se muito eficaz. Se você não tiver certeza de qual é a cor complementar do amarelo, por exemplo, pinte o amarelo em uma folha de papel, olhar para ele sob luz forte durante meio minuto e então feche os olhos. Você vai "ver" a outra cor que você precisa.
Este método, embora bastante elegante na maioria dos casos, não funciona muito bem com essa frase em particular (como visto acima). Existem alternativas. O meu tipo favorito de mantra para este tipo de trabalho é o mantra de giro, que é formado com mais facilidade a partir de línguas estrangeiras e consiste em cinco linhas de quatro sílabas cada uma, a enfase do entoar é na segunda e quarta sílaba de cada linha.
UM EXEMPLO
men barb wa bayb
sa her saha
kul ha ga nas
wi ehna nos
y thay ta ros
Mantras de giro, quando energicamente executados produzem um bom ritmo. Eles são melhor realizadas por duas pessoas que cantam linhas alternadas. Não são fáceis e exigem muita prática. Mas o tempo gasto na prática desta disciplina não é desperdiçado. O mantra, não contêm nenhum sentido original da frase de intenção, mas contêm ainda a intenção por trás dele, e amplifica esta intenção em conjunto com a concentração no sigilo. O sentido do olfato, tato e paladar também são usados de uma maneira controlada para penetrar o subconsciente por meio do sistema mnemônico que chamamos de magia. Isso será tratado do capítulo três.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
PROJETO HAARP
O Projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program) significa Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência e é uma dessas teorias da conspiração que aparenta ser tão absurda que os conspiradores não se esforçam muito para esconder.
A própria versão oficial dos fatos ja é por si só assustadora. As instalações começaram a ser erguidas em 1993 no Alasca, e incluem numerosos aquecedores ionosféricos e instrumentos de diagnóstico. São um conjunto de 360 antenas emissoras com a potência de 10 mil watts cada uma e a possibilidade de atingir uma emissão total de 3.6 milhões de watts. Tenha em mente que o limite legal para estações AM nos Estados Unidos é de apenas 50 mil watts.
Segundo o governo dos Estados Unidos trata-se de uma mega estrutura destinada a pesquisas, financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca, com o propósito genérico de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". O problema é que, segundo muitas pessoas, entender e controlar a ionosfera pode lhe dar muito mais poder do que interferir em sistemas de comunicação e vigilância. Não que isso já não fosse ruim.
As ondas geradas pelas colossais antenas do Projeto HAARP, aliado aos padrões de interferência que geram e aos seus poderosos diagnóstico dariam aos Estados Unidos um poderoso aparato para sondar praticamente qualquer ponto na face da Terra. É como se eles tivessem um gigantesco radar capaz de varrer o planeta inteiro. As forças armadas americanas poderiam assim, te encontrar (e teoricamente entrar em contato via rádio) mesmo se você estivesse em um bunker dentro de uma montanha, ou em um submarino bem no fundo do oceano. O medo do Parlamento da União Européia é justificado pois esse ‘olho’ permitiria aos Estados Unidos localizar instalações militares de outros países, assim como detectar mísseis e submarinos.
As ondas electromagneticas geradas pelo HAARP poderiam ainda bloquear transmissões de rádiofrequência de todo tipo assim como bloquear ou danificar permanentemente qualquer dispositivo eletrônico, dependendo da intensidade. O cenário não poderia ser pior para os inimigos políticos dos Estados Unidos não é mesmo? Sim, poderiam, continue lendo.
Arma Geofísica
Em 2002 foi a vez da Rússia se preocupar, quando o parlamento entregou a Vladimir Putin un relatório dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, dizendo que o projeto HAARP poderia ser usado como uma "arma geofísica", capaz de manipular a atmosfera terrestre, e portanto, o clima do mundo todo.
Essa é novamente uma preocupação justificada. As ondas de rádio geradas podem não apenas empurrar nuvens para lá ou para cá, criando assim chuvas ou tempestades, como podem também perturbar a composição molecular de uma certa região na atmosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, nitrogênio ou outros gases em regiões especificas do céu. Não se sabe qual o nível de controle o Projeto HAARP realmente tem para provocar tempestades e mesmo tornados e furacões. Mas a mera possibilidade bastou para assustar os russos. Afinal, seca gera fome, fome enfraquece nações, que criam dependências econômicas e convulsões sociais.
Talvez a pior parte de mexer com o clima é que não sabemos exatamente como a inosfera reagirá ao ser violentada com raios de energia desta magnitude. Lembram da polêmica por trás dos perigos de se ligar o LHC, na tentativa de criar mini-buracos-negros? A situação é exatamente a mesma, com a diferença de que as chances aqui não são de 50 milhões contra um para que algo muito ruim aconteça. Considere que a ionosfera, juntamente com a camada de ozônio nos protege de sermos fritos pelo sol. Os defensores do meio ambiente ficam, com razão, escandalizados com a destruição gradual ano a ano da camada de ozônio, mas o Projeto HAARP pode rasgar a ionosfera toda em poucos segundos.
Os militares americanos sabem deste risco mas se recusam a reconhecê-lo sob a alegação de que defender-se e vencer guerras é muito mais importante do que as complicações ambientais. Eles simplesmente assumem que nada de ruim vai acontecer. Apesar dos protestos dentro e fora dos Estados Unidos, o projeto recebeu cerca de 30 milhões de dólares do governo para garantir seu funcionamento. Alguns anos depois do início da operação, o discurso mudou. O governo passou a alegar que o Projeto HAARP é usado para pesquisas climáticas com o propósito de ajudar na luta contra o aquecimento global. Mas vamos lembrar novamente que o projeto foi iniciado em 1993 quando ninguém dava a mínima para o meio ambiente. E aliás, que governo liga para isso mesmo hoje?
Em um pronunciamento oficial pouco antes de sua morte, o então presidente Hugo Chávez afirmou em seu canal estatal que “o terremoto no Haiti é claramente o resultado de um teste da Marinha dos EUA”. Ele afirmou ainda que esta não foi a primeira vez e que o exército dos Estados Unidos já havia testado estas armas no Pacífico, causando um terremoto de 6.5 pontos na escala Richter, mas sem vítimas. Era necessário um teste em terra habitada para conhecer o potencial destrutivo da arma. O Haiti não é ameça política nem militar para ninguém e ainda daria a oportunidade de ficar bem internacionalmente com a “ajuda humanitaria” que viria a seguir.
Existem ainda diversos indícios de atividades direcionadas do HAARP antes de diversos outros terremotos recentes. Incluindo os terremotos seguidos de tsunamis da Indonésia em 2004 e do Japão em 2011. O caso particular do terremoto do Chile em 2010 pois houveram vários relatos do “céu brilhando e piscando” antes e durante a atividade sismica.
Além disso as ondas de baixa frequência, se forem usadas em baixa intensidade podem influenciar a atividade cerebral, superaquecendo o cérebro para colocar uma multidão para dormir ou, segundo alguns teóricos, influenciando seu humor, e assim, seu comportamento.
O discurso pode parecer distante da realidade para os mais céticos, mas, infelizmente para estes já existem indícios que o HAARP foi usado para fins bélicos. Existem evidências de que na primeira Guerra do Iraque o HAARP foi usado para irradiar ondas eletromagnéticas no campo de batalha antes da invasão do Kuwait. Quando os tanques entraram dentro da área as tropas inimigas sairam de suas covas cambaleantes, sem vontade de lutar. Esta foi uma das maiores e mal compreendidas rendições em massa da história da guerra moderna. E como o HAARP fez isso? Não é necessário magia negra. É conhecido que o bombardeio de ondas eletromagnéticas podem causar sono, ansiedade e até mesmo fazer você se enfurecer.
Se for usado direito, na intensidade certa o HAARP pode até até chegar a um ponto de fazer o receptor ficar tão paranóico que começa a ter alucinações. Isso levou os mais pessimistas a postularem que as ELF’s podem ser usadas para induzir ações mais específicas (“mate todo mundo!!) ou simplesmente deixar as pessoas loucas. Estas ondas, diga-se de passagem, atravessam qualquer parede de metal ou concreto.
Mais de um pesquisador argumenta que algumas das pirâmides mais antigas eram na verdade geradores de energia eletromagnéticas. O primeiro deles foi provavelmente Christopher Dunn, e alguns deles como, Adam Bull construiram modelos que provam que a estrutura piramidal é um reservatorio natural de energia e pode ser usada como um imenso capacitor e gerador de eletricidade.
Para Mike Hagan está claro que o Projeto HAARP está tentando religar as pirâmides espalhadas pelo mundo (Atualmente apenas a Oceania não tem pirâmides antigas conhecidas). Segundo ele, elas fazem parte de uma antiga rede de distribuição de energia desenvolvida para acumular e fornecer energia para o mundo todo, de modo muito semelhante as Torres Wardenclyffe, propostas por Nikola Tesla.
Alguns físicos como Dr. Fran de Aquino defendem que uma manipulação massiva da ionosfera pode ter consequências não simplesmente para o clima, e para nossas mentes, mas para a própria textura do espaço-tempo pois, segundo eles, afetariam também o tempo e a gravidade. Quem sabe o que pode acontecer se, de fato, uma rede energetica cujos pilares são as grandes pirâmides for religada depois de milênios no limbo? Será que os campos eletromagnéticos e as torções hiperdimensionais gerados por eles não poderiam também despertar outros aspectos, deixados como herança por estas supercivilizações perdidas? Quem sabe que tipo de portal ou poder inimaginável, e que espécie de forças incontroláveis podemos estar libertando?
No melhor dos casos os líderes por trás do projeto HAARP terão em mãos uma tecnologia muito a frente de sua capacidade, uma tecnologia que talvez tenha levado a extinção as civilização que a criou. Mas no pior dos casos, até estas mentes por trás do Projeto HAARP poderão por fim, desencadear algo muito além de sua capacidade de controle e assim, se encontrarem vítimas das forças que desencadearem e trazer de volta a Terra algo, ou alguém, que deveria ser deixado esquecido.
De repente, um mero terremoto artificial não parece tão ruim assim.
A própria versão oficial dos fatos ja é por si só assustadora. As instalações começaram a ser erguidas em 1993 no Alasca, e incluem numerosos aquecedores ionosféricos e instrumentos de diagnóstico. São um conjunto de 360 antenas emissoras com a potência de 10 mil watts cada uma e a possibilidade de atingir uma emissão total de 3.6 milhões de watts. Tenha em mente que o limite legal para estações AM nos Estados Unidos é de apenas 50 mil watts.
Segundo o governo dos Estados Unidos trata-se de uma mega estrutura destinada a pesquisas, financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca, com o propósito genérico de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". O problema é que, segundo muitas pessoas, entender e controlar a ionosfera pode lhe dar muito mais poder do que interferir em sistemas de comunicação e vigilância. Não que isso já não fosse ruim.
Usos militares não declarados
Talvez o mais assustador do Projeto HAARP seja o fato de que as acusações conspiratórias não veem de malucos com capacetes de papel alumínio na cabeça, mas de orgãos governamentais de outros países. Em 1999 o Parlamento da União Européia emitiu uma resolução acusando o Projeto HAARP de ter fins bélicos bem objetivos e exigindo uma avaliação do Science and Technology Options Assessment (STOA). Os aquecedores ionosféricos enviam ondas de rádio da terra para uma região entre 100 e 350 quilômetros de altitude. Isso serviria para aquecer a ionosfera, criando irregularidades na densidade eletrica desta região, criando ruídos ou mesmo neutralizando transmissões de rádio e satélites artificiais, que são usadas para fins de pesquisa, comunicação e, é claro, militares.As ondas geradas pelas colossais antenas do Projeto HAARP, aliado aos padrões de interferência que geram e aos seus poderosos diagnóstico dariam aos Estados Unidos um poderoso aparato para sondar praticamente qualquer ponto na face da Terra. É como se eles tivessem um gigantesco radar capaz de varrer o planeta inteiro. As forças armadas americanas poderiam assim, te encontrar (e teoricamente entrar em contato via rádio) mesmo se você estivesse em um bunker dentro de uma montanha, ou em um submarino bem no fundo do oceano. O medo do Parlamento da União Européia é justificado pois esse ‘olho’ permitiria aos Estados Unidos localizar instalações militares de outros países, assim como detectar mísseis e submarinos.
As ondas electromagneticas geradas pelo HAARP poderiam ainda bloquear transmissões de rádiofrequência de todo tipo assim como bloquear ou danificar permanentemente qualquer dispositivo eletrônico, dependendo da intensidade. O cenário não poderia ser pior para os inimigos políticos dos Estados Unidos não é mesmo? Sim, poderiam, continue lendo.
Arma Geofísica
Em 2002 foi a vez da Rússia se preocupar, quando o parlamento entregou a Vladimir Putin un relatório dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, dizendo que o projeto HAARP poderia ser usado como uma "arma geofísica", capaz de manipular a atmosfera terrestre, e portanto, o clima do mundo todo.Essa é novamente uma preocupação justificada. As ondas de rádio geradas podem não apenas empurrar nuvens para lá ou para cá, criando assim chuvas ou tempestades, como podem também perturbar a composição molecular de uma certa região na atmosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, nitrogênio ou outros gases em regiões especificas do céu. Não se sabe qual o nível de controle o Projeto HAARP realmente tem para provocar tempestades e mesmo tornados e furacões. Mas a mera possibilidade bastou para assustar os russos. Afinal, seca gera fome, fome enfraquece nações, que criam dependências econômicas e convulsões sociais.
Talvez a pior parte de mexer com o clima é que não sabemos exatamente como a inosfera reagirá ao ser violentada com raios de energia desta magnitude. Lembram da polêmica por trás dos perigos de se ligar o LHC, na tentativa de criar mini-buracos-negros? A situação é exatamente a mesma, com a diferença de que as chances aqui não são de 50 milhões contra um para que algo muito ruim aconteça. Considere que a ionosfera, juntamente com a camada de ozônio nos protege de sermos fritos pelo sol. Os defensores do meio ambiente ficam, com razão, escandalizados com a destruição gradual ano a ano da camada de ozônio, mas o Projeto HAARP pode rasgar a ionosfera toda em poucos segundos.
Os militares americanos sabem deste risco mas se recusam a reconhecê-lo sob a alegação de que defender-se e vencer guerras é muito mais importante do que as complicações ambientais. Eles simplesmente assumem que nada de ruim vai acontecer. Apesar dos protestos dentro e fora dos Estados Unidos, o projeto recebeu cerca de 30 milhões de dólares do governo para garantir seu funcionamento. Alguns anos depois do início da operação, o discurso mudou. O governo passou a alegar que o Projeto HAARP é usado para pesquisas climáticas com o propósito de ajudar na luta contra o aquecimento global. Mas vamos lembrar novamente que o projeto foi iniciado em 1993 quando ninguém dava a mínima para o meio ambiente. E aliás, que governo liga para isso mesmo hoje?
A Terra como sua putinha
Uma das acusações mais polêmicas sobre a atuação do Projeto Haarp é a de que eles poderiam manipular as atividades sismicas das placas tectônicas, e assim causar terremotos, maremotos e até mesmo provocar erupções vulcânicas. A base científica já existia e esta era uma preocupação que estava inclusa no relatório russo citado acima, mas ganhou o mundo quando o jornal venezuelano “Vive” fez uma denuncia apresentando documentos que comprovariam a utilização do HAARP na região caribenha, causando o terremoto do Haiti de 2010 que matou mais de 100 mil pessoas.Em um pronunciamento oficial pouco antes de sua morte, o então presidente Hugo Chávez afirmou em seu canal estatal que “o terremoto no Haiti é claramente o resultado de um teste da Marinha dos EUA”. Ele afirmou ainda que esta não foi a primeira vez e que o exército dos Estados Unidos já havia testado estas armas no Pacífico, causando um terremoto de 6.5 pontos na escala Richter, mas sem vítimas. Era necessário um teste em terra habitada para conhecer o potencial destrutivo da arma. O Haiti não é ameça política nem militar para ninguém e ainda daria a oportunidade de ficar bem internacionalmente com a “ajuda humanitaria” que viria a seguir.
Existem ainda diversos indícios de atividades direcionadas do HAARP antes de diversos outros terremotos recentes. Incluindo os terremotos seguidos de tsunamis da Indonésia em 2004 e do Japão em 2011. O caso particular do terremoto do Chile em 2010 pois houveram vários relatos do “céu brilhando e piscando” antes e durante a atividade sismica.
Razões para forrar a cabeça com papel alumínio
As ondas eletromagnéticas com as quais os aquecedores ionosféricos bombardeiam os céus podem, teoricamente, ser refletidas de volta para Terra no formato de ondas de baixa frequência (ELF). Estas são as mesmas ondas usadas para estourar pipocas no seu microondas, mas podem ser usadas para estourar qualquer coisa, incluindo seu cérebro.Além disso as ondas de baixa frequência, se forem usadas em baixa intensidade podem influenciar a atividade cerebral, superaquecendo o cérebro para colocar uma multidão para dormir ou, segundo alguns teóricos, influenciando seu humor, e assim, seu comportamento.
O discurso pode parecer distante da realidade para os mais céticos, mas, infelizmente para estes já existem indícios que o HAARP foi usado para fins bélicos. Existem evidências de que na primeira Guerra do Iraque o HAARP foi usado para irradiar ondas eletromagnéticas no campo de batalha antes da invasão do Kuwait. Quando os tanques entraram dentro da área as tropas inimigas sairam de suas covas cambaleantes, sem vontade de lutar. Esta foi uma das maiores e mal compreendidas rendições em massa da história da guerra moderna. E como o HAARP fez isso? Não é necessário magia negra. É conhecido que o bombardeio de ondas eletromagnéticas podem causar sono, ansiedade e até mesmo fazer você se enfurecer.
Se for usado direito, na intensidade certa o HAARP pode até até chegar a um ponto de fazer o receptor ficar tão paranóico que começa a ter alucinações. Isso levou os mais pessimistas a postularem que as ELF’s podem ser usadas para induzir ações mais específicas (“mate todo mundo!!) ou simplesmente deixar as pessoas loucas. Estas ondas, diga-se de passagem, atravessam qualquer parede de metal ou concreto.
E então as coisas ficam mais estranhas...
Se você achou essas teorias estranhas, o pesquisador Mike Hagan vai fazer tudo o que você leu até agora parecer tão trivial quanto o caderno de esportes. Segundo ele, existem evidências de que as mentes por trás do projeto HAARP, são realmente capazes de fazer tudo isso que foi dito, mas além disso, com objetivos ainda mais obscuros e inacreditáveis. Hagan garante que o projeto HAARP esta sendo usado numa tentativa de acionar e controlar antigos poderes, hoje ocultos nas grandes pirâmides. Um poder imenso que poderia ser usado para libertar o mundo de qualquer crise energética, ou, como infelizmente seria o caso, subjulgar a humanidade inteira.Mais de um pesquisador argumenta que algumas das pirâmides mais antigas eram na verdade geradores de energia eletromagnéticas. O primeiro deles foi provavelmente Christopher Dunn, e alguns deles como, Adam Bull construiram modelos que provam que a estrutura piramidal é um reservatorio natural de energia e pode ser usada como um imenso capacitor e gerador de eletricidade.
Para Mike Hagan está claro que o Projeto HAARP está tentando religar as pirâmides espalhadas pelo mundo (Atualmente apenas a Oceania não tem pirâmides antigas conhecidas). Segundo ele, elas fazem parte de uma antiga rede de distribuição de energia desenvolvida para acumular e fornecer energia para o mundo todo, de modo muito semelhante as Torres Wardenclyffe, propostas por Nikola Tesla.
E depois ainda mais estranhas
Como vimos, o Projeto HAARP possui vários níveis de profundidade. De um projeto militar para interferir em comunicações de rádio, a um audacioso projeto de resgatar uma tecnologia de uma época que a história esqueceu, as coisas não poderiam ficar mais estranhas. Ou será que poderiam?Alguns físicos como Dr. Fran de Aquino defendem que uma manipulação massiva da ionosfera pode ter consequências não simplesmente para o clima, e para nossas mentes, mas para a própria textura do espaço-tempo pois, segundo eles, afetariam também o tempo e a gravidade. Quem sabe o que pode acontecer se, de fato, uma rede energetica cujos pilares são as grandes pirâmides for religada depois de milênios no limbo? Será que os campos eletromagnéticos e as torções hiperdimensionais gerados por eles não poderiam também despertar outros aspectos, deixados como herança por estas supercivilizações perdidas? Quem sabe que tipo de portal ou poder inimaginável, e que espécie de forças incontroláveis podemos estar libertando?
No melhor dos casos os líderes por trás do projeto HAARP terão em mãos uma tecnologia muito a frente de sua capacidade, uma tecnologia que talvez tenha levado a extinção as civilização que a criou. Mas no pior dos casos, até estas mentes por trás do Projeto HAARP poderão por fim, desencadear algo muito além de sua capacidade de controle e assim, se encontrarem vítimas das forças que desencadearem e trazer de volta a Terra algo, ou alguém, que deveria ser deixado esquecido.
De repente, um mero terremoto artificial não parece tão ruim assim.
Toda a Terra e mais cinco por cento
O sistema, a ciência e a religião se combinaram para deixar bilhões cansados de viver, mas ao mesmo tempo com medo de morrer."
Fabian estava entusiasmado enquanto ensaiava mais uma vez o seu discurso que ia apresentar pela manhã para a multidão. Ele sempre desejou prestígio e poder, e agora seus sonhos iam se tornar realidade. Ele era um artesão que trabalhava com prata e ouro, fabricando jóias e ornamentos, mas não estava contente por ter que trabalhar para viver. Ele precisava de entusiasmo, um desafio, e agora o seu plano estava pronto para começar.
Geração após geração as pessoas utilizaram o sistema de escambo. Um homem mantinha sua família suprindo-a do necessário para viver ou especializava-se em algum tipo de comércio particular. Os bens excedentes de sua própria produção eram trocados pelos excedentes de outras pessoas.
Um dia no mercado era sempre ruidoso e poeirento; no entanto, as pessoas desejavam os gritos e as saudações, assim como o companheirismo. Costumava ser um lugar feliz, mas agora tinha gente demais, discussões demais. Não havia tempo para uma boa conversa. Precisava-se um sistema melhor.
Normalmente, as pessoas eram felizes e desfrutavam os frutos do seu trabalho.
Em cada comunidade, um governo simples tinha sido formado para garantir que as liberdades e os direitos das pessoas fossem protegidos, e que nenhum homem fosse forçado por nenhum outro homem ou grupo de homens a fazer qualquer coisa contra a própria vontade.
Este era o único propósito do governo e cada governador era apoiado voluntariamente pela comunidade local que o havia eleito.
No entanto, o dia de mercado era um problema que não podiam solucionar. Uma faca valia uma ou duas cestas de milho? Uma vaca valia mais do que um carroça?... etc. Ninguém havia pensado num sistema melhor.
Fabian anunciou: "Tenho a solução para nossos problemas de escambo, e convido todos para uma reunião pública amanhã".
No dia seguinte houve uma reunião na praça da cidade e Fabian explicou para todos o novo sistema que ele chamou de "dinheiro". A idéia parecia boa. "Como vamos começar?" perguntaram as pessoas.
"O ouro que eu uso em ornamentos e jóias é um metal excelente. Não perde o brilho nem enferruja e vai durar muitos anos. Fundirei um pouco do meu ouro em moedas e vamos chamar cada moeda de "um dólar".
Ele explicou como esses valores iam funcionar, e que esse "dinheiro" seria realmente um meio para o intercâmbio - um sistema muito melhor do que o escambo.
Um dos governadores questionou, "Algumas pessoas podem achar ouro e fazer moedas para si mesmas", disse ele.
"Isso seria muito injusto", Fabian tinha pronta a resposta. "Só as moedas aprovadas pelo governo podem ser utilizadas, e estas vão ter uma marca especial gravada nelas". Isso parecia razoável e foi proposto que se dê a cada homem um número igual de moedas. "Só eu mereço a maioria," disse o fabricante de velas, "Todos utilizam minhas velas". "Não", disse o fazendeiro, "sem alimento não há vida, com certeza nós temos que ter a maior quantidade de moedas". E a discussão continuou.
Fabian deixou eles discutirem durante algum tempo e finalmente disse, "Posto que nenhum de vocês pode chegar a um acordo, sugiro que cada um obtenha de mim a quantidade de que necessitam. Não haverá limite, exceto pela sua capacidade de devolvê-las. Quanto mais dinheiro cada um obtiver, mais deve devolver no final do ano. "E qual é o seu pagamento?" as pessoas perguntaram a Fabian.
"Posto que estou lhes oferecendo um serviço, ou seja, o suprimento de dinheiro, vocês me dão direito a receber pagamento pelo meu trabalho. Vamos dizer que para cada 100 moedas que vocês obtêm, devolvem-me 105 por cada ano que vocês mantêm a dívida. As 5 vão ser meu pagamento, e vou chamar esse pagamento de "juros".
Não parecia existir outra maneira, e aliás, 5% parecia pouco para um ano. "Voltem próxima sexta-feira e vamos começar".
Fabian não perdeu tempo. Fez moedas noite e dia, e no final de semana já estava pronto. As pessoas fizeram fila para entrar na sua loja, e depois das moedas terem sido examinadas e aprovadas pelos governadores, o sistema passou a vigorar. Algumas pessoas pediram só umas poucas moedas e saíram para experimentar o novo sistema.
Acharam o dinheiro maravilhoso, e rapidamente valoraram tudo em moedas de ouro ou dólares. O valor que puseram em cada coisa foi chamado de "preço" e o preço dependia principalmente da quantidade de trabalho requerida para produzir o bem. Se levava muito trabalho o preço era alto mas se o bem era produzido com pouco esforço o preço era baixo.
Em uma cidade morava Alan, que era o único relojoeiro. Seus preços eram altos porque os clientes estavam ansiosos por pagarem para obter um dos seus relógios.
Depois outro homem começou a fazer os relógios e os ofereceu com um preço mais baixo para conseguir vendas. Alan foi forçado a baixar seus preços e depois todos os preços caíram, assim os dois homens se esforçaram para dar a melhor qualidade com o menor preço. Essa era a genuína livre competição.
A mesma coisa aconteceu com os construtores, operadores de transportes, contadores, fazendeiros; na verdade, em cada empreendimento. Os clientes escolhiam sempre o que sentiam que era o melhor negócio, tinham liberdade de escolha. Não havia proteção artificial tal como licenças ou tarifas que evitassem que outras pessoas entrassem em um determinado negócio. O padrão de vida elevou-se e depois de pouco tempo as pessoas perguntaram-se como podiam ter vivido antes sem dinheiro.
No final do ano, Fabian saiu da sua loja e visitou todas as pessoas que lhe deviam dinheiro. Algumas possuíam mais do que tinham pedido emprestado, mas isso significava que outras pessoas tinham menos, posto que inicialmente tinha sido distribuída só uma quantidade limitada de moedas. Os que possuíam mais do que tinham pedido emprestado, devolveram o empréstimo e mais 5 adicionais para cada 100, mas tiveram que pedir emprestado novamente para poder continuar.
Os demais descobriram pela primeira vez, que tinham uma dívida. Antes de lhes emprestar mais dinheiro, Fabian tomou-lhes em hipoteca alguns de seus ativos e assim, cada um saiu mais uma vez para tentar conseguir essas 5 moedas extras que pareciam sempre tão difíceis de encontrar.
Ninguém se deu conta de que o pais como um todo jamais poderia sair da dívida até que todas as moedas fossem devolvidas, mas mesmo que isso fosse feito haviam ainda aquelas 5 adicionais para cada 100 que nunca tinham sido postas em circulação. Ninguém além de Fabian podia ver que era impossível pagar os juros - o dinheiro extra nunca tinha sido posto em circulação, e portanto sempre faltaria para alguém.
Era verdade que Fabian gastava algumas moedas, mas ele sozinho não podia gastar tanto como os 5% da economia total do pais. Havia milhares de pessoas e Fabian era só um. Além do mais, ele ainda era um ourives vivendo uma vida confortável.
Nos fundos da sua loja, Fabian tinha um cofre e as pessoas acharam conveniente deixar algumas de suas moedas com ele por segurança. Fabian cobrava uma pequena quantia, dependendo da quantidade e do tempo que o dinheiro permanecia com ele e dava ao dono das moedas um recibo por cada depósito.
Quando uma pessoa fazia compras, normalmente não levava muitas moedas de ouro. Essa pessoa dava ao mercador um dos recibos de Fabian segundo o valor das mercadorias que desejava comprar.
Os mercadores reconheciam o recibo como verdadeiro e aceitavam-no com a idéia de levá-lo depois a Fabian para retirar uma quantidade equivalente em moedas. Os recibos passaram de mão em mão ao invés do próprio ouro. As pessoas confiavam totalmente nos recibos - elas os aceitavam como se fossem tão bons quanto as moedas de ouro.
Em pouco tempo, Fabian notou que era muito pouco freqüente que uma pessoa pedisse de volta suas moedas de ouro.
Ele pensou: "Aqui estou eu, na posse de todo este ouro e continuo tendo que trabalhar duro como artesão. Não faz sentido. Há muitas pessoas que ficariam contentes de me pagar juros pelo uso deste ouro que está guardado aqui e cujos donos raramente pedem de volta.
É verdade que o ouro não é meu, mas está no meu poder e é o que interessa. Praticamente não preciso nem mais fazer moedas, posso utilizar algumas das que estão guardadas no cofre."
No início ele era muito precavido, emprestando umas poucas moedas de cada vez e somente quando tinha certeza da sua devolução. Mas aos poucos adquiriu confiança e emprestou quantidades cada vez maiores.
Um dia, pediram um empréstimo bastante grande. Fabian sugeriu, "Em vez de você levar todas estas moedas podemos fazer um depósito em seu nome e então eu lhe dou vários recibos com o valor das moedas". A pessoa que pediu o empréstimo concordou e saiu com um maço de recibos. Ela tinha obtido um empréstimo, no entanto o ouro continuava no cofre de Fabian. Depois que o cliente se foi, Fabian sorriu. Ele podia ter seu bolo e ainda por cima comê-lo. Ele podia "emprestar" o ouro e ainda mantê-lo no seu poder.
Os amigos, os estrangeiros e até os inimigos necessitavam de fundos para continuarem os seus negócios e desde que pudessem garantir a devolução, podiam pedir emprestado tanto quanto necessitassem. Simplesmente escrevendo recibos Fabian podia "emprestar" várias vezes o valor do ouro que havia em seu cofre, e ele nem sequer era o dono do dinheiro. Tudo era seguro, desde que os donos verdadeiros não pedissem a devolução do seu ouro e a confiança das pessoas fosse mantida.
Ele tinha um livro onde registrava os débitos e os créditos de cada pessoa. De fato, o negócio de empréstimos estava se mostrando muito lucrativo.
Sua posição social na comunidade aumentava quase tão rapidamente quanto sua riqueza. Ele estava se tornando um homem importante e requeria respeito. Em matéria de finanças, sua palavra era como uma declaração sagrada.
Os ourives de outras cidades ficaram curiosos sobre suas atividades e um dia chamaram-no para ter uma audiência com ele. Fabian disse-lhes o quê ele estava fazendo, mas ressaltou cuidadosamente a necessidade de manter o segredo.
Se o plano deles fosse exposto, o esquema falharia, assim todos concordaram em formar sua própria aliança secreta.
Cada um voltou à sua cidade e começou a trabalhar como Fabian tinha-lhes ensinado.
As pessoas agora aceitavam os recibos como se fossem tão bons quanto o ouro e muitos recibos foram depositados para mantê-los em segurança da mesma maneira que as moedas. Quando um mercador desejava comprar mercadorias de um outro, ele simplesmente redigia uma nota curta dirigida a Fabian na qual o autorizava a transferir o dinheiro da sua conta para a do segundo mercador. Fabian gastava apenas alguns minutos para ajustar os números no livro.
Esse novo sistema se tornou muito popular e as notas com a instrução de transferência foram chamadas de "cheques".
Mais tarde, em uma noite, os ourives tiveram uma outra reunião secreta e Fabian revelou-lhes um novo plano. No dia seguinte, eles convocaram uma reunião com todos os governadores e Fabian começou: "Os recibos que nós emitimos se tornaram muito populares. Sem dúvida, a maioria de vocês, os governadores, estão usando-os e acham que são muito convenientes". Os governadores concordaram, embora se perguntassem qual era o problema. "Bem", continuou Fabian, "alguns recibos estão sendo copiados por falsificadores. Esta prática deve parar".
Os governadores se alarmaram: "O quê podemos fazer?" perguntaram. Fabian respondeu, "Minha proposta é: primeiro de tudo, vamos fazer com que seja o trabalho do governo a impressão de novas notas em um papel especial com desenhos muito intricados. Cada nota será assinada pelo principal governador. Nós ourives ficaremos felizes de pagar os custos da impressão, por que vai nos poupar o tempo que passamos redigindo nossos recibos". Os governadores pensaram, "Bem, o nosso trabalho é proteger as pessoas contra falsificadores e este conselho de vocês parece certamente uma boa idéia". Concordaram então em imprimir as notas.
"Em segundo lugar," disse Fabian, "algumas pessoas têm feito escavações e estão fazendo suas próprias moedas de ouro. Sugiro que vocês aprovem uma lei, para que qualquer pessoa que encontre pepitas de ouro, deva entregá-las. É claro que essas pessoas vão ser pagas com notas e moedas".
A idéia parecia boa, e sem pensar muito nisso, imprimiram uma grande quantidade de notas novinhas em folha. Cada nota tinha um valor impresso nela de $1, $2, $5, $10 etc. Os pequenos custos de impressão foram pagos pelos ourives.
As notas eram muito mais fáceis de transportar e rapidamente foram aceitas pelas pessoas. Apesar da sua popularidade, essas notas e moedas eram usadas somente em 10% das transações. Os registros mostraram que o sistema de cheques era utilizado em 90% de todos os negócios.
A etapa seguinte do plano dele começou. Até agora, as pessoas estavam pagando a Fabian para guardar o dinheiro delas. Para atrair mais dinheiro ao seu cofre, Fabian ofereceu pagar aos depositantes 3% de juros sobre seus depósitos.
A maioria das pessoas acreditava que ele estava re-emprestando o dinheiro delas a quem pedisse um empréstimo, com 5% de juros, e que seu ganho era a diferença de 2%. Aliás, as pessoas não lhe perguntaram muito, porque obter 3% era muito melhor do que pagar para depositar o dinheiro em um lugar seguro.
A quantidade das poupanças cresceu e com o dinheiro adicional nos cofres, Fabian podia emprestar $200, $300, $400 e as vezes até $900 para cada $100 em notas e moedas que ele mantinha em depósito. Ele teve que ter cuidado para não ultrapassar esta relação de 9 a 1, uma vez que uma pessoa de cada dez queria retirar suas notas e moedas para utilizá-las.
Se não houvesse dinheiro suficiente quando requerido, as pessoas ficariam desconfiadas já que os livros de depósito mostravam o quanto elas tinham depositado. Ainda assim, sobre os $900 que os livros contábeis demonstravam que Fabian tinha emprestado redigindo cheques, ele podia cobrar até $45 de juros, ou seja, 5% de 900. Quando o empréstimo mais os juros eram devolvidos ($945), os $900 eram cancelados no livro de débitos e Fabian ficava com os $45 de juros. Portanto, ele estava mais que contente de pagar $3 de juros sobre os $100 depositados originalmente, os quais nunca tinham saído do seu cofre. Isto significava que, para cada $100 que mantinha em depósito, era possível obter um lucro de 42%, enquanto a maioria das pessoas pensava que ele só ganhava 2%. Os outros ourives estavam fazendo a mesma coisa. Criavam dinheiro do nada, apenas com suas assinaturas em um cheque, e ainda por cima cobravam juros sobre ele.
É verdade que eles não estavam fabricando dinheiro, o governo imprimia as notas e as entregava aos ourives para serem distribuídas. O único gasto de Fabian era o pequeno custo de impressão. No entanto, eles estavam criando dinheiro de crédito que vinha do nada e sobre o qual faziam incidir juros. A maioria das pessoas acreditava que a provisão de dinheiro era uma operação do governo. Acreditavam também que Fabian estava lhes emprestando o dinheiro que alguém mais tinha depositado, mas era estranho que nenhum depósito decrescia quando Fabian emprestava dinheiro. Se todos tivessem tentado retirar seus depósitos ao mesmo tempo, a fraude teria sido descoberta.
Não havia problemas quando alguém pedia um empréstimo em moedas ou notas. Fabian simplesmente explicava ao governo que o aumento da população e da produção requeria mais notas, e ele as obtinha por pequeno custo de impressão.
Um dia, um homem muito pensativo foi ver Fabian. "Esta cobrança de juros está errada", disse ele. "Para cada $100 que você empresta, você está pedindo $105 em retorno. Os $5 extras não podem ser pagos nunca, já que não existem.
Os fazendeiros produzem comida, os industriais produzem bens e assim fazem todos os demais, mas somente você produz dinheiro. Suponha que existam somente dois empresários em todo o pais, e que nós empregamos o resto da população. Pedimos-lhe emprestado $100 cada um, pagamos $90 em salários e gastos e ficamos com $10 de lucro (nosso salário). Isso significa que o poder aquisitivo total de toda a população é $90 + $10 multiplicado por dois, isto é $200. Mas, para lhe pagar, nós devemos vender toda a nossa produção por $210. Se um de nós tiver sucesso e vender toda a produção por $105, o outro homem só pode esperar obter $95. Além disso, parte dos seus bens não pode ser vendida, já que não restaria mais dinheiro para comprá-los.
Tendo obtido só $95, o segundo empresário ainda deveria a você $10 e só poderia lhe pagar pedindo mais emprestado. Este sistema é impossível".
O homem continuou, "Certamente você deveria emitir $105, ou seja 100 para mim e 5 para seus próprios gastos. Assim, haveria $105 em circulação e a dívida poderia ser paga".
Fabian escutou em silêncio e finalmente disse: "A economia financeira é um assunto muito profundo meu amigo, requer anos de estudo. Deixe que eu me preocupo com estes assuntos e você se preocupa com os seus. Você deve se tornar mais eficiente, aumente sua produção, reduza seus gastos e torne-se um melhor empresário. Sempre vou estar disposto a ajudá-lo nesses assuntos".
O homem se foi sem se dar por convencido. Havia alguma coisa errada com as operações de Fabian e ele sentiu que suas perguntas tinha sido evitadas.
No entanto, a maioria das pessoas respeitava a palavra de Fabian -"Ele é o perito, os demais devem estar errados. Olhem só como é que o pais desenvolveu-se, como a nossa produção aumentou. É melhor nós deixarmos que ele tome conta destas coisas".
Para pagar os juros sobre os empréstimos que haviam pedido, os mercadores tiveram que elevar seus preços. Os assalariados queixaram-se de que os salários eram muito baixos. Os empresários negaram-se a pagar maiores salários, dizendo que quebrariam. Os fazendeiros não podiam obter preços justos pela sua produção. As donas de casa queixavam-se de que os alimentos estavam muito caros.
E finalmente, algumas pessoas declararam-se "em greve", algo do qual nunca se tinha ouvido falar antes. Outros haviam sido afetados pela pobreza, e seus amigos e parentes não tinham dinheiro para ajudá-los. A maioria tinha esquecido a verdadeira riqueza ao seu redor: as terras férteis, os grandes bosques, os minerais e o gado. Só podiam pensar no dinheiro, que sempre parecia faltar. Mas nunca questionaram o sistema. Eles acreditavam que o governo o estava controlando.
Alguns poucos tinham juntado seu dinheiro em excesso e formaram companhias de empréstimos ou "companhias financeiras". Podiam obter 6% ou mais, desta maneira, o que era melhor do que os 3% que Fabian pagava, mas só podiam emprestar o dinheiro que possuíam - não tinham o estranho poder de criar dinheiro do nada simplesmente registrando números em um livro.
Estas companhias financeiras de alguma maneira preocupavam Fabian e seus amigos, então eles logo formaram as suas próprias companhias. Na maioria dos casos, compraram as outras companhias antes de que começassem suas operações. Em pouco tempo, todas as companhias financeiras ou pertenciam a eles ou estavam sobre o controle deles.
A situação econômica piorou. Os assalariados tinham certeza de que os patrões estavam tendo muito lucro. Os patrões diziam que os trabalhadores eram muito preguiçosos e não estavam cumprindo honestamente seu dia de trabalho e todos culpavam a todos. Os governantes não podiam achar uma resposta, e além disso, o problema imediato parecia ser combater a crescente pobreza.
O Governo empreendeu então esquemas de previdência e fizeram leis forçando as pessoas a contribuírem com eles. Isto fez com que muitas pessoas ficassem irritadas - elas acreditavam na velha idéia de ajudar o vizinho voluntariamente.
"Estas leis não são mais do que um roubo legalizado. Tirar uma coisa de uma pessoa contra sua vontade, independente do propósito para o qual vai ser usado, não é diferente de roubar."
Mas cada homem sentia-se indefenso e temia a ameaça de ir para a cadeia se falhasse em pagar. No inicio, estes esquemas de previdência deram algum alívio, mas com o tempo o problema da pobreza agravou-se novamente e então era preciso mais dinheiro para a previdência. O custo destes esquemas elevou-se mais e mais e o tamanho do governo aumentou.
A maioria dos governantes eram homens sinceros tentando fazer o melhor possível. Eles não gostavam de pedir mais dinheiro ao seu povo e finalmente, não tiveram outra opção a não ser pedir dinheiro emprestado a Fabian e seus amigos. Eles não tinham idéia de como fariam para pagar esse empréstimo. A situação piorou, os pais já não podiam pagar professores para seus filhos. Não podiam pagar médicos e as empresas de transporte estavam falindo.
O governo foi forçado a assumir o controle desses serviços um por um. Professores, médicos e muitos outros tornaram-se servidores públicos.
Poucas pessoas estavam satisfeitas com os seus empregos. Recebiam um salário razoável mas perderam sua identidade. Converteram-se em pequenas engrenagens de uma maquinaria gigante.
Não havia espaço para a iniciativa pessoal, muito pouco reconhecimento para o esforço, sua renda era fixa e somente podia-se ascender quando um superior se aposentava ou morria.
Desesperados, os governantes decidiram pedir o conselho de Fabian. Consideravam-no muito sábio e parecia saber como resolver assuntos de dinheiro. Fabian os escutou explicarem todos os seus problemas, e finalmente respondeu, "Muitas pessoas não podem resolver seus próprios problemas - eles precisam de alguém que o faça por eles. Com certeza, vocês vão concordar que a maioria das pessoas tem direito a ser feliz e a ter o básico para viver. Um de nossos grandes ditados populares é "Todos os homens são iguais" - Não é verdade?
Bem, a única maneira de equilibrar as coisas é tomar o excesso de riqueza dos ricos e dá-lo aos pobres. Organizem um sistema de impostos. Quanto mais um homem tem, mais deve pagar. Arrecadem os impostos de cada pessoa segundo sua capacidade e dêem a cada um segundo sua necessidade. As escolas e os hospitais devem ser gratuitos para aqueles que não puderem pagá-los."
Ele lhes deu uma longa palestra sobre grandes ideais e concluiu dizendo: "Ah, a propósito, não se esqueçam de que me devem dinheiro. Estiveram me pedindo emprestado por muito tempo. O mínimo que posso fazer para ajudar, é que vocês só me paguem os juros. Nós deixaremos o capital como dívida, apenas me paguem os juros".
Saíram, e sem pensar muito sobre as filosofias de Fabian, introduziram o imposto gradativo sobre a renda: quanto mais você ganha, mais alta é a sua dívida fiscal. Ninguém gostou disso, mas ou pagavam os impostos ou iam para a cadeia.
Os novos impostos forçaram os comerciantes novamente a subirem os seus preços. Os assalariados exigiram salários mais altos o que causou que muitas empresas falissem, ou que substituíssem homens por maquinaria. Isso resultou em mais desemprego e forçou o governo a introduzir mais esquemas de previdência e mais seguros de desemprego.
Foram introduzidas tarifas e outros mecanismos de proteção para resguardar algumas indústrias, de maneira que mantivessem suas ofertas de emprego. Algumas pessoas perguntaram-se se o propósito da produção era produzir mercadorias ou simplesmente proporcionar empregos.
No entanto, as coisas ficavam cada vez piores. Tentaram o controle de salário, o controle dos preços, e toda classe de controles. O governo tentou conseguir mais dinheiro com impostos sobre as vendas, os salários, etc. Alguém observou que no caminho desde a colheita do trigo até a mesa nos lares, havia cerca de 50 impostos sobre o pão.
Muitos "peritos" se apresentaram e alguns deles foram escolhidos para governar, mas depois de cada reunião anual voltavam sem ter alcançado quase nada, exceto pela notícia de que os impostos deviam ser "reestruturados", mas sempre a quantidade total de impostos aumentava.
Fabian começou a exigir seus pagamentos de juros, e uma porção cada vez maior do dinheiro dos impostos era necessária para pagá-lo.
Então veio a política partidária - as pessoas discutiam sobre que grupo de governadores poderia solucionar da melhor maneira seus problemas. Discutiram sobre as personalidades, idealismo, os slogans... Sobre tudo exceto o problema real. Os Conselhos estavam com problemas.
Em uma cidade os juros da dívida excederam a quantidade de impostos que foram arrecadados em um ano. Em todo o pais os juros que não foram pagos continuaram aumentando - juros foi cobrado sobre os juros não-pagos.
Gradualmente, muita da riqueza real do pais foi comprada ou controlada por Fabian e seus amigos e com isso veio um maior controle sobre as pessoas. No entanto, o controle ainda não estava completo. Eles sabiam que a situação não estaria segura até que cada pessoa fosse controlada.
A maioria das pessoas que se opunha ao sistema era silenciada por pressão financeira, ou sofria o ridículo público. Para atingir isto, Fabian e seus amigos compraram a maioria dos jornais, televisão e estações de rádio. E escolheram cuidadosamente as pessoas que iam operá-las. Muitas destas pessoas tinham um desejo sincero de melhorar o mundo, mas nunca se deram conta de como eram usadas. Suas soluções sempre lidavam com os efeitos do problema, nunca com a causa.
Havia vários jornais diferentes - um para a ala direita, um para a ala esquerda, um para os trabalhadores, um para os patrões, e assim por diante. Não importava muito em qual você acreditasse desde que você não pensasse no problema real.
O plano de Fabian estava quase no final - o pais inteiro devia-lhe dinheiro. Através da educação e da Mídia, ele tinha o controle da mente das pessoas. Podiam pensar e crer apenas no que ele queria que pensassem.
Uma vez que um homem tem muito mais dinheiro do que ele pode gastar para seus prazeres, que desafio resta para excitá-lo?. Para aqueles que têm uma mentalidade dominante, a resposta é o poder - poder puro e completo sobre outros seres humanos. Colocaram idealistas nos meios de comunicação e no governo, mas os controladores reais que Fabian procurava eram os que tinham mentalidade de classe dominante.
A maioria dos ourives seguiram este caminho. Conheciam a sensação de grande abundância mas já não os satisfazia. Precisavam de desafios e emoção e o poder sobre as massas converteu-se em um grande jogo.
Acreditaram que eram superiores a todos os demais. "É o nosso direito e nosso dever governar. As massas não sabem o que é bom para elas. Precisam serem dirigidos e organizados. Governar é o nosso direito de nascimento".
Por todo o pais Fabian e seus amigos possuíam muitos companhias de empréstimos. Na verdade, eram de propriedade privada e de diferentes donos. Na teoria competiam umas com outras mas na verdade trabalhavam juntas. Despois de convencer alguns dos governadores, instalaram uma instituição que chamaram de Reserva Central de Dinheiro. Nem sequer usaram seu próprio dinheiro para fazer isto -criaram crédito contra uma parte dos depósitos das pessoas.
Esta instituição tinha a aparência de regular a fonte do dinheiro e ser uma instituição pertencente ao governo, mas estranhamente não se permitiu a nenhum governador ou servidor público ingressar à Junta Diretiva.
O governo deixou de pedir emprestado diretamente de Fabian, mas começou a usar um sistema de Bônus contra a Reserva Central de Dinheiro. A garantia oferecida era a renda estimada dos impostos do ano seguinte. Isto ajustava-se com o plano de Fabian -afastar as suspeitas de sua pessoa e desviar a atenção para uma aparente instituição do governo. Por baixo do pano, ele ainda tinha o controle.
Indiretamente, Fabian tinha tal controle sobre o governo que este era obrigado a seguir suas instruções. Fabian costumava gabar-se: "Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz suas leis". Não interessava muito que partido era eleito para governar. Fabian tinha o controle do dinheiro, o sangue vital da nação.
O governo obtinha o dinheiro, mas o juros foram se acrescentado sempre em cada empréstimo. Cada vez mais se gastava dinheiro em esquemas de previdência e em seguros de desemprego, e não muito tempo depois, o governo se viu com dificuldades até para pagar os juros, sem falar do capital.
No entanto, havia mais pessoas que se perguntaram: "O dinheiro é um sistema feito pelo homem. Com certeza pode-se ajustar o sistema para pô-lo a serviço das pessoas, e não que as pessoas estejam a serviço do dinheiro". Mas cada vez havia menos pessoas que se faziam essa pergunta e suas vozes se perderam na louca procura do dinheiro inexistente para pagar os juros.
Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada. As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.
Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres de comprar e vender como quisessem -as pessoas ainda tinham algum controle sobre suas próprias vidas.
Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceitos fora da comunidade local, e portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. Sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde mostrava-se o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.
En qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se tinha crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade.
No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o quê aconteceria com os empresários?. Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. e vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% por cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.
Os empresários não tinham nenhuma opção aliás de acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o pais os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 por cada $100 que pediram emprestados -mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam.
Fabian e seus amigos elevaram ainda mais sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. Suas declarações em finanças e economia eram aceitas com convicção quase religiosa.
Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas derrubaram-se. Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto Fabian controlava todas elas. Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar suas portas. Os encanadores, os carpinteiros, os eletricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino -foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham proteção do governo.
Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar.
Ele planejou que se alguém eventualmente perdesse seu cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse sua identidade. Ele queria impor uma lei, que lhe desse um controle total -uma lei que obrigasse a todas as pessoas a terem seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim Fabian poderia saber tudo sobre todos.
A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking). (NdoT: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos em um banco, e portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele.
A história que você acaba de ler, evidentemente, é ficção.
Mas, se você achar que é preocupantemente real e quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das atividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.
Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França. Os ourives "emprestaram-lhe" 1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:
Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte. O Rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco que lhes dava o direito de emitir crédito.
Antes disso, suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.
Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.
© Larry Hannigan, Australia
Citações:
Enciclopédia Britannica, 14 ed. -
"Os Bancos criam crédito. É um erro pensar que o crédito dos bancos é criado em parte pelos depósitos de dinheiro dentro dos Bancos. Um empréstimo realizado por um banco é uma adição clara à quantidade de dinheiro na comunidade".
Lord Acton, Lord chefe de Justiça da Inglaterra, 1875 -
"A batalha que vem se infiltrando sob os séculos e terá de ser lutada mais cedo ou mais tarde é as Pessoas vs. os Bancos".
Mister Reginald McKenna, presidente do Banco de Midland em Londres -
"Estou assustado, já que os cidadãos comuns não vão gostar de saber que os bancos podem gerar e destruir dinheiro a vontade. E que os bancos controlam o crédito da nação, controlam a política dos governos e têm nas suas mãos o destino das pessoas".
Sr. Phillip A. Benson, presidente da Associação dos Banqueiros Americanos, em 8 de junho de 1939 -
"Não há maneira mais direta de se obter o controle de uma nação do que através de seu sistema de crédito (de seu dinheiro)".
Revista do banqueiro dos EUA, de 25 de agosto de 1924 -
"O capital deve proteger-se a si mesmo de todas as maneiras possíveis, por combinação e legislação. As dívidas, os bônus e hipotecas devem ser cobrados o mais rápido possível. Quando pelos processos da lei, as pessoas perderem seus lares, elas se tornarão mais dóceis e se governará mais facilmente sob a influência do braço forte do governo, aplicado por uma potência monetária central sob o controle dos principais financistas.
Esta verdade é bem conhecida entre nossos principais homens agora empenhados em formar um império financeiro para governar o mundo.
Dividindo os votantes através do sistema político partidário, podemos fazer com que percam sua energia na luta por questões sem importância real. Assim, por meio de ações discretas podemos assegurar para nós o que tem sido tão bem planejado e executado com tanto sucesso".
Sir Denison Miller -
durante uma entrevista em 1921, quando lhe preguntaram se ele, através do Banco da Commonwealth, havia financiado a Austrália durante a primeira guerra mundial por $700 milhões, ele respondeu: "Assim foi, e eu teria podido financiar o pais por uma quantia semelhante e permitir que a guerra continuasse" Preguntado se essa quantidade de dinheiro estava disponível para os propósitos produtivos nesta época de paz, ele respondeu: "Sim".
De "Entregue O Nosso Botim" (Hand Over Our Loot), No. 2, por Len Clampett:
"Há quatro coisas que devem estar disponíveis para que o trabalho pago se realize:
O trabalho a fazer.
Os materiais para fazer o trabalho.
A mão de obra para fazer o trabalho.
O dinheiro para pagar o trabalho que vai ser feito.
Se quaisquer dessas quatro coisas faltar, nenhum trabalho pago pode se realizar. É um sistema naturalmente auto-regulador. Se há trabalho para fazer, o material está disponível e as pessoas estão dispostas a fazê-lo, tudo o que nós temos de fazer é criar o dinheiro. Absolutamente simples".
"Pergunte-se por que se sucederam as depressões econômicas. A única coisa que faltava na comunidade era o papel-moeda para comprar mercadorias e serviços. A mão de obra está disponível. O trabalho para realizar ainda estava lá. Os materiais não haviam desaparecido e as mercadorias estavam facilmente disponíveis nos comércios ou podiam ser produzidas em troca de dinheiro".
Excerto de uma carta escrita por Rothschild Brothers de Londres a uma firma de banqueiros de Nova York em 25 de junho de 1863:
"As poucas pessoas que podem entender o sistema (dinheiro em cheques e créditos) vão estar tão interessados em seus benefícios ou vão ser tão dependentes dele, que não farão a menor oposição. Por outro lado, a maioria das pessoas mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital extrai do sistema, carregará sua carga sem se queixar e talvez sem suspeitar que o sistema é hostil (inimigo) a seus interesses".
A seguinte citação foi reimpressa no "Idaho Leader", EUA em 26 de agosto de 1924, e foi lida em Hansard duas vezes: na primeira, por John Evans M.P. em 1926, e na segunda, por M.D. Cowan M.P., na sessão de 1930-1931.
En 1891 uma circular confidencial foi enviada aos banqueiros americanos e a seus agentes, contendo as seguintes declarações:
"Autorizamos nossos agentes de empréstimo nos estados ocidentais a emprestar nossos fundos com garantia de propriedades imobiliárias, com vencimento em 1º de setembro de 1894, e não depois dessa data.
Em 1º de setembro de 1894, não renovaremos nossos empréstimos sob nenhuma condição.
Em 1º de setembro vamos exigir nosso dinheiro - executaremos as hipotecas e nos faremos credores em posse das terras.
Podemos tomar duas terças partes das fazendas a oeste do Mississippi e milhares delas a leste do grande Mississippi também, fixando nosso próprio preço.
Poderemos também tomar posse de três quartos das fazendas do oeste e o dinheiro de todo o pais.
Então os fazendeiros vão ser arrendatários, como na Inglaterra". (N.doT.: arrendar=alugar, os fazendeiros perdiam a posse de suas terras por meio desta manobra, e ficavam obrigados a "alugar" terras para trabalhá-las, pagando o aluguel correspondente aos banqueiros).
De "Entregue O Nosso Botim", No. 2
Nos Estados Unidos, a emissão de dinheiro é controlada pela Junta da Reserva Federal. Este não é um departamento do governo, mas uma Junta de Banqueiros Privados. A maioria de nós acreditaria que a reserva federal é uma instituição federal do governo nacional... Isto não é verdade... em 1913, o presidente Woodrow Wilson assinou o documento que criou a reserva federal, e condenou o povo norte-americano à escravidão por dívidas até que chegue o momento em que o povo acorde de sua letargia e derrube esta tirania viciosa"...
"Para entendermos como funciona a emissão do dinheiro em uma comunidade, podemos exemplificar comparando o dinheiro em na economia com as passagens em um sistema ferroviário. Os bilhetes são impressos por uma gráfica que é paga pelo seu trabalho. A gráfica nunca reivindica a propriedade dos bilhetes... E não podemos imaginar que uma companhia ferroviária se negue a garantir a viagem a nenhum passageiro só porque não foram impressos a quantidade suficiente de bilhetes. Com o mesmo raciocínio, um governo nunca deveria negar às pessoas o acesso ao comércio normal, excluindo-as da economia, dizendo "que não tem dinheiro suficiente".
Suponha que o governo peça emprestado $10 milhões aos bancos. Aos banqueiros custa somente algumas centenas de dólares imprimir os fundos e uns poucos mais para fazer a contabilidade. Você acha justo que nossos cidadãos devam lutar para conseguir cada centavo para manter seus lares e famílias juntas, enquanto os banqueiros engordam com estes benefícios?
O credito gerado por um Banco do Governo é melhor do que o crédito criado pelos Bancos Privados, porque no há necessidade de recuperar o dinheiro através do arrecadamento de impostos às pessoas e não há nenhum juro associado que aumente os custos. As obras públicas feitas com o crédito do Banco do Governo é o ativo que substitui o dinheiro criado quando o trabalho finaliza.
Nenhum dos nossos problemas vai desaparecer até que nós corrijamos a criação, distribuição e circulação do dinheiro. Uma vez que se solucione o problema do dinheiro, todas as peças vão encaixar no seu lugar.
Cada um de nós pode ajudar a mudar o curso desta história:
A primeira coisa a fazer é ensinar às pessoas. MUITO POUCAS sabem disto ou entendem esta informação ainda. Por favor, espalhe esta informação dentro e fora da Internet.
Investigue este tema por conta própria para aumentar a sua compreensão.
Reúna-se com outras pessoas que queiram devolver o controle do governo às pessoas. Lembre-se: No governo há SERVIDORES públicos! Nós não somos seus serventes. Eles devem fazer NOSSA vontade, a vontade popular.
Sem importar qual é seu partido político, reclame ao seu representante local para que pesquise e corrija nosso sistema monetário (provavelmente ele precisa ser educado neste assunto também!). Você pode fazer isto por e-mail, por carta, por telefone ou numa conversa pessoal.
Os parlamentares recebem apenas uma média de 100 cartas sobre cada assunto em particular. Se você escrever a sua opinião e se conseguir outras 25 pessoas para escrever 25 cartas, você vai enviar uma forte mensagem a seu representante no Congresso. (Organize reuniões para escrever cartas aos parlamentares).
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