Reuters. Por Patricia Reaney - O mundo misterioso da espionagem internacional e os seus heróis e vilões da vida real estão expostos em uma nova mostra, a primeira a ser sancionada pelas agências de inteligência dos Estados Unidos.
"Espião, o Mundo Secreto da Espionagem", que estreia no Discovery Times Square nesta sexta-feira, inclui centenas de artefatos, alguns saídos dos cofres da CIA e do FBI.
Eles variam desde uma motocicleta desmontável da 2a Guerra Mundial que podia ser lançada de paraquedas e montada em 10 segundos e uma máquina alemã Enigma para criar mensagens secretas até uma sela de camelo usada por um dos primeiros agentes da CIA no Afeganistão após os ataques de 11 de Setembro e aparelhos de escuta, micropontos e equipamentos de vigilância.
"Esta é a primeira e única vez que esses itens vão viajar. É uma espécie de cooperação e colaboração sem precedentes com a CIA e o FBI", disse H. Keith Melton, um autor, historiador e especialista em tecnologia de espionagem que contribuiu com itens de sua própria coleção.
James Bond é o espião mais famoso do mundo cinematográfico.
A exposição interativa, que vai viajar para 10 cidades dos Estados Unidos, oferece um vislumbre de uma parte da história e um mundo secreto povoado com agentes da vida real, que, segundo Melton, muitas vezes são completamente mal retratados por Hollywood e não se parecem em nada com James Bond.
"A cultura pop tem a ver com duas coisas -- assassinato e sedução. O mundo real tem a ver com informação e comunicação. O triste é que informação e comunicação não vendem filmes", disse Melton.
"James Bond não duraria quatro minutos no mundo real."
"Espião, o Mundo Secreto da Espionagem", que estreia no Discovery Times Square nesta sexta-feira, inclui centenas de artefatos, alguns saídos dos cofres da CIA e do FBI.
Eles variam desde uma motocicleta desmontável da 2a Guerra Mundial que podia ser lançada de paraquedas e montada em 10 segundos e uma máquina alemã Enigma para criar mensagens secretas até uma sela de camelo usada por um dos primeiros agentes da CIA no Afeganistão após os ataques de 11 de Setembro e aparelhos de escuta, micropontos e equipamentos de vigilância.
"Esta é a primeira e única vez que esses itens vão viajar. É uma espécie de cooperação e colaboração sem precedentes com a CIA e o FBI", disse H. Keith Melton, um autor, historiador e especialista em tecnologia de espionagem que contribuiu com itens de sua própria coleção.
James Bond é o espião mais famoso do mundo cinematográfico.
A exposição interativa, que vai viajar para 10 cidades dos Estados Unidos, oferece um vislumbre de uma parte da história e um mundo secreto povoado com agentes da vida real, que, segundo Melton, muitas vezes são completamente mal retratados por Hollywood e não se parecem em nada com James Bond.
"A cultura pop tem a ver com duas coisas -- assassinato e sedução. O mundo real tem a ver com informação e comunicação. O triste é que informação e comunicação não vendem filmes", disse Melton.
"James Bond não duraria quatro minutos no mundo real."
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