domingo, 11 de abril de 2010

ANOREXIA NERVOSA

Anorexia Nervosa




É um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela redução drástica da ingestão de alimentos. É, portanto, um transtorno alimentar grave, com comprometimentos físicos e psíquicos, que atinge quase que exclusivamente as mulheres. A anoréxica tem uma grande obsessão com o corpo e passa a tomar atitudes drásticas para não engordar, pois tem uma visão distorcida do próprio corpo, se vê "gorda" e sempre acha que precisa emagrecer mais. Inicialmente, a paciente com anorexia expressa uma preocupação excessiva com o peso corporal e começa a se interessar por dietas, sempre observando o número de calorias de cada alimento.



Progressivamente, o regime vai se tornando mais radical e alimentos começam a ser abolidos totalmente do cardápio. Visivelmente mais magra, a anoréxica só come alimentos light e diet e começa a usar roupas largas. O jejum também é freqüente,e, muitas vezes, até líquidos são evitados. As anoréxicas costumam esconder alimentos, comem lentamente e cortam a comida em pequenos pedaços.



Uma pessoa que sofre de anorexia nervosa pode também desenvolver a bulimia (prática habitual onde a paciente após ingerir um alimento, provoca vômitos com os dedos, cabos de colher, arames, contrações abdominais, etc.). A destruição do esmalte dentário é freqüente também por causa dos vômitos, pele seca e amarelada, cabelos finos, secos e quebradiços pela desnutrição.

O que leva uma pessoa a desenvolver esse grave transtorno alimentar?



Sem dúvida alguma, a "ditadura da beleza " imposta pela sociedade ocidental, ou seja, o culto à beleza física (só são valorizadas, admiradas, as pessoas que preenchem os padrões de beleza do mundo ocidental, que são as mulheres magras, com o corpo bem torneado, os homens "sarados", que tem um corpo escultural, etc.) faz com que a auto-estima, o valor de uma pessoa fique atrelado ao aspecto físico , principalmente, na população mais jovem do sexo feminino(entre 15 a 25 anos), onde justamente a anorexia é mais freqüente.



Recentemente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou um relatório com dados alarmantes, ou seja, em 2009, foram vendidas no país quase seis toneladas de anorexígenos e entre os anos de 2004 e 2006, o Brasil foi campeão mundial no consumo de psicotrópicos anorexígenos, segundo um relatório da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes. Obviamente, isso se deve a falta de maior controle desses remédios, além desses medicamentos serem baratos e acessíveis nas farmácias.

Mas, certamente existem mais de uma causa que levam uma pessoa a desenvolver a anorexia e ela seguramente não é só de ordem cultural, biológica, emocional ou psicológica, como a psicologia e a psiquiatria defendem. O fato de muitos médicos, psiquiatras e psicólogos ainda não considerarem o ser humano como dotado de uma alma, de um espírito e, portanto, se estruturarem em bases materialistas, puramente organicista, não o vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito, dificulta qualquer iniciativa de uma análise mais profunda do ser.



Na minha prática clínica, ao conduzir mais de 8000 sessões de regressão de memória, através da TER (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual(ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual), abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, constatei que existem três causas que levam uma pessoa a desenvolver seu problema: 1) Causa psicológica - oriunda de experiências traumáticas dessa vida(infância, nascimento, útero materno) ou de outras existências; 2) Causa espiritual - ocasionada por uma interferência espiritual obsessora (desafeto do passado do paciente); 3) Causa mista - as duas juntas, ou seja, a causa psicológica e agravada por uma presença espiritual obsessora (é importante esclarecer aqui, que existem dois grupos de espíritos obsessores: a) os inimigos, que são movidos a ódio e vingança pelo fato do paciente tê-los prejudicado no passado, principalmente, em outras vidas e b) os iludidos, que não são inimigos, não vê o paciente como inimigo; pelo contrário, quer muitas vezes ajudá-lo, mas não sabem que com as sua presenças prejudicam a vida do paciente).

Nenhum comentário:

Postar um comentário