REFLEXÃO: O FURO NO BARCO!
"Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo." Provérbios 3:27
Um homem foi chamado à praia pra pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, percebeu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco - disse ele.
Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar. Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo você não compreendeu. Deixe-se contar-lhe o que aconteceu: Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei o que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" boa ação...
"Não importa para quem, quando, de que maneira. Ajude, ampare, enxugue as lágrimas, conserte os vazamentos... Sempre!”
domingo, 20 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
transito
13:16 - 11/09/2009 Trânsito é causa de morte de 10% dos jovens Estatística é resultado de estudo feito pela Organização Mundial da Saúde
Acidentes no trânsito não param de matar
Acidentes no trânsito não param de matarOs acidentes de trânsito são a causa de 10% das mortes de jovens entre 10 e 24 anos, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Austrália, Reino Unido e Suíça a pedido da OMS (Organização Mundial da Saúde). A pesquisa também indica que taxa de mortalidade por acidentes de trânsito é bem mais alta entre homens (15%) do que entre mulheres (5%).
A segunda causa de morte mais comum entre jovens, segundo o estudo, é a violência (6,3%), seguida de perto pelo suicídio (6%).
O estudo, publicado pela revista médica "The Lancet" afirma que, levando em consideração todas as causas de morte, todo ano, 2,6 milhões de pessoas morrem a cada ano nessa faixa etária, e que 97% dessas mortes ocorrem em países de média ou baixa renda (o Brasil está incluído neste grupo).
Esse é o primeiro estudo a investigar tendências globais para a causa de morte entre jovens, e os pesquisadores concluíram que a maior parte delas poderia ser evitada ou tratada.
Os índices de mortalidade nos países de média e baixa renda são quase quatro vezes maiores do que os de países ricos. Quase dois terços dessas mortes (1,67 milhão) ocorrem em países da África subsaariana e no sudeste da Ásia, apesar de a região abrigar só 42% da população nesta faixa etária.
Gêneros
No total, morrem mais homens do que mulheres nesta faixa etária, com exceção de regiões na África e no sudeste asiático, onde o alto número de mortes entre jovens mulheres se dá por conta de complicações durante a gravidez e o parto. Atualmente há 1,8 bilhões de jovens nesta faixa etária em todo o mundo, o equivalente a 30% da população mundial.
Segundo a OMS, a intenção do estudo é informar os governos sobre as principais causas de morte para assistir no desenvolvimento de políticas e programas de prevenção.
"A partir das conclusões fica claro que é necessário considerável investimento --não apenas do setor de saúde, mas de setores que incluem educação, bem-estar, transporte e Justiça-- para melhorar o acesso a informação e serviços e ajudar os jovens a evitar comportamentos arriscados que podem levar à morte", disse Daisy Mafubelu, diretora-geral assistente para a Saúde da Família e Comunidade na OMS.
Recomendações
A OMS recomenda algumas intervenções para promover a segurança, melhorar a saúde e evitar mortes entre jovens, entre elas, fiscalizar a velocidade de carros para evitar acidentes, e impor leis mais rígidas de limite de álcool para motoristas. A OMS ainda recomenda o aumento do uso de capacetes e cintos de segurança no trânsito.
A saúde sexual e reprodutiva, diz a organização, também pode melhorar com uma melhor educação sexual, acesso a preservativos e outros anticoncepcionais, acesso a práticas seguras de aborto permitidas por lei, acompanhamento pré-natal, testes de HIV e aconselhamento e tratamento para Aids.
Para diminuir o índice de suicídios, a OMS recomenda incentivos ao envolvimento positivo dos pais na vida dos filhos e acesso a treinamentos para lidar com problemas do dia-a-dia, além da redução do uso de álcool entre jovens e do acesso a objetos letais (inclusive armas de fogo, facas, pesticidas e sedativos).
A organização também afirma que o número de mortes por ferimentos e violência pode ser reduzido de forma significativa com a melhoria de acesso a cuidados dentro da própria comunidade e a tratamento médico de emergência.
Acidentes no trânsito não param de matar
Acidentes no trânsito não param de matarOs acidentes de trânsito são a causa de 10% das mortes de jovens entre 10 e 24 anos, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Austrália, Reino Unido e Suíça a pedido da OMS (Organização Mundial da Saúde). A pesquisa também indica que taxa de mortalidade por acidentes de trânsito é bem mais alta entre homens (15%) do que entre mulheres (5%).
A segunda causa de morte mais comum entre jovens, segundo o estudo, é a violência (6,3%), seguida de perto pelo suicídio (6%).
O estudo, publicado pela revista médica "The Lancet" afirma que, levando em consideração todas as causas de morte, todo ano, 2,6 milhões de pessoas morrem a cada ano nessa faixa etária, e que 97% dessas mortes ocorrem em países de média ou baixa renda (o Brasil está incluído neste grupo).
Esse é o primeiro estudo a investigar tendências globais para a causa de morte entre jovens, e os pesquisadores concluíram que a maior parte delas poderia ser evitada ou tratada.
Os índices de mortalidade nos países de média e baixa renda são quase quatro vezes maiores do que os de países ricos. Quase dois terços dessas mortes (1,67 milhão) ocorrem em países da África subsaariana e no sudeste da Ásia, apesar de a região abrigar só 42% da população nesta faixa etária.
Gêneros
No total, morrem mais homens do que mulheres nesta faixa etária, com exceção de regiões na África e no sudeste asiático, onde o alto número de mortes entre jovens mulheres se dá por conta de complicações durante a gravidez e o parto. Atualmente há 1,8 bilhões de jovens nesta faixa etária em todo o mundo, o equivalente a 30% da população mundial.
Segundo a OMS, a intenção do estudo é informar os governos sobre as principais causas de morte para assistir no desenvolvimento de políticas e programas de prevenção.
"A partir das conclusões fica claro que é necessário considerável investimento --não apenas do setor de saúde, mas de setores que incluem educação, bem-estar, transporte e Justiça-- para melhorar o acesso a informação e serviços e ajudar os jovens a evitar comportamentos arriscados que podem levar à morte", disse Daisy Mafubelu, diretora-geral assistente para a Saúde da Família e Comunidade na OMS.
Recomendações
A OMS recomenda algumas intervenções para promover a segurança, melhorar a saúde e evitar mortes entre jovens, entre elas, fiscalizar a velocidade de carros para evitar acidentes, e impor leis mais rígidas de limite de álcool para motoristas. A OMS ainda recomenda o aumento do uso de capacetes e cintos de segurança no trânsito.
A saúde sexual e reprodutiva, diz a organização, também pode melhorar com uma melhor educação sexual, acesso a preservativos e outros anticoncepcionais, acesso a práticas seguras de aborto permitidas por lei, acompanhamento pré-natal, testes de HIV e aconselhamento e tratamento para Aids.
Para diminuir o índice de suicídios, a OMS recomenda incentivos ao envolvimento positivo dos pais na vida dos filhos e acesso a treinamentos para lidar com problemas do dia-a-dia, além da redução do uso de álcool entre jovens e do acesso a objetos letais (inclusive armas de fogo, facas, pesticidas e sedativos).
A organização também afirma que o número de mortes por ferimentos e violência pode ser reduzido de forma significativa com a melhoria de acesso a cuidados dentro da própria comunidade e a tratamento médico de emergência.
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